Habilidade de indicadores antropométricos e de composição corporal em identificar a resistência à insulina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vasques, Ana Carolina Junqueira
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Rosado, Lina Enriqueta Frandsen Paez de Lima, Rosado, Gilberto Paixão, Ribeiro, Rita de Cassia Lanes, Franceschini, Sylvia do Carmo Castro, Geloneze, Bruno, Priore, Silvia Eloiza, Oliveira, Dirce Ribeiro de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302009000100011
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12730
Resumo: Avaliar a habilidade de indicadores antropométricos e de composição corporal em identificar a resistência à insulina (RI), determinando-se os pontos de corte para os que apresentarem melhor eficácia. Foram avaliados 138 homens. Determinou-se: perímetro da cintura (PC), diâmetro abdominal sagital (DAS), índice de conicidade (IC), índice de massa corporal (IMC), percentual de gordura corporal (%GC), índice sagital (IS) e relações cintura-estatura (RCE), cintura-quadril (RCQ) e cintura-coxa (RCCoxa). A RI foi avaliada pelo HOMA-IR. Utilizou-se análise de correlação e análise ROC, com determinação das áreas abaixo da curva (AUC). O DAS (r = 0,482; AUC = 0,746) e o PC (r = 0,464; AUC = 0,739) apresentaram correlações mais fortes com o HOMA-IR e maior poder discriminante para RI (p < 0,001), sendo seus melhores pontos de corte 89,3 cm e 20,0 cm, respectivamente. Os indicadores de obesidade central, o PC e o DAS demonstraram maior habilidade em identificar RI em homens. Encoraja-se a realização de estudos com mulheres e idosos na busca dos melhores pontos de corte para toda a população.
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Utilizou-se análise de correlação e análise ROC, com determinação das áreas abaixo da curva (AUC). O DAS (r = 0,482; AUC = 0,746) e o PC (r = 0,464; AUC = 0,739) apresentaram correlações mais fortes com o HOMA-IR e maior poder discriminante para RI (p < 0,001), sendo seus melhores pontos de corte 89,3 cm e 20,0 cm, respectivamente. Os indicadores de obesidade central, o PC e o DAS demonstraram maior habilidade em identificar RI em homens. Encoraja-se a realização de estudos com mulheres e idosos na busca dos melhores pontos de corte para toda a população.porArquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologiav. 53, n.1, p. 72-79, Feb. 2009Resistência à insulinaHOMAPerímetro da cinturaDiâmetro abdominal sagitalObesidadeHabilidade de indicadores antropométricos e de composição corporal em identificar a resistência à insulinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALv53n1a11.pdfv53n1a11.pdftexto completoapplication/pdf331347https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12730/1/v53n1a11.pdf2b4187458a9ac146cceb5c9d346ee03cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12730/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILv53n1a11.pdf.jpgv53n1a11.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5220https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12730/3/v53n1a11.pdf.jpgdc260d3b7d84454d07333acf2ea81c37MD53123456789/127302017-11-01 22:01:02.481oai:locus.ufv.br:123456789/12730Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-02T01:01:02LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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