Influência do espaçamento e da densidade de semeadura sobre o desempenho de híbridos de milho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Fagner Souto
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11717
Resumo: O espaçamento e a densidade de semeadura estão entre as práticas culturais que mais influenciam na produtividade de grãos na cultura do milho. No entanto, existem poucos trabalhos na literatura que relatam a resposta de híbridos de milho com estruturas genéticas distintas submetidos a diferentes arranjos espaciais de plantas. Diante disso, os objetivos desse trabalho foram estudar os efeitos do espaçamento entre linhas de plantio e da densidade de semeadura no desempenho agronômico de três híbridos de milho, em diferentes épocas de plantio. Para isso, foram conduzidos dois experimentos na Estação Experimental de Coimbra, Coimbra-MG, na safra 2015/2016 e na safrinha de 2016 (segunda safra). O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso em esquema de parcelas subsubdivididas, com três repetições. As parcelas foram compostas por quatro espaçamentos (0,45; 0,60; 0,75; e 0,90 m entre linhas de plantio), as subparcelas, por três híbridos comerciais de milho (DKB390PRO2, híbrido simples; BG7049YH, híbrido triplo; e BR206, híbrido duplo), e as subsubparcelas, por quatro densidades de semeadura (60.000, 70.000, 80.000 e 90.000 plantas ha -1 ). Foram avaliados 14 caracteres, que incluíram produtividade de grãos e seus componentes e caracteres de arquitetura de planta. Concluiu-se que a redução do espaçamento entre linhas de plantio não influencia na arquitetura das plantas e na produtividade e seus componentes em condições de safra e safrinha. Portanto, podem ser recomendados espaçamentos entre 0,45 e 0,90 m para a cultura do milho na semeadura de primeira e segunda safras. A densidade de semeadura é o fator que mais influenciou no desempenho dos híbridos. Em condições de primeira safra, recomenda-se o híbrido simples. Já em condições de segunda safra, recomenda-se o híbrido triplo
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Para isso, foram conduzidos dois experimentos na Estação Experimental de Coimbra, Coimbra-MG, na safra 2015/2016 e na safrinha de 2016 (segunda safra). O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso em esquema de parcelas subsubdivididas, com três repetições. As parcelas foram compostas por quatro espaçamentos (0,45; 0,60; 0,75; e 0,90 m entre linhas de plantio), as subparcelas, por três híbridos comerciais de milho (DKB390PRO2, híbrido simples; BG7049YH, híbrido triplo; e BR206, híbrido duplo), e as subsubparcelas, por quatro densidades de semeadura (60.000, 70.000, 80.000 e 90.000 plantas ha -1 ). Foram avaliados 14 caracteres, que incluíram produtividade de grãos e seus componentes e caracteres de arquitetura de planta. Concluiu-se que a redução do espaçamento entre linhas de plantio não influencia na arquitetura das plantas e na produtividade e seus componentes em condições de safra e safrinha. Portanto, podem ser recomendados espaçamentos entre 0,45 e 0,90 m para a cultura do milho na semeadura de primeira e segunda safras. A densidade de semeadura é o fator que mais influenciou no desempenho dos híbridos. Em condições de primeira safra, recomenda-se o híbrido simples. Já em condições de segunda safra, recomenda-se o híbrido triploSpacing and sowing density are among the cultural practices that most influence crop productivity in maize. However, there are few papers in the literature that report a response of maize hybrids with different genetic structures submitted to different spatial arrangements of plants. Therefore, the objectives of this work were studied the effects of spacing between planning lines and sowing density on the agronomic performance of three maize hybrids at different plan seasons. For that, two experiments were conducted at the Experimental Station of Coimbra, Coimbra-MG, in the 2015/2016 harvest and in the second crop year of 2016 (second harvest). The experimental design was used for randomized blocks under subdivided plots scheme, with three replications. As the plots were composed of four spaces (0.45, 0.60, 0.75, and 0.90 m between planting lines), as subplots of three commercial maize hybrids (DKB390PRO2-single-hybrid, BG7049YH-hybrid Triple and double-BR206-hybrid) and sub-subplots of four sowing densities (60,000, 70,000, 80,000 and 90,000 ha-1 plants). We evaluated 14 characters, which include the production of grains and their components and the characteristics of the plant architecture. It was concluded that reduction of spacing between planting lines does not influence plant architecture and production and its components under crop and off-season conditions. Therefore, one can choose freely between 0.45 and 0.90 m as recommended spaces for a maize crop in the first and second crops. Seed density was the factor that most influenced the performance of the hybrids. In first crop conditions the simple hybrid is recommended. Already, under conditions of Monday it is recommended the triple hybrid.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaZea maysMilho híbridoSemeaduraFitotecniaInfluência do espaçamento e da densidade de semeadura sobre o desempenho de híbridos de milhoInfluence of spacing and sowing density on the performance of maize hybridsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitotecniaMestre em FitotecniaViçosa - MG2017-02-17Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1339611https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11717/1/texto%20completo.pdfe74f155498080de3b1c4a63d267db630MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11717/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3509https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11717/3/texto%20completo.pdf.jpg60f18af76da2d9ccd008e9c35070c1f1MD53123456789/117172017-09-20 23:00:24.877oai:locus.ufv.br:123456789/11717Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-09-21T02:00:24LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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