Produção de proteína microbiana, concentração plasmática de uréia e excreções de uréia em novilhos alimentados com diferentes níveis de uréia ou casca de algodão
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Data de Publicação: | 2005 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982005000400038 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16543 |
Resumo: | Com o objetivo de avaliar os efeitos dos níveis de uréia ou casca de algodão sobre a produção de proteína microbiana, estimada por meio dos derivados de purinas na urina, a concentração de uréia plasmática (NUP) e as excreções de uréia em novilhos, foram realizados dois experimentos. No primeiro, 24 novilhos mestiços castrados, com peso vivo médio inicial de 300 kg, foram alocados em delineamento inteiramente casualizado, nos quatro tratamentos: 0; 0,65; 1,30 e 1,95% de uréia na base da MS total, em substituição à proteína do farelo de soja. No segundo, 16 novilhos mestiços, com peso vivo médio inicial de 230 kg, foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, nos quatro tratamentos: 0, 10, 20 e 30% de casca de algodão na base da MS total, em substituição à silagem de capim-elefante. As amostras de urina foram obtidas por meio da coleta de urina spot, na qual foram determinados os derivados de purinas (alantoína e ácido úrico). No soro sanguíneo e na urina, foram analisadas as concentrações de uréia e creatinina. Não houve efeito dos níveis de uréia, tampouco dos de casca de algodão, sobre os derivados de purinas e sobre a eficiência de síntese microbiana. A concentração de NUP e a excreção de uréia não foram influenciadas pelos níveis de uréia das rações. A concentração de NUP decresceu linearmente com a inclusão da casca de algodão na dieta. Tanto a uréia quanto a casca de algodão podem ser utilizadas, até os níveis de 1,95% e 30%, respectivamente, na MS total da dieta de novilhos de origem leiteira, sem afetar a eficiência de síntese microbiana. |
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Magalhães, Karla AlvesValadares Filho, Sebastião de CamposValadares, Rilene Ferreira DinizPaixão, Mônica LopesPina, Douglas dos SantosPaulino, Pedro Veiga RodriguesChizzotti, Mário LuizMarcondes, Marcos InácioAraújo, Alexandre MagnoPorto, Marlos Oliveira2018-01-19T12:33:27Z2018-01-19T12:33:27Z2005-02-281806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982005000400038http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16543Com o objetivo de avaliar os efeitos dos níveis de uréia ou casca de algodão sobre a produção de proteína microbiana, estimada por meio dos derivados de purinas na urina, a concentração de uréia plasmática (NUP) e as excreções de uréia em novilhos, foram realizados dois experimentos. No primeiro, 24 novilhos mestiços castrados, com peso vivo médio inicial de 300 kg, foram alocados em delineamento inteiramente casualizado, nos quatro tratamentos: 0; 0,65; 1,30 e 1,95% de uréia na base da MS total, em substituição à proteína do farelo de soja. No segundo, 16 novilhos mestiços, com peso vivo médio inicial de 230 kg, foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, nos quatro tratamentos: 0, 10, 20 e 30% de casca de algodão na base da MS total, em substituição à silagem de capim-elefante. As amostras de urina foram obtidas por meio da coleta de urina spot, na qual foram determinados os derivados de purinas (alantoína e ácido úrico). No soro sanguíneo e na urina, foram analisadas as concentrações de uréia e creatinina. Não houve efeito dos níveis de uréia, tampouco dos de casca de algodão, sobre os derivados de purinas e sobre a eficiência de síntese microbiana. A concentração de NUP e a excreção de uréia não foram influenciadas pelos níveis de uréia das rações. A concentração de NUP decresceu linearmente com a inclusão da casca de algodão na dieta. Tanto a uréia quanto a casca de algodão podem ser utilizadas, até os níveis de 1,95% e 30%, respectivamente, na MS total da dieta de novilhos de origem leiteira, sem afetar a eficiência de síntese microbiana.Two trials were conducted to study the effects of different levels of urea or cottonseed hulls on yield of microbial protein, estimated by the urinary excretion of purine derivatives, concentration of plasma urea, and excretion of urea in steers. In the first trial, 24 crossbred castrated steers averaging 300 kg of initial live weight (LW) were uniformly assigned to four treatments in a complete randomized design as follows: 0, 0.65, 1.30, or 1.95% of urea (% of dry matter) that replaced soybean meal in the diet. In the second study, 16 crossbred steers averaging 230 kg of initial LW were uniformly assigned to four treatments in a complete randomized design as follows: 0, 10, 20, or 30% of cottonseed hulls (% of dry matter) that replaced elephant grass silage in the diet. Spot urine samples were obtained and the concentration of purine derivatives (allantoin plus uric acid) determined. Concentrations of creatinine and urea were analyzed in both blood plasma and urine. No significant differences in the urinary concentration of purine derivatives and in the estimation of microbial protein yield were observed by feeding different levels of urea or cottonseed hulls to steers. Similarly, no significant differences in the concentration of plasma urea and in the urinary excretion of urea were found by increasing the proportions of urea in the diet. However, concentration of plasma urea decreased linearly by replacing elephantgrass silage with cottonseed hulls in the second trial. It can be concluded that urea as well as cottonseed hulls can be included up to 1.95 and 30% of the diet dry matter, respectively, with no significant change in the efficiency of microbial protein synthesis.porRevista Brasileira de Zootecniav.34, n.4, p.1400-1407, julho/agosto 2005Ácido úricoAlantoínaCreatininaEficiência microbianaProdução de proteína microbiana, concentração plasmática de uréia e excreções de uréia em novilhos alimentados com diferentes níveis de uréia ou casca de algodãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf230753https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16543/1/artigo.pdf92ffe9b0acfd6e404caefe57989647b9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16543/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4783https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16543/3/artigo.pdf.jpg29bd930f967060557011517a0be0b200MD53123456789/165432018-01-19 22:00:48.025oai:locus.ufv.br:123456789/16543Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-20T01:00:48LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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