Flower opening and vase life of gladiolus cultivars: the sensitivity to ethylene and the carbohydrate content

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Lucas Cavalcante da
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Finger, Fernando Luiz
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.14295/oh.v22i2.901
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17089
Resumo: A vida de vaso é um dos fatores mais importantes na qualidade de flores de corte. O conteúdo de carboidratos presente nas pétalas de cada variedade pode ser determinante para vida de vaso de flores de gladíolo. Apesar da exposição ao etileno não afetar a vida de vaso de hastes de gladíolo, o mesmo poderá reduzir a vida comercial da inflorescência mediante a ocorrência de aborto de botões florais. Portanto, este estudo teve como objetivo avaliar a abertura floral e a vida de vaso de flores de gladíolo em relação à sensibilidade ao etileno e ao teor de carboidratos de cada cultivar. No Experimento I, as cultivares de gladíolo utilizadas foram: ‘Amsterdam’, ‘Blue Frost’, ‘Gold Field’, ‘Green Star’, ‘Jester’, ‘Lavender’, ‘Red Beauty’, ‘Rose Supreme’, ‘Traderhorn’ e ‘Verônica’. As hastes foram acondicionadas em câmaras hermeticamente fechadas e expostas as concentrações de 0; 0,1; 1,0; 10, 100 e 1000μl L -1 de etileno pelo período de 24 horas. Posteriormente, foram colocadas em tubos de ensaio contendo água destilada e avaliadas quanto ao percentual de abertura floral e vida de vaso. No Experimento II, três cultivares foram escolhidas (‘Amsterdam’, ‘Red Beauty’ e ‘Verônica’), as quais apresentaram, respectivamente, a menor, a média e a maior vida de vaso no Experimento I. Foram avaliados os teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores e amido em cinco estádios de desenvolvimento da flor. Não houve efeito do etileno na abertura da flor e nenhuma alteração na abertura floral entre as cultivares. A vida de vaso das flores diferiu entre as cultivares independentemente da ação do etileno. ‘Verônica’ e ‘Amsterdam’, de maior e menor vida de vaso, respectivamente, diferiram quanto aos teores de açúcares solúveis totais. O etileno não influencia na abertura floral ou na vida de vaso das cultivares de gladíolo estudadas. Nessas cultivares, a manutenção da abertura da flor é atribuída ao conteúdo de açúcares solúveis totais, o que, por sua vez, é um parâmetro determinante da vida de vaso.
id UFV_b7072c5ef6cc748d00de616ce3faf0d5
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/17089
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Costa, Lucas Cavalcante daFinger, Fernando Luiz2018-02-01T10:47:56Z2018-02-01T10:47:56Z2016-08-042447-536Xhttp://dx.doi.org/10.14295/oh.v22i2.901http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17089A vida de vaso é um dos fatores mais importantes na qualidade de flores de corte. O conteúdo de carboidratos presente nas pétalas de cada variedade pode ser determinante para vida de vaso de flores de gladíolo. Apesar da exposição ao etileno não afetar a vida de vaso de hastes de gladíolo, o mesmo poderá reduzir a vida comercial da inflorescência mediante a ocorrência de aborto de botões florais. Portanto, este estudo teve como objetivo avaliar a abertura floral e a vida de vaso de flores de gladíolo em relação à sensibilidade ao etileno e ao teor de carboidratos de cada cultivar. No Experimento I, as cultivares de gladíolo utilizadas foram: ‘Amsterdam’, ‘Blue Frost’, ‘Gold Field’, ‘Green Star’, ‘Jester’, ‘Lavender’, ‘Red Beauty’, ‘Rose Supreme’, ‘Traderhorn’ e ‘Verônica’. As hastes foram acondicionadas em câmaras hermeticamente fechadas e expostas as concentrações de 0; 0,1; 1,0; 10, 100 e 1000μl L -1 de etileno pelo período de 24 horas. Posteriormente, foram colocadas em tubos de ensaio contendo água destilada e avaliadas quanto ao percentual de abertura floral e vida de vaso. No Experimento II, três cultivares foram escolhidas (‘Amsterdam’, ‘Red Beauty’ e ‘Verônica’), as quais apresentaram, respectivamente, a menor, a média e a maior vida de vaso no Experimento I. Foram avaliados os teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores e amido em cinco estádios de desenvolvimento da flor. Não houve efeito do etileno na abertura da flor e nenhuma alteração na abertura floral entre as cultivares. A vida de vaso das flores diferiu entre as cultivares independentemente da ação do etileno. ‘Verônica’ e ‘Amsterdam’, de maior e menor vida de vaso, respectivamente, diferiram quanto aos teores de açúcares solúveis totais. O etileno não influencia na abertura floral ou na vida de vaso das cultivares de gladíolo estudadas. Nessas cultivares, a manutenção da abertura da flor é atribuída ao conteúdo de açúcares solúveis totais, o que, por sua vez, é um parâmetro determinante da vida de vaso.Vase life is one of the most important characteristics in the quality of cut flowers. The carbohydrate content of petals from each cultivar can be a decisive factor to vase life of gladiolus flowers. Despite exposure to ethylene does not affect the life of open florets of gladiolus flowers, it may reduce the flower’s commercial life due the occurrence of flower buds abortion. This study thus aimed to evaluate the flower opening and the vase life of gladiolus flowers according to ethylene sensitivity and carbohydrate content of each cultivar. The gladiolus cultivars used in Experiment I were ‘Amsterdam’, ‘Blue Frost’, ‘Gold Field’, ‘Green Star’, ‘Jester’, ‘Lavender’, ‘Red Beauty’, ‘Rose Supreme’, ‘Traderhorn’, and ‘Verônica’. Stems were stored in airtight chambers and exposed to the ethylene concentrations of 0, 0.1, 1.0, 10, 100, and 1000 μL L−1 for 24 h. Subsequently, flower stem were placed in a test tube with distilled water when were evaluated for percentage of flower opening and vase life. In Experiment II, three cultivars (‘Amsterdam’, ‘Red Beauty’, and ‘Verônica’) were chosen based on the lowest, medium, and highest vase life in Experiment I, respectively. Total soluble sugars, reducing sugars, and starch contents were evaluated in five flower developmental stages. No effect of ethylene on the flower opening or alterations in flower opening between cultivars. The vase life of gladiolus flowers differed between cultivars regardless of ethylene action. ‘Verônica’ and ‘Amsterdam’, which had the highest and lowest vase life, respectively, differed as to the total soluble sugar content. Ethylene does not influence the flower opening or vase life of the gladiolus cultivars studied. In these cultivars, the maintenance of flower opening is attributed to total soluble sugars content, which, in turn, is a major determinant of the vase life.engOrnamental Horticulturev. 22, n. 2, p. 147-153, 2016Gladiolus Grandiflora Hort.Total Soluble SugarsFlower OpeningStarchFlower opening and vase life of gladiolus cultivars: the sensitivity to ethylene and the carbohydrate contentinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf1496399https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17089/1/artigo.pdf3dbb0da163f19e65874fb0a82941506cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17089/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5724https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17089/3/artigo.pdf.jpg5e71f73a6ffbba956ccdb17442bacbdeMD53123456789/170892018-02-01 22:00:44.484oai:locus.ufv.br:123456789/17089Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-02-02T01:00:44LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv Flower opening and vase life of gladiolus cultivars: the sensitivity to ethylene and the carbohydrate content
title Flower opening and vase life of gladiolus cultivars: the sensitivity to ethylene and the carbohydrate content
spellingShingle Flower opening and vase life of gladiolus cultivars: the sensitivity to ethylene and the carbohydrate content
Costa, Lucas Cavalcante da
Gladiolus Grandiflora Hort.
Total Soluble Sugars
Flower Opening
Starch
title_short Flower opening and vase life of gladiolus cultivars: the sensitivity to ethylene and the carbohydrate content
title_full Flower opening and vase life of gladiolus cultivars: the sensitivity to ethylene and the carbohydrate content
title_fullStr Flower opening and vase life of gladiolus cultivars: the sensitivity to ethylene and the carbohydrate content
title_full_unstemmed Flower opening and vase life of gladiolus cultivars: the sensitivity to ethylene and the carbohydrate content
title_sort Flower opening and vase life of gladiolus cultivars: the sensitivity to ethylene and the carbohydrate content
author Costa, Lucas Cavalcante da
author_facet Costa, Lucas Cavalcante da
Finger, Fernando Luiz
author_role author
author2 Finger, Fernando Luiz
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Costa, Lucas Cavalcante da
Finger, Fernando Luiz
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Gladiolus Grandiflora Hort.
Total Soluble Sugars
Flower Opening
Starch
topic Gladiolus Grandiflora Hort.
Total Soluble Sugars
Flower Opening
Starch
description A vida de vaso é um dos fatores mais importantes na qualidade de flores de corte. O conteúdo de carboidratos presente nas pétalas de cada variedade pode ser determinante para vida de vaso de flores de gladíolo. Apesar da exposição ao etileno não afetar a vida de vaso de hastes de gladíolo, o mesmo poderá reduzir a vida comercial da inflorescência mediante a ocorrência de aborto de botões florais. Portanto, este estudo teve como objetivo avaliar a abertura floral e a vida de vaso de flores de gladíolo em relação à sensibilidade ao etileno e ao teor de carboidratos de cada cultivar. No Experimento I, as cultivares de gladíolo utilizadas foram: ‘Amsterdam’, ‘Blue Frost’, ‘Gold Field’, ‘Green Star’, ‘Jester’, ‘Lavender’, ‘Red Beauty’, ‘Rose Supreme’, ‘Traderhorn’ e ‘Verônica’. As hastes foram acondicionadas em câmaras hermeticamente fechadas e expostas as concentrações de 0; 0,1; 1,0; 10, 100 e 1000μl L -1 de etileno pelo período de 24 horas. Posteriormente, foram colocadas em tubos de ensaio contendo água destilada e avaliadas quanto ao percentual de abertura floral e vida de vaso. No Experimento II, três cultivares foram escolhidas (‘Amsterdam’, ‘Red Beauty’ e ‘Verônica’), as quais apresentaram, respectivamente, a menor, a média e a maior vida de vaso no Experimento I. Foram avaliados os teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores e amido em cinco estádios de desenvolvimento da flor. Não houve efeito do etileno na abertura da flor e nenhuma alteração na abertura floral entre as cultivares. A vida de vaso das flores diferiu entre as cultivares independentemente da ação do etileno. ‘Verônica’ e ‘Amsterdam’, de maior e menor vida de vaso, respectivamente, diferiram quanto aos teores de açúcares solúveis totais. O etileno não influencia na abertura floral ou na vida de vaso das cultivares de gladíolo estudadas. Nessas cultivares, a manutenção da abertura da flor é atribuída ao conteúdo de açúcares solúveis totais, o que, por sua vez, é um parâmetro determinante da vida de vaso.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-08-04
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-02-01T10:47:56Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-02-01T10:47:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.14295/oh.v22i2.901
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17089
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 2447-536X
identifier_str_mv 2447-536X
url http://dx.doi.org/10.14295/oh.v22i2.901
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17089
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 22, n. 2, p. 147-153, 2016
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Ornamental Horticulture
publisher.none.fl_str_mv Ornamental Horticulture
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17089/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17089/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17089/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 3dbb0da163f19e65874fb0a82941506c
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
5e71f73a6ffbba956ccdb17442bacbde
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212872626274304