Adaptabilidade e estabilidade de comportamento de vinte cultivares de milho em dez ambientes do Estado de Minas Gerais
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Data de Publicação: | 1997 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2507 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20675 |
Resumo: | Foram avaliados vinte cultivares (híbridos) de milho em dez ambientes do Estado de Minas Gerais, quanto à adaptabilidade e estabilidade de comportamento. As metodologias utilizadas foram as de PLAISTED e PETERSON (9), EBERHART e RUSSELL (3) e CRUZ et alii (2). A primeira identificou C 411, HATÃ 1000 e C 505 como os cultivares mais estáveis, e mostrou que não houve coincidência entre cultivar produtivo e estável. Na metodologia de EBERHART e RUSSELL (3), considerou-se como primeiro parâmetro para a avaliação dos cultivares a média geral de produção. Assim, DINA 170, G-95 C, C 505, DINA 70 e C 435 se destacaram, com produções médias superiores a 6.000 kg/ha. O cultivar DINA 170 mostrou-se adaptado a ambientes favoráveis. O G-96C foi considerado o cultivar ideal. C 505 e C 435 são alternativos a G-96 C, com as mesmas características quanto à adaptabilidade e estabilidade, porém menos produtivos. DINA 70 mostrou-se pouco previsível, devendo- se ter cuidado ao recomendá-lo. O método de CRUZ et alii (2) identificou o DINA 70 como o cultivar ideal para ambientes favoráveis, concordando com a metodologia de EBERHART e RUSSELL (3). G-96 C mostrou-se mais adequado que o cultivar DINA 170 para recomendação geral e mostrou-se capaz de responder à melhoria do ambiente. Dos vinte cultivares estudados, DINA 170, IR-31 e AG 303 apresentaram comportamento linear bissegmentado. Tal fato justifica a utilização de uma metodologia que se baseia na análise de regressão bissegmentada para o estudo da adaptabilidade e estabilidade de comportamento. Não foi identificado, neste estudo, nenhum cultivar com adaptabilidade específica para ambientes desfavoráveis. |
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O cultivar DINA 170 mostrou-se adaptado a ambientes favoráveis. O G-96C foi considerado o cultivar ideal. C 505 e C 435 são alternativos a G-96 C, com as mesmas características quanto à adaptabilidade e estabilidade, porém menos produtivos. DINA 70 mostrou-se pouco previsível, devendo- se ter cuidado ao recomendá-lo. O método de CRUZ et alii (2) identificou o DINA 70 como o cultivar ideal para ambientes favoráveis, concordando com a metodologia de EBERHART e RUSSELL (3). G-96 C mostrou-se mais adequado que o cultivar DINA 170 para recomendação geral e mostrou-se capaz de responder à melhoria do ambiente. Dos vinte cultivares estudados, DINA 170, IR-31 e AG 303 apresentaram comportamento linear bissegmentado. Tal fato justifica a utilização de uma metodologia que se baseia na análise de regressão bissegmentada para o estudo da adaptabilidade e estabilidade de comportamento. Não foi identificado, neste estudo, nenhum cultivar com adaptabilidade específica para ambientes desfavoráveis.Twenty inaize cultivars were studied in ten enviromnental sites in Minas Gerais, Brazil, to evaluate their adaptability and stability. The following methodologies were used: PLAISTED and PETERSON (1959), EBERHART and RUSSELL (1966) and CRUZ et alii (1989). The first methodology showed cultivars C 411, HATÃ 1000 and C 505 with higher stability. No agreement was verified between productive and stable cultivars. According to EBERHART and RUSSELL's methodology, the yield general average was considered the first parameter considered to evaluate the cultivars. DINA 170, G-96 C, C 505, DINA 70 and C 435 stood out with average yields up to 6,000 kg/ha. Cultivar DINA 170 showed adaptability to favorable environmental sites. G-96 C was considered the ideal cultivar. C 505 and C 435 were considered alternatives to G-96 C, with the same characteristics with respect to adaptability and stability but less productive. DINA 70 was less predictable, so caution should be taken when recommending it to general adaptability. CRUZ et alii methodology identified DINA 170 as the ideal cultivar to favorable environmental sites, similarly as “found by EBERHART and RUSSELL's methodology. G-96 C was more appropriate than DINA 170 to general recommendation, and it showed to be responsive to environment improvement. Of all the twenty studied oultivars, only DINA 170, IR-31 and AG 303 showed two-segmented linear behavior. This justiães the use of a methodology based on two-segmented regression analysis to study adaptability and stability. This study did not identified any genotype with specific adaptability to unfavorable environmental sites.porRevista Ceresv. 46, n. 256, p. 1-9, janeiro/ fevereiro 1999Adaptabilidade e estabilidade do milhoCultivares de milho em dez ambientes do Estado de Minas GeraisMilhoAdaptabilidade e estabilidade de comportamento de vinte cultivares de milho em dez ambientes do Estado de Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf592948https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20675/1/artigo.pdfc93c72476c8d9fb469ee278a9266ddf6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20675/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4830https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20675/3/artigo.pdf.jpgf03d8e9bd5cb4142532835e538870454MD53123456789/206752018-07-23 23:00:34.537oai:locus.ufv.br:123456789/20675Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-07-24T02:00:34LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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