Análise de cruzamentos dialéticos entre variedades de Milho- Doce- Su

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Scapim, Carlos Alberto
Data de Publicação: 1995
Outros Autores: Cruz, Cosme Damião, Silva, José Carlos, Costa, João Gomes da, Ribeiro Júnior, José Ivo, Galvão, Eduardo Rezende
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2302
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20693
Resumo: Sete variedades de milho-doce sugary - (su1) originaram 21 híbridos F1's e respectivos recíprocos que, juntamente com os progenitores e duas testemunhas, foram avaliados, num delineamento em látice triplo 7 x 7, em Visconde do Rio Branco (MG), no ano agrícola 92/93. Avaliaram-se, 25 dias após o florescimento feminino, os seguintes caracteres: número de espigas comerciais, peso das espigas comerciais despalhadas, comprimento da espiga, número de fileiras de grãos/espiga, umidade das sementes F2's, açúcares solúveis redutores e totais das sementes F1's e F2's. Utilizou-se o método de análise dialética de GARDNER e EBERHART (3), modificado por ALVES e CRUZ (1) para esses caracteres, com o objetivo de avaliar as variedades de milho-doce (su1) per se e em cruzeamentos. As variedades 'Doce-de-Cuba' e 'Doce-43' mostraram-se melhores per se e poderiam ser utilizadas para obtenção de composto a ser utilizado em programas de melhoramento por seleção recorrente ou extração de linhagens. Houve heterose para açúcares solúveis redutores e totais nas sementes F1's e F2's, entretanto, como a média de produção de espigas comerciais está baixa, a utilização imediata dos híbridos intervarietais 'Doce-de-Cuba' x 'Doce-43', 'Doce-13' x 'Doce-43' e 'Doce-de-Cuba' x 'Doce-13' não deve ser recomendada.
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Utilizou-se o método de análise dialética de GARDNER e EBERHART (3), modificado por ALVES e CRUZ (1) para esses caracteres, com o objetivo de avaliar as variedades de milho-doce (su1) per se e em cruzeamentos. As variedades 'Doce-de-Cuba' e 'Doce-43' mostraram-se melhores per se e poderiam ser utilizadas para obtenção de composto a ser utilizado em programas de melhoramento por seleção recorrente ou extração de linhagens. Houve heterose para açúcares solúveis redutores e totais nas sementes F1's e F2's, entretanto, como a média de produção de espigas comerciais está baixa, a utilização imediata dos híbridos intervarietais 'Doce-de-Cuba' x 'Doce-43', 'Doce-13' x 'Doce-43' e 'Doce-de-Cuba' x 'Doce-13' não deve ser recomendada.Seven varieties of sweet corn (su1) originated 21 hybrids F1's and 21 reciprocal hybrids which, along with the progenitors, were evaluated in a triple latice design 7 x 7 in Visconde do Rio Branco (MG), in 1992/93. The following characters were evaluated, 25 days after female flowering: number of commercial ears of corn, strawless commercial ear of corn weight, ear of corn length, number of kernels per row/ear of corn, seed F2's moisture, reducer soluble sugar and total of F1's and F2's seeds. The dialled analylis method of Gardner and Eberhart (1966) was used, transformed by Alves and Cruz (1995) for these characters, in order to evaluate sweet corn (su1) varieties "per se" and in crosses. Doce de Cuba and Doce 43 varities were better "per se". There was heterose for reducers and total soluble sugar in seeds F1's and F2's; however, as the commercial ear of corn production range is low, the immediate use of intervarietal hybrids Doce de Cuba x Doce 43, Doce 13 x Doce 43, Doce de Cuba x Doce 13 should not be recommended.porRevista Ceresv. 43, n. 245, p. 54-64, janeiro/ fevereiro 1996Análise de cruzamentosCruzamento dialéticosVariedades de milho-doce-SuAnálise de cruzamentos dialéticos entre variedades de Milho- Doce- Suinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf497643https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20693/1/artigo.pdfde8a48bc7f6fd37f459624d5abe76434MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20693/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4623https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20693/3/artigo.pdf.jpgc27e64188d4e873a080282a812067569MD53123456789/206932018-07-23 23:00:44.738oai:locus.ufv.br:123456789/20693Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-07-24T02:00:44LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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