Caracterização morfológica e molecular de fungos micorrízicos de orquídeas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nogueira, Ricardo Eustáquio
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10692
Resumo: As micorrizas são associações consideradas obrigatórias para as orquídeas que ocorrem em ecossistemas naturais, pois este grupo de plantas depende dos fungos tanto para a germinação quanto para o seu estabelecimento. O conhecimento da biodiversidade dos fungos que realizam a associação micorrízica com espécies de orquídeas brasileiras pode ser de grande importância para futuros programas de reintrodução, conservação e manejo dessa espécie vegetal. Assim, este trabalho teve por objetivo caracterizar morfológica e molecularmente alguns isolados fúngicos, do grupo rizoctonióides, de orquídeas neotropicais das regiões do Quadrilátero Ferrífero e Zona da Mata no Estado de Minas Gerais. As características morfológicas se mostraram suficientes para a classificação de isolados em nível de gênero, os quais foram classificados como pertencentes aos gêneros Ceratorhiza e Epulorhiza. A caracterização morfológica permitiu a construção de um fenograma mas não definir suas afinidades filogenéticas. Nove isolados tiveram o espaçador interno transcrito do rRNA seqüenciado, confirmando as suas identificações como pertencentes aos gêneros Ceratorhiza e Epulorhiza. Suas afinidades em relação a outros isolados com seqüências depositadas no GeneBank foram estimadas por meio de métodos filogenéticos. Os resultados demonstram grande diversidade genética destes fungos no Brasil, uma vez que os diferentes isolados obtidos neste trabalho agruparam-se a diferentes clados descritos em estudos com fungos rizoctonióides de outras regiões do mundo. Não pode ser determinada nenhuma relação de especificidade entre os isolados fúngicos e as plantas hospedeiras.
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Assim, este trabalho teve por objetivo caracterizar morfológica e molecularmente alguns isolados fúngicos, do grupo rizoctonióides, de orquídeas neotropicais das regiões do Quadrilátero Ferrífero e Zona da Mata no Estado de Minas Gerais. As características morfológicas se mostraram suficientes para a classificação de isolados em nível de gênero, os quais foram classificados como pertencentes aos gêneros Ceratorhiza e Epulorhiza. A caracterização morfológica permitiu a construção de um fenograma mas não definir suas afinidades filogenéticas. Nove isolados tiveram o espaçador interno transcrito do rRNA seqüenciado, confirmando as suas identificações como pertencentes aos gêneros Ceratorhiza e Epulorhiza. Suas afinidades em relação a outros isolados com seqüências depositadas no GeneBank foram estimadas por meio de métodos filogenéticos. Os resultados demonstram grande diversidade genética destes fungos no Brasil, uma vez que os diferentes isolados obtidos neste trabalho agruparam-se a diferentes clados descritos em estudos com fungos rizoctonióides de outras regiões do mundo. Não pode ser determinada nenhuma relação de especificidade entre os isolados fúngicos e as plantas hospedeiras.Mycorrhizal association can be considered obligates to orchids in natural ecossystems, since this group of plant depends on the fungi to both germination and stablishment in natural conditions. The biodiversity of orquids mycorrhizal fungi is the great importance to future programs of reintroduction, conservation and management of this plant species. So, the objective of this work was to characterize mycorrhizal fungi, belonging to rizoctoniods groups, morphological and mollecularlly, isolated from neotropical orquids from Quadrilátero Ferrífero and Zona da Mata of Minas Gerais State, Brazil. Morphological characterisitics were sufficient to classify the isolates to Genus level, which were classified as belonging to Ceratorhiza and Epulorhiza. Using morphological characteristics it was possible to build a phenogram but not to define phylogenetics afinities. Nine isolates was sequenced using ITS of rRNA, confirming their identity as Ceratorhiza and Epulorhiza. The affinities to another isolates, which have the sequences deposited in GeneBank, were estimated by phylogenetic methods and showed high diversity of these group of the fungus in Brazil, since different isolates used in this work agrouped to distint clade compared to that described in another regions of the world. It was not possible to determine any specificity relationship between isolates of the fungi and host plants.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaFungos micorrízicosOrquídeasCaracterização morfológicaCiências AgráriasCaracterização morfológica e molecular de fungos micorrízicos de orquídeasMorphological and molecular characterization of orchids mycorrhizal fungiinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Biologia GeralMestre em Microbiologia AgrícolaViçosa - MG2004-08-26Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto comṕleto.pdftexto comṕleto.pdftexto completoapplication/pdf141484https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10692/1/texto%20com%e1%b9%95leto.pdfca1bc3d59113b37b3518e0aaf5c17aceMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10692/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto comṕleto.pdf.jpgtexto comṕleto.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3687https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10692/3/texto%20com%e1%b9%95leto.pdf.jpgcd13373b1d31ca758101a326f9db4b88MD53123456789/106922017-06-14 23:00:28.408oai:locus.ufv.br:123456789/10692Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-06-15T02:00:28LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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