Efeito do envelhecimento artificial de sementes sobre a tolerância do feijão ao S-Metolachlor, em baixa temperatura
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Data de Publicação: | 2002 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
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Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do envelhecimento artificial de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris I...) de um mesmo cultivar, de mesmo tamanho de sementes (peneira 17) e de um mesmo lote, sobre a tolerância das plantas resultantes ao s-metolachlor, em baixa temperatura. Foi avaliado o cultivar Pérola, pertencente ao grupo Carioca. Os tratamentos foram formados pelas combinações entre quatro níveis de envelhecimento artificial das sementes (0, 30, 60 e 90 horas) e quatro doses do s-metolachlor (0,00; 0,96; 2,88; e 4,80 kg/ha). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições. As sementes mais envelhecidas, ou seja, menos vigorosas, demoraram mais tempo para emergir. Não houve efeito das doses do herbicida e dos níveis de envelhecimento sobre o estande final e a altura das plantas de feijão. O aumento na dose do herbicida reduziu a biomassa seca da parte aérea e das raízes em plantas provenientes de todos os níveis de envelhecimento, sendo esta redução mais drástica em plantas oriundas das sementes mais envelhecidas. O uso de sementes com maior tempo de envelhecimento (menor vigor) proporcionou maior nível de toxicidez do s-metolachlor na dose recomendada (0,96 kg/ha) às plantas de feijão, atingindo 32,50% de toxicidade nas plantas originadas de sementes envelhecidas artificialmente por 90 horas. toxicidez do s-metolachlor na dose recomendada (0,96 kg/ha) às plantas de feijão, atingindo 32,50% de toxicidade nas plantas originadas de sementes envelhecidas artificialmente por 90 horas. |
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Procópio, Sérgio de OliveiraSilva, Antônio Alberto daSantos, José Barbosa dosAraújo, Eduardo FontesRibeiro Júnio, José IvoFerreira, Lino Roberto2018-07-29T20:04:45Z2018-07-29T20:04:45Z2002-0421773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2822http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20753O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do envelhecimento artificial de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris I...) de um mesmo cultivar, de mesmo tamanho de sementes (peneira 17) e de um mesmo lote, sobre a tolerância das plantas resultantes ao s-metolachlor, em baixa temperatura. Foi avaliado o cultivar Pérola, pertencente ao grupo Carioca. Os tratamentos foram formados pelas combinações entre quatro níveis de envelhecimento artificial das sementes (0, 30, 60 e 90 horas) e quatro doses do s-metolachlor (0,00; 0,96; 2,88; e 4,80 kg/ha). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições. As sementes mais envelhecidas, ou seja, menos vigorosas, demoraram mais tempo para emergir. Não houve efeito das doses do herbicida e dos níveis de envelhecimento sobre o estande final e a altura das plantas de feijão. O aumento na dose do herbicida reduziu a biomassa seca da parte aérea e das raízes em plantas provenientes de todos os níveis de envelhecimento, sendo esta redução mais drástica em plantas oriundas das sementes mais envelhecidas. O uso de sementes com maior tempo de envelhecimento (menor vigor) proporcionou maior nível de toxicidez do s-metolachlor na dose recomendada (0,96 kg/ha) às plantas de feijão, atingindo 32,50% de toxicidade nas plantas originadas de sementes envelhecidas artificialmente por 90 horas. toxicidez do s-metolachlor na dose recomendada (0,96 kg/ha) às plantas de feijão, atingindo 32,50% de toxicidade nas plantas originadas de sementes envelhecidas artificialmente por 90 horas.The objective of this work was to evaluate the effect of artificial aging of dry beans of the same cultivar, with seeds of the same size (sieve 17) and same lot on the toxicity potential of s-metolachlor to plants from these seeds under low temperature. The cultivar evaluated was Pérola, belonging to the Carioca group. The treatrnents consisted of combinations of four artificial aging levels (O, 30, 60 and 90 hours) and four s-metolachlor doses (0.00, 0.96, 2.88 and 4.80 kg/ha). It was observed that the least vigorous seeds took more time to emerge. No herbicide and vigour loss effects were observed in the number of the emerged plants and in height of the dry bean plants. Increased s-metolachlor dose reduced the dry matter of the aerial part and the roots in the resulting plants at all aging levels, and seemingly such reduction was more drastic in the less vigorous seeds. The use of less vigorous seeds caused a larger s-metolachlor toxicity level in its recommended dose (0.96 kg/ha) to the dry bean plants, reaching 32.50% of toxicity when the seeds underwent 90 hours of artificial aging.porRevista Ceresv. 49, n. 284, p. 353-367, abril- junho 2002Phaseolus vulgarisHerbicidaFitotoxicidadeEfeito do envelhecimento artificial de sementes sobre a tolerância do feijão ao S-Metolachlor, em baixa temperaturainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf743198https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20753/1/artigo.pdfd9b6ecb5c46abab5166e7c9d6f980d11MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20753/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4255https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20753/3/artigo.pdf.jpgb4cee6ef32566a0b27ca6ae4451ecf3dMD53123456789/207532018-07-29 23:00:41.682oai:locus.ufv.br:123456789/20753Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-07-30T02:00:41LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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