Eucalyptus logs drying at high temperatures
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/1806-90882017000200007 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16477 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar a velocidade de secagem de toras de Eucalyptus urophylla a altas temperaturas e a influência da presença ou ausência de casca e do diâmetro da madeira na taxa de secagem. Utilizaram-se toretes de Eucalyptus urophylla com 60 cm de comprimento, em três classes diamétricas: 8-12 cm; 12,1-16cm e 16,1-20 cm. Os toretes foram submetidos à secagem em estufa com circulação forçada de ar, na presença ou ausência de casca em cinco temperaturas: 50, 75, 100, 125 e 150ºC. Determinou-se a massa e a umidade inicial de cada torete e com pesagens periódicas acompanhou-se a perda de água, encerrando o processo de secagem quando os toretes de madeira atingiam a umidade de 20%. A taxa de secagem foi calculada por meio da relação entre a perda total de umidade e o tempo total em horas para que as toras atingissem a umidade estabelecida. Conclui-se que o aumento da temperatura promove o aumento da taxa de secagem, sendo maior para as toras de menor diâmetro em relação às toras de maior diâmetro e na secagem das toras de eucalipto em temperaturas superiores a 100ºC, o efeito da casca não foi significativo. Conclui-se, também, que a melhor condição de operação de secadores artificiais para a madeira de eucalipto em tora seria em temperatura de 125ºC, com presença de casca e separadas em classes diamétricas. |
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Carneiro, Angélica de Cássia OliveiraOliveira, Aylson CostaPereira, Bárbara Luísa CorradiFialho, Lucas de FreitasFigueiró, Clarissa GusmãoVital, Benedito RochaMagalhães, Mateus Alves de2018-01-18T13:25:32Z2018-01-18T13:25:32Z2017-06-2618069088http://dx.doi.org/10.1590/1806-90882017000200007http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16477O objetivo deste trabalho foi avaliar a velocidade de secagem de toras de Eucalyptus urophylla a altas temperaturas e a influência da presença ou ausência de casca e do diâmetro da madeira na taxa de secagem. Utilizaram-se toretes de Eucalyptus urophylla com 60 cm de comprimento, em três classes diamétricas: 8-12 cm; 12,1-16cm e 16,1-20 cm. Os toretes foram submetidos à secagem em estufa com circulação forçada de ar, na presença ou ausência de casca em cinco temperaturas: 50, 75, 100, 125 e 150ºC. Determinou-se a massa e a umidade inicial de cada torete e com pesagens periódicas acompanhou-se a perda de água, encerrando o processo de secagem quando os toretes de madeira atingiam a umidade de 20%. A taxa de secagem foi calculada por meio da relação entre a perda total de umidade e o tempo total em horas para que as toras atingissem a umidade estabelecida. Conclui-se que o aumento da temperatura promove o aumento da taxa de secagem, sendo maior para as toras de menor diâmetro em relação às toras de maior diâmetro e na secagem das toras de eucalipto em temperaturas superiores a 100ºC, o efeito da casca não foi significativo. Conclui-se, também, que a melhor condição de operação de secadores artificiais para a madeira de eucalipto em tora seria em temperatura de 125ºC, com presença de casca e separadas em classes diamétricas.The objective of this work was to evaluate the drying speed of Eucalyptus urophylla logs in high temperatures and the influence of the presence or absence of bark and also the diameter of the log in the drying rate. Eucalyptus logs 60 cm long were divided into three diameter classes: 8-12 cm; 12,1-16 cm and 16,1-20 cm. The logs were dried in a heater with forced air circulation, in the presence or absence of bark in five temperatures: 50, 75, 100, 125 and 150ºC. The mass and the initial moisture were determined from each log and the water loss was kept up with periodic weightings, closing the drying process when the logs reached 20% moisture. The drying rate of the logs was calculated using the ratio between the total loss of moisture and the time in hours in order to reach the established moisture. It was concluded that the increase in temperature promotes the raise of the drying ratio, as being higher for smaller logs in relation to bigger ones and in addition to this, the bark effect was not significant in the drying of eucalyptus logs above 100ºC. It was also concluded that the best conditions for the operation of artificial dryers for Eucalyptus logs containing bark and separated in diameter classes would be at 125ºC.engRevista Árvorev. 41, n. 2, e410207, Junho 2017Drying rateMoisture contentArtificial dryersEucalyptus logs drying at high temperaturesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf979731https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16477/1/artigo.pdffc86bc4d30e5b213eba2c97c3f0e137fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16477/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2968https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16477/3/artigo.pdf.jpg6ad6724f32ae4048b90eeab5471c281fMD53123456789/164772018-01-18 22:00:56.423oai:locus.ufv.br:123456789/16477Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-19T01:00:56LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a velocidade de secagem de toras de Eucalyptus urophylla a altas temperaturas e a influência da presença ou ausência de casca e do diâmetro da madeira na taxa de secagem. Utilizaram-se toretes de Eucalyptus urophylla com 60 cm de comprimento, em três classes diamétricas: 8-12 cm; 12,1-16cm e 16,1-20 cm. Os toretes foram submetidos à secagem em estufa com circulação forçada de ar, na presença ou ausência de casca em cinco temperaturas: 50, 75, 100, 125 e 150ºC. Determinou-se a massa e a umidade inicial de cada torete e com pesagens periódicas acompanhou-se a perda de água, encerrando o processo de secagem quando os toretes de madeira atingiam a umidade de 20%. A taxa de secagem foi calculada por meio da relação entre a perda total de umidade e o tempo total em horas para que as toras atingissem a umidade estabelecida. Conclui-se que o aumento da temperatura promove o aumento da taxa de secagem, sendo maior para as toras de menor diâmetro em relação às toras de maior diâmetro e na secagem das toras de eucalipto em temperaturas superiores a 100ºC, o efeito da casca não foi significativo. Conclui-se, também, que a melhor condição de operação de secadores artificiais para a madeira de eucalipto em tora seria em temperatura de 125ºC, com presença de casca e separadas em classes diamétricas. |
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