Resistência à síndrome ascítica, competência homeotérmica e níveis de Hsp70 no coração e pulmão de frangos de corte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hernandes, Renata
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Ferro, Jesus Aparecido, Gonzales, Elisabeth, Macari, Marcos, Bernal, Francisco Ernesto Moreno, Ferro, Maria Inês Tiraboschi
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982002000600016
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16029
Resumo: Como em outros seres vivos, também nas células das aves ocorre a síntese das proteínas de baixo peso molecular (Hsp), cujo aumento é induzido sob condições de estresse. As Hsps têm um papel importante na manutenção da integridade celular, questiona-se o seu envolvimento no mecanismo de proteção celular de órgãos alvos na ocorrência da síndrome ascítica (SA). Este trabalho objetivou avaliar a temperatura corporal e os níveis da Hsp70 no coração e pulmão de frangos de corte Hubbard (sensível à SA) e caipira de pescoço-pelado (resistente), criados em termoneutralidade (25°C) e frio (16°C) entre 10 e 45 dias de idade. Foram utilizados 192 pintos machos, 96 de cada linhagem. Não houve mortalidade por SA nas aves caipiras. Nas aves Hubbard, a mortalidade devida à SA foi de 4% e 41% em ambiente termoneutro e frio, respectivamente. Em ambiente frio, a temperatura corporal das aves Hubbard foi menor que a das caipiras. A temperatura corporal e o nível de Hsp70 do coração das aves Hubbard diminuíram com o aumento da idade, mas não nas aves caipiras, os quais se mantiveram constantes, inclusive a Hsp70 do pulmão. Independente da idade ou da temperatura, o nível de Hsp70 no pulmão das aves caipiras era superior ao das aves Hubbard. Em relação às aves Hubbard, as caipiras são homeotérmicas mais competentes e apresentam uma maior indução de Hsp70 nos órgãos primariamente afetados na SA, mas este não parece ser o sistema de proteção contra SA, a qual as aves de pescoço pelado são resistentes.
id UFV_c6a456619d2b8765aa0947ecac51733e
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/16029
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Hernandes, RenataFerro, Jesus AparecidoGonzales, ElisabethMacari, MarcosBernal, Francisco Ernesto MorenoFerro, Maria Inês Tiraboschi2018-01-02T09:54:54Z2018-01-02T09:54:54Z2001-12-191806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982002000600016http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16029Como em outros seres vivos, também nas células das aves ocorre a síntese das proteínas de baixo peso molecular (Hsp), cujo aumento é induzido sob condições de estresse. As Hsps têm um papel importante na manutenção da integridade celular, questiona-se o seu envolvimento no mecanismo de proteção celular de órgãos alvos na ocorrência da síndrome ascítica (SA). Este trabalho objetivou avaliar a temperatura corporal e os níveis da Hsp70 no coração e pulmão de frangos de corte Hubbard (sensível à SA) e caipira de pescoço-pelado (resistente), criados em termoneutralidade (25°C) e frio (16°C) entre 10 e 45 dias de idade. Foram utilizados 192 pintos machos, 96 de cada linhagem. Não houve mortalidade por SA nas aves caipiras. Nas aves Hubbard, a mortalidade devida à SA foi de 4% e 41% em ambiente termoneutro e frio, respectivamente. Em ambiente frio, a temperatura corporal das aves Hubbard foi menor que a das caipiras. A temperatura corporal e o nível de Hsp70 do coração das aves Hubbard diminuíram com o aumento da idade, mas não nas aves caipiras, os quais se mantiveram constantes, inclusive a Hsp70 do pulmão. Independente da idade ou da temperatura, o nível de Hsp70 no pulmão das aves caipiras era superior ao das aves Hubbard. Em relação às aves Hubbard, as caipiras são homeotérmicas mais competentes e apresentam uma maior indução de Hsp70 nos órgãos primariamente afetados na SA, mas este não parece ser o sistema de proteção contra SA, a qual as aves de pescoço pelado são resistentes.Similar to other living animals, the cells of the birds also synthesize small proteins (heat shock protein, Hsp), which increasing levels can be induce by stress. The Hsp have a relevant function in maintaining the integrity of the cell, and we question if they are involved in the mechanism of the cellular protection of target organs affected by ascites syndrome (AS). The objective of this study was to evaluate the body temperature, and the Hsp70 levels in the heart and lungs of broilers Hubbard (sensitive to AS) and naked-neck (resistant), raised under thermo-neutral (25C) or cold (16C) environments between 10 and 45 days of raising. We used 192 male chicks, 96 from each broiler strain. No AS mortality occurred among naked-neck birds, but 4% and 41% of Hubbard broilers submitted, respectively, to thermo-neutral and cold temperatures died due to AS. The body temperatures of cold-exposed-Hubbard-birds were lowers than that of naked-necks. The Hsp70 levels of heart and the body temperature of Hubbard chicks decreased as the age increased, for naked-neck these variables were constant during their lives, including the Hsp70 level in the lung cells. Independently from age or temperature effects, the lung cells of naked-neck birds had higher Hsp70 levels than those of Hubbard chickens. Comparing to Hubbard broilers, the naked-neck birds are more competent homoeothermics, and present superior level of Hsp70 in the organs firstly affected by AS, but it did not seem the system of protection against AS, in which the naked-neck birds are resistant.porRevista Brasileira de Zootecniav. 31, n. 3 (suplemento), p. 1442-1450, maio/junho 2002Frango de corteHsp70LinhagemSíndrome ascíticaTolerância térmicaResistência à síndrome ascítica, competência homeotérmica e níveis de Hsp70 no coração e pulmão de frangos de corteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINAL13101.pdf13101.pdftexto completoapplication/pdf184872https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16029/1/13101.pdffa2664e389086e7f949a9a4275b5602cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16029/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAIL13101.pdf.jpg13101.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5101https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16029/3/13101.pdf.jpgafcbc7b62c97df48c4c18cbc10516f5cMD53123456789/160292018-01-02 22:00:40.616oai:locus.ufv.br:123456789/16029Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-03T01:00:40LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Resistência à síndrome ascítica, competência homeotérmica e níveis de Hsp70 no coração e pulmão de frangos de corte
title Resistência à síndrome ascítica, competência homeotérmica e níveis de Hsp70 no coração e pulmão de frangos de corte
spellingShingle Resistência à síndrome ascítica, competência homeotérmica e níveis de Hsp70 no coração e pulmão de frangos de corte
Hernandes, Renata
Frango de corte
Hsp70
Linhagem
Síndrome ascítica
Tolerância térmica
title_short Resistência à síndrome ascítica, competência homeotérmica e níveis de Hsp70 no coração e pulmão de frangos de corte
title_full Resistência à síndrome ascítica, competência homeotérmica e níveis de Hsp70 no coração e pulmão de frangos de corte
title_fullStr Resistência à síndrome ascítica, competência homeotérmica e níveis de Hsp70 no coração e pulmão de frangos de corte
title_full_unstemmed Resistência à síndrome ascítica, competência homeotérmica e níveis de Hsp70 no coração e pulmão de frangos de corte
title_sort Resistência à síndrome ascítica, competência homeotérmica e níveis de Hsp70 no coração e pulmão de frangos de corte
author Hernandes, Renata
author_facet Hernandes, Renata
Ferro, Jesus Aparecido
Gonzales, Elisabeth
Macari, Marcos
Bernal, Francisco Ernesto Moreno
Ferro, Maria Inês Tiraboschi
author_role author
author2 Ferro, Jesus Aparecido
Gonzales, Elisabeth
Macari, Marcos
Bernal, Francisco Ernesto Moreno
Ferro, Maria Inês Tiraboschi
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Hernandes, Renata
Ferro, Jesus Aparecido
Gonzales, Elisabeth
Macari, Marcos
Bernal, Francisco Ernesto Moreno
Ferro, Maria Inês Tiraboschi
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Frango de corte
Hsp70
Linhagem
Síndrome ascítica
Tolerância térmica
topic Frango de corte
Hsp70
Linhagem
Síndrome ascítica
Tolerância térmica
description Como em outros seres vivos, também nas células das aves ocorre a síntese das proteínas de baixo peso molecular (Hsp), cujo aumento é induzido sob condições de estresse. As Hsps têm um papel importante na manutenção da integridade celular, questiona-se o seu envolvimento no mecanismo de proteção celular de órgãos alvos na ocorrência da síndrome ascítica (SA). Este trabalho objetivou avaliar a temperatura corporal e os níveis da Hsp70 no coração e pulmão de frangos de corte Hubbard (sensível à SA) e caipira de pescoço-pelado (resistente), criados em termoneutralidade (25°C) e frio (16°C) entre 10 e 45 dias de idade. Foram utilizados 192 pintos machos, 96 de cada linhagem. Não houve mortalidade por SA nas aves caipiras. Nas aves Hubbard, a mortalidade devida à SA foi de 4% e 41% em ambiente termoneutro e frio, respectivamente. Em ambiente frio, a temperatura corporal das aves Hubbard foi menor que a das caipiras. A temperatura corporal e o nível de Hsp70 do coração das aves Hubbard diminuíram com o aumento da idade, mas não nas aves caipiras, os quais se mantiveram constantes, inclusive a Hsp70 do pulmão. Independente da idade ou da temperatura, o nível de Hsp70 no pulmão das aves caipiras era superior ao das aves Hubbard. Em relação às aves Hubbard, as caipiras são homeotérmicas mais competentes e apresentam uma maior indução de Hsp70 nos órgãos primariamente afetados na SA, mas este não parece ser o sistema de proteção contra SA, a qual as aves de pescoço pelado são resistentes.
publishDate 2001
dc.date.issued.fl_str_mv 2001-12-19
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-01-02T09:54:54Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-01-02T09:54:54Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982002000600016
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16029
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1806-9290
identifier_str_mv 1806-9290
url http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982002000600016
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16029
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 31, n. 3 (suplemento), p. 1442-1450, maio/junho 2002
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia
publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16029/1/13101.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16029/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16029/3/13101.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv fa2664e389086e7f949a9a4275b5602c
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
afcbc7b62c97df48c4c18cbc10516f5c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212880898490368