Propolis extract in postharvest conservation of Solo papaya cv. ‘Golden’

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Passos, Flávia Regina
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Mendes, Fabrícia Queiroz, Pinto, Marina de Carvalho Eufrásio, Araújo, Emiliane Andrade, Carvalho, André Mundstock Xavier de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n6p4039
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16775
Resumo: A alta perecibilidade do mamão (Carica papaya L.) reduz sua vida útil limitando sua comercialização. Os revestimentos são uma das alternativas para auxiliar na conservação de alimentos. Objetivou- se avaliar os efeitos do revestimento com extrato de própolis nas características físico-químicas do mamão, armazenado sob temperatura ambiente. Mamões Solo cv. ‘Golden’ foram selecionados e divididos aleatoriamente em cinco tratamentos pós-colheita, sendo três formas de revestimento por imersão (“álcool 70%”, “extrato hidroalcoólico de própolis a 2,5%”, “extrato hidroalcoólico de própolis a 5%”) e dois controles (um sem revestimento e outro em que os frutos não foram revestidos e mantidos sob refrigeração). As variáveis perda de massa, firmeza da polpa, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação entre sólidos solúveis e acidez titulável (SS/AT) e potencial hidrogeniônico (pH), foram avaliadas em intervalos de 4 dias por 12 dias de armazenamento. Realizou-se análise sensorial no quarto dia de armazenamento dos mamões, avaliados por provadores não treinados através do teste de aceitação. Os tratamentos pós-colheita “refrigerado”, “própolis 2,5%” e “própolis 5%” propiciaram menor perda de massa. A firmeza da polpa para o tratamento pós-colheita “própolis 5%” apresentou- se superior aos tratamentos pós-colheita “controle”, “álcool” e “própolis 2,5%”. O teor de SST foi maior para o tratamento pós-colheita “própolis 5%”, que diferiu somente do tratamento pós-colheita “álcool”. A AT e a relação SS/AT não variaram com os tratamentos pós-colheita, variando somente com o tempo de armazenamento. O pH dos mamões refrigerados apresentaram diferenças significativas em relação aos demais tratamentos pós-colheita. Os frutos do tratamento “refrigerado” apresentaram injúria pelo frio. Mamões revestidos com extrato de própolis apresentaram aceitação sensorial semelhantes aos demais tratamentos pós-colheita no quarto dia de armazenamento. O revestimento de extrato de própolis pode ser uma alternativa promissora no controle da perda de massa e manutenção da firmeza da polpa em mamão Solo cv. ‘Golden’.
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Mamões Solo cv. ‘Golden’ foram selecionados e divididos aleatoriamente em cinco tratamentos pós-colheita, sendo três formas de revestimento por imersão (“álcool 70%”, “extrato hidroalcoólico de própolis a 2,5%”, “extrato hidroalcoólico de própolis a 5%”) e dois controles (um sem revestimento e outro em que os frutos não foram revestidos e mantidos sob refrigeração). As variáveis perda de massa, firmeza da polpa, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação entre sólidos solúveis e acidez titulável (SS/AT) e potencial hidrogeniônico (pH), foram avaliadas em intervalos de 4 dias por 12 dias de armazenamento. Realizou-se análise sensorial no quarto dia de armazenamento dos mamões, avaliados por provadores não treinados através do teste de aceitação. Os tratamentos pós-colheita “refrigerado”, “própolis 2,5%” e “própolis 5%” propiciaram menor perda de massa. A firmeza da polpa para o tratamento pós-colheita “própolis 5%” apresentou- se superior aos tratamentos pós-colheita “controle”, “álcool” e “própolis 2,5%”. O teor de SST foi maior para o tratamento pós-colheita “própolis 5%”, que diferiu somente do tratamento pós-colheita “álcool”. A AT e a relação SS/AT não variaram com os tratamentos pós-colheita, variando somente com o tempo de armazenamento. O pH dos mamões refrigerados apresentaram diferenças significativas em relação aos demais tratamentos pós-colheita. Os frutos do tratamento “refrigerado” apresentaram injúria pelo frio. Mamões revestidos com extrato de própolis apresentaram aceitação sensorial semelhantes aos demais tratamentos pós-colheita no quarto dia de armazenamento. O revestimento de extrato de própolis pode ser uma alternativa promissora no controle da perda de massa e manutenção da firmeza da polpa em mamão Solo cv. ‘Golden’.The high perishability of papaya (Carica papaya L.) reduces the lifespan as well as limits marketing. Coating fruit is an alternative process to aid food preservation. The objective of this study was to evaluate the effects of propolis extract coating on physicochemical characteristics of papaya stored at room temperature. Solo papayas cv. ‘Golden’ were randomly divided into five postharvest treatments: three forms of dip-coating (70% alcohol, hydroalcoholic extract of propolis at 2.5%, and hydroalcoholic extract of propolis at 5%) and two controls (one uncoated and one with refrigerated uncoated fruit). Each four days, weight loss, fruit firmness, soluble solids (SS), titratable acidity (TA), SS/ TA ratio, and hydrogen potential (pH) were evaluated throughout 12 days of storage. A sensory analysis was performed on the fourth day of storage, being appraised by untrained tasters through acceptance testing. Refrigerated, 2.5% propolis, and 5% propolis treatments promoted the lowest weight losses. Flesh firmness of 5% propolis treatment was superior to that of control, alcohol, and 2.5% propolis treatments. Moreover, 5% propolis treatment achieved a great SS, differing only from alcohol treatment. Both TA and SS/TA had no variations among treatments, but along storage time. Flesh pH of refrigerated papaya showed significant differences in relation to other treatments. Also, refrigerated fruit presented chilling injury symptoms. Propolis-coated papaya showed sensory acceptability similar to those of the other treatments on the 4 th day of storage. Therefore, propolis coating renders Solo papaya cv. ‘Golden’ a promising alternative to control fruit weight losses and firmness.engSemina: Ciências Agráriasv. 37, n. 6, p. 4039-4050, Novembro-Dezembro 2016Carica papaya L.CoatingPropolisStoragePropolis extract in postharvest conservation of Solo papaya cv. ‘Golden’info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf326120https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16775/1/artigo.pdfd69f46658b7366cbdf9e7902480088e0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16775/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4728https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16775/3/artigo.pdf.jpg73da421f67e75af8a0cf30d1c794ccc9MD53123456789/167752018-01-24 22:00:21.338oai:locus.ufv.br:123456789/16775Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-25T01:00:21LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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