Comparative study of epidural anesthesia in dogs by weight or occipito-coccygeal distance

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Vanessa Guedes
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Leite, Gisele Martins de Paula, Augusto, Luís Eugênio Franklin, Cunha, Adriano França, Pontes, Kelly Cristine de Sousa, Santana, Jader Lúcio Pinheiro
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764010002
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17546
Resumo: Avaliaram-se os efeitos do volume no bloqueio epidural lombossacro em cães utilizando-se duas doses diferentes de lidocaína a 2%. Foram utilizados dez cães adultos, SRD submetidos: No primeiro protocolo, o anestésico local foi calculado com base no peso corporal (GP) e no segundo protocolo a dose foi estipulada de acordo com a distância ocipto-coccígea (GD). Sendo os mesmos animais submetidos aos dois protocolos anestésicos, com intervalo de dez dias. Mensurou-se o tempo hábil, o período de recuperação, a extensão do bloqueio e a temperatura retal. Após a análise dos resultados foi possível constatar que houve acréscimo no tempo hábil em GD quando comparado a GP, devido ao maior volume administrado em tal grupo. O período de recuperação se manteve semelhante em ambos os grupos, apesar do uso de doses diferentes. Com relação à extensão do bloqueio, houve um aumento em GD quando comparado a GP devido ao aumento da dose de anestésico local. Já a temperatura retal apresentou diferença entre os grupos, mantendo-se menor e abaixo dos valores de referência para a espécie, em GD na comparação com GP em todos os momentos analisados possivelmente devido a uma ação simpática desencadeada pela extensão cranial do bloqueio epidural. Pode se concluir que quando se dejesa um maior tempo hábil e um bloqueio mais cranial de anestesia epidural, o volume da mesma deve-se basear na distância occipto-coccígeo, porém, cuidados com a temperatura retal devem ser tomados.
id UFV_bdd66a47d93ad34a76f58651415f4f35
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/17546
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Pereira, Vanessa GuedesLeite, Gisele Martins de PaulaAugusto, Luís Eugênio FranklinCunha, Adriano FrançaPontes, Kelly Cristine de SousaSantana, Jader Lúcio Pinheiro2018-02-14T15:41:07Z2018-02-14T15:41:07Z2016-12-1621773491http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764010002http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17546Avaliaram-se os efeitos do volume no bloqueio epidural lombossacro em cães utilizando-se duas doses diferentes de lidocaína a 2%. Foram utilizados dez cães adultos, SRD submetidos: No primeiro protocolo, o anestésico local foi calculado com base no peso corporal (GP) e no segundo protocolo a dose foi estipulada de acordo com a distância ocipto-coccígea (GD). Sendo os mesmos animais submetidos aos dois protocolos anestésicos, com intervalo de dez dias. Mensurou-se o tempo hábil, o período de recuperação, a extensão do bloqueio e a temperatura retal. Após a análise dos resultados foi possível constatar que houve acréscimo no tempo hábil em GD quando comparado a GP, devido ao maior volume administrado em tal grupo. O período de recuperação se manteve semelhante em ambos os grupos, apesar do uso de doses diferentes. Com relação à extensão do bloqueio, houve um aumento em GD quando comparado a GP devido ao aumento da dose de anestésico local. Já a temperatura retal apresentou diferença entre os grupos, mantendo-se menor e abaixo dos valores de referência para a espécie, em GD na comparação com GP em todos os momentos analisados possivelmente devido a uma ação simpática desencadeada pela extensão cranial do bloqueio epidural. Pode se concluir que quando se dejesa um maior tempo hábil e um bloqueio mais cranial de anestesia epidural, o volume da mesma deve-se basear na distância occipto-coccígeo, porém, cuidados com a temperatura retal devem ser tomados.The effects of volume on lumbosacral epidural block in dogs were evaluated using two different doses of 2% lidocaine. Ten adult dogs, without defined breed, were subjected to two different anesthetic protocols. In the first, the local anesthetic was calculated based on the body weight (GP), wherein 1.0 mL of local anesthetic was used for each 3.5 kg; in the second protocol, the dose was stipulated according to the occipito-coccygeal (DG) distance with 1.5mL of local anesthetic for every 10 cm of distance. The available time, recovery period, extent of block, and rectal temperature were measured. After the analysis of the results, it was possible to verify that there was an increase in the time in GD when compared with GP, due to the greater volume administered in that group. The recovery period remained similar in both groups, despite the use of different doses. Regarding the extent of blockade, there was an increase in GD in relation to GP due to the increase of the local anesthetic dose. On the other hand, the rectal temperature presented a difference between the groups, remaining lower and below the reference values ​​for the species in GD compared with GP at all moments analyzed, possibly due to a sympathetic action triggered by the cranial extension of the epidural block. It could be concluded that when a longer time and a more cranial blockade of epidural anesthesia are desired, the anesthesia volume should be based on the occipito-coccygeal distance, however, observing the rectal temperature.engRevista Ceresv. 64, n.1, p. 012-017, Janeiro-Fevereiro 2017LidocaineVolumeTimingRecovery timeRectal temperatureComparative study of epidural anesthesia in dogs by weight or occipito-coccygeal distanceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf166319https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17546/1/artigo.pdf1375786625b00ec748bb996c8f0c0eadMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17546/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4846https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17546/3/artigo.pdf.jpg3c9e29db2046a47b4c7ac2b7b22b506fMD53123456789/175462018-02-14 22:00:38.944oai:locus.ufv.br:123456789/17546Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-02-15T01:00:38LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv Comparative study of epidural anesthesia in dogs by weight or occipito-coccygeal distance
title Comparative study of epidural anesthesia in dogs by weight or occipito-coccygeal distance
spellingShingle Comparative study of epidural anesthesia in dogs by weight or occipito-coccygeal distance
Pereira, Vanessa Guedes
Lidocaine
Volume
Timing
Recovery time
Rectal temperature
title_short Comparative study of epidural anesthesia in dogs by weight or occipito-coccygeal distance
title_full Comparative study of epidural anesthesia in dogs by weight or occipito-coccygeal distance
title_fullStr Comparative study of epidural anesthesia in dogs by weight or occipito-coccygeal distance
title_full_unstemmed Comparative study of epidural anesthesia in dogs by weight or occipito-coccygeal distance
title_sort Comparative study of epidural anesthesia in dogs by weight or occipito-coccygeal distance
author Pereira, Vanessa Guedes
author_facet Pereira, Vanessa Guedes
Leite, Gisele Martins de Paula
Augusto, Luís Eugênio Franklin
Cunha, Adriano França
Pontes, Kelly Cristine de Sousa
Santana, Jader Lúcio Pinheiro
author_role author
author2 Leite, Gisele Martins de Paula
Augusto, Luís Eugênio Franklin
Cunha, Adriano França
Pontes, Kelly Cristine de Sousa
Santana, Jader Lúcio Pinheiro
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pereira, Vanessa Guedes
Leite, Gisele Martins de Paula
Augusto, Luís Eugênio Franklin
Cunha, Adriano França
Pontes, Kelly Cristine de Sousa
Santana, Jader Lúcio Pinheiro
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Lidocaine
Volume
Timing
Recovery time
Rectal temperature
topic Lidocaine
Volume
Timing
Recovery time
Rectal temperature
description Avaliaram-se os efeitos do volume no bloqueio epidural lombossacro em cães utilizando-se duas doses diferentes de lidocaína a 2%. Foram utilizados dez cães adultos, SRD submetidos: No primeiro protocolo, o anestésico local foi calculado com base no peso corporal (GP) e no segundo protocolo a dose foi estipulada de acordo com a distância ocipto-coccígea (GD). Sendo os mesmos animais submetidos aos dois protocolos anestésicos, com intervalo de dez dias. Mensurou-se o tempo hábil, o período de recuperação, a extensão do bloqueio e a temperatura retal. Após a análise dos resultados foi possível constatar que houve acréscimo no tempo hábil em GD quando comparado a GP, devido ao maior volume administrado em tal grupo. O período de recuperação se manteve semelhante em ambos os grupos, apesar do uso de doses diferentes. Com relação à extensão do bloqueio, houve um aumento em GD quando comparado a GP devido ao aumento da dose de anestésico local. Já a temperatura retal apresentou diferença entre os grupos, mantendo-se menor e abaixo dos valores de referência para a espécie, em GD na comparação com GP em todos os momentos analisados possivelmente devido a uma ação simpática desencadeada pela extensão cranial do bloqueio epidural. Pode se concluir que quando se dejesa um maior tempo hábil e um bloqueio mais cranial de anestesia epidural, o volume da mesma deve-se basear na distância occipto-coccígeo, porém, cuidados com a temperatura retal devem ser tomados.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-12-16
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-02-14T15:41:07Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-02-14T15:41:07Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764010002
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17546
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 21773491
identifier_str_mv 21773491
url http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764010002
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17546
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 64, n.1, p. 012-017, Janeiro-Fevereiro 2017
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17546/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17546/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17546/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 1375786625b00ec748bb996c8f0c0ead
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
3c9e29db2046a47b4c7ac2b7b22b506f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212864507150336