Hydraulic conductivity in response to exchangeable sodium percentage and solution salt concentration

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paes, Jefferson Luiz de Aguiar
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Ruiz, Hugo Alberto, Fernandes, Raphael Bragança Alves, Freire, Maria Betânia Galvão dos Santos, Barros, Maria de Fatima Cavalcanti, Rocha, Genelício Crusóe
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/0034-737X201461050015
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18055
Resumo: Para estimar o movimento de água no solo, determina-se, em laboratório, a condutividade hidráulica em meio saturado. Porém, os resultados dessa análise, ao se utilizar água destilada ou deionizada, podem não corresponder às condições de campo em solos que apresentem concentrações elevadas de sais solúveis. Por essa razão, determinou-se, em laboratório, utilizando-se soluções de trabalho de diferentes condutividades elétricas, a condutividade hidráulica de seis solos representativos do Estado de Pernambuco, com percentagem de saturação de sódio ajustada no intervalo de 5 a 30%. Os resultados evidenciaram que houve incremento nos valores de condutividade hidráulica, diretamente relacionado com a diminuição da percentagem de saturação de sódio e com o aumento da condutividade elétrica na solução de trabalho. A resposta aos tratamentos foi mais acentuada nos solos com maiores proporções de argilas mais ativas. As determinações de condutividade hidráulica são realizadas com água deionizada ou destilada. No entanto, para solos afetados por sais, conclui-se que as análises deveriam ser realizadas com soluções com condutividades elétricas diferentes de 0 dS m-1, utilizando-se valores próximos aos do extrato da pasta de saturação.
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Os resultados evidenciaram que houve incremento nos valores de condutividade hidráulica, diretamente relacionado com a diminuição da percentagem de saturação de sódio e com o aumento da condutividade elétrica na solução de trabalho. A resposta aos tratamentos foi mais acentuada nos solos com maiores proporções de argilas mais ativas. As determinações de condutividade hidráulica são realizadas com água deionizada ou destilada. No entanto, para solos afetados por sais, conclui-se que as análises deveriam ser realizadas com soluções com condutividades elétricas diferentes de 0 dS m-1, utilizando-se valores próximos aos do extrato da pasta de saturação.Hydraulic conductivity is determined in laboratory assays to estimate the flow of water in saturated soils. However, the results of this analysis, when using distilled or deionized water, may not correspond to field conditions in soils with high concentrations of soluble salts. This study therefore set out to determine the hydraulic conductivity in laboratory conditions using solutions of different electrical conductivities in six soils representative of the State of Pernambuco, with the exchangeable sodium percentage adjusted in the range of 5-30%. The results showed an increase in hydraulic conductivity with both decreasing exchangeable sodium percentage and increasing electrical conductivity in the solution. The response to the treatments was more pronounced in soils with higher proportion of more active clays. Determination of hydraulic conductivity in laboratory is routinely performed with deionized or distilled water. However, in salt affected soils, these determinations should be carried out using solutions of electrical conductivity different from 0 dS m-1, with values close to those determined in the saturation extracts.engRevista Ceresv. 61, n. 5, p. 715-722, set/out 2014Saline soilsSaline-sodic soilsExchangeable-sodium-percentageSoil solution electrical conductivityHydraulic conductivity in response to exchangeable sodium percentage and solution salt concentrationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf57268https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18055/1/artigo.pdf8f5a018c4018fd812c7548ce77e47e23MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18055/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4960https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18055/3/artigo.pdf.jpgc678d6006570f56a0f5d9323fa791cacMD53123456789/180552018-03-05 23:00:50.646oai:locus.ufv.br:123456789/18055Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-03-06T02:00:50LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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