Qualidade fisiológica de sementes de soja (Glycine Max (l.) Merrill) sem Lipoxigenases

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Ana Cláudia de Paula
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Reis, Múcio Silva, Sediyama, Carlos Sigueyuki, Moreira, Maurílio Alves, Rocha, Valterley Soares
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3061
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20782
Resumo: valiou-se o efeito da remoção genética de lipoxigenases das sementes de variedades de soja sobre a sua qualidade fisiológica. Sementes das variedades CAC-1 e oko-RC e das linhagens com ausência das três lipoxigenases LOXI, LOX2 e LOX3 (CAC-1 triplo-nulo e Doko-RC triplo-nulo) foram colhidas no estádio de maturação R8 e aos 30 dias após o R8. A qualidade fisiológica das sementes colhidas nas duas épocas foi avaliada pelos testes: germinação, emergência e velocidade de emergência de plântulas em leito de areia, envelhecimento acelerado e teste de frio. Os resultados indicaram que o retardamento da colheita provocou redução na porcentagem de germinação e no vigor das sementes de CAC-l e CAC-1 triplo-nulo e na porcentagem de germinação das sementes de Doko-RC triplo-nulo. As sementes de Doko-RC mostraram-se mais tolerantes aos efeitos do retardamento da colheita. A qualidade fisiológica das sementes das linhagens triplo- nulas variou com a variedade que as originou, e mostraram-se mais sensíveis aos efeitos do retardamento da colheita.
id UFV_d91016728a9f4383a7da11d67d4cb7d4
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/20782
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Dias, Ana Cláudia de PaulaReis, Múcio SilvaSediyama, Carlos SigueyukiMoreira, Maurílio AlvesRocha, Valterley Soares2018-07-29T22:41:01Z2018-07-29T22:41:01Z2005-0721773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3061http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20782valiou-se o efeito da remoção genética de lipoxigenases das sementes de variedades de soja sobre a sua qualidade fisiológica. Sementes das variedades CAC-1 e oko-RC e das linhagens com ausência das três lipoxigenases LOXI, LOX2 e LOX3 (CAC-1 triplo-nulo e Doko-RC triplo-nulo) foram colhidas no estádio de maturação R8 e aos 30 dias após o R8. A qualidade fisiológica das sementes colhidas nas duas épocas foi avaliada pelos testes: germinação, emergência e velocidade de emergência de plântulas em leito de areia, envelhecimento acelerado e teste de frio. Os resultados indicaram que o retardamento da colheita provocou redução na porcentagem de germinação e no vigor das sementes de CAC-l e CAC-1 triplo-nulo e na porcentagem de germinação das sementes de Doko-RC triplo-nulo. As sementes de Doko-RC mostraram-se mais tolerantes aos efeitos do retardamento da colheita. A qualidade fisiológica das sementes das linhagens triplo- nulas variou com a variedade que as originou, e mostraram-se mais sensíveis aos efeitos do retardamento da colheita.The effect of genetic removal of lipoxygenases from the seeds of soybean varieties on their physiological quality was evaluated. Seeds from CAC-1 and Doko-RC varieties and their lines in the absence of the three lipoxygenases LOXl, LOX2 and LOX3 termed triple-null CAC-1 and triple-null Doko-RC) were harvested at the R8 maturity stage and 30 days later. The physiological quality of the seeds harvested at both times was evaluated by the following tests: germination in paper rolls, seedling emergence and emergence speed in sand, accelerated aging, and cold test. The results indicated that harvest delay caused reduction in the germination and vigour percentage triple-null CAC-1 and commercial CAC-1 seeds and in the germination percentage triple-null Doko-RC seeds. The seeds of commercial Doko-RC revealed to be more tolerant to the effect of harvest delaying. The physiological quality of the triple-null lines seeds varied with their genetic background (Doko RC or CAC-l) and were more sensitive to harvest delay.porRevista Ceresv. 52, n. 301, p. 453-466, julho-setembro 2005Glycine maxIsoenzimasGerminaçãoVigorQualidade fisiológica de sementes de soja (Glycine Max (l.) Merrill) sem Lipoxigenasesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto Completoapplication/pdf717027https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20782/1/artigo.pdfc5f6df21b303bfb6ec5142fa8d9b90acMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20782/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4535https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20782/3/artigo.pdf.jpg64cec5fd2d4ab5d1214f15fb2ab517d0MD53123456789/207822018-07-29 23:00:48.622oai:locus.ufv.br:123456789/20782Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-07-30T02:00:48LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Qualidade fisiológica de sementes de soja (Glycine Max (l.) Merrill) sem Lipoxigenases
title Qualidade fisiológica de sementes de soja (Glycine Max (l.) Merrill) sem Lipoxigenases
spellingShingle Qualidade fisiológica de sementes de soja (Glycine Max (l.) Merrill) sem Lipoxigenases
Dias, Ana Cláudia de Paula
Glycine max
Isoenzimas
Germinação
Vigor
title_short Qualidade fisiológica de sementes de soja (Glycine Max (l.) Merrill) sem Lipoxigenases
title_full Qualidade fisiológica de sementes de soja (Glycine Max (l.) Merrill) sem Lipoxigenases
title_fullStr Qualidade fisiológica de sementes de soja (Glycine Max (l.) Merrill) sem Lipoxigenases
title_full_unstemmed Qualidade fisiológica de sementes de soja (Glycine Max (l.) Merrill) sem Lipoxigenases
title_sort Qualidade fisiológica de sementes de soja (Glycine Max (l.) Merrill) sem Lipoxigenases
author Dias, Ana Cláudia de Paula
author_facet Dias, Ana Cláudia de Paula
Reis, Múcio Silva
Sediyama, Carlos Sigueyuki
Moreira, Maurílio Alves
Rocha, Valterley Soares
author_role author
author2 Reis, Múcio Silva
Sediyama, Carlos Sigueyuki
Moreira, Maurílio Alves
Rocha, Valterley Soares
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Dias, Ana Cláudia de Paula
Reis, Múcio Silva
Sediyama, Carlos Sigueyuki
Moreira, Maurílio Alves
Rocha, Valterley Soares
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Glycine max
Isoenzimas
Germinação
Vigor
topic Glycine max
Isoenzimas
Germinação
Vigor
description valiou-se o efeito da remoção genética de lipoxigenases das sementes de variedades de soja sobre a sua qualidade fisiológica. Sementes das variedades CAC-1 e oko-RC e das linhagens com ausência das três lipoxigenases LOXI, LOX2 e LOX3 (CAC-1 triplo-nulo e Doko-RC triplo-nulo) foram colhidas no estádio de maturação R8 e aos 30 dias após o R8. A qualidade fisiológica das sementes colhidas nas duas épocas foi avaliada pelos testes: germinação, emergência e velocidade de emergência de plântulas em leito de areia, envelhecimento acelerado e teste de frio. Os resultados indicaram que o retardamento da colheita provocou redução na porcentagem de germinação e no vigor das sementes de CAC-l e CAC-1 triplo-nulo e na porcentagem de germinação das sementes de Doko-RC triplo-nulo. As sementes de Doko-RC mostraram-se mais tolerantes aos efeitos do retardamento da colheita. A qualidade fisiológica das sementes das linhagens triplo- nulas variou com a variedade que as originou, e mostraram-se mais sensíveis aos efeitos do retardamento da colheita.
publishDate 2005
dc.date.issued.fl_str_mv 2005-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-07-29T22:41:01Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-07-29T22:41:01Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3061
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20782
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 21773491
identifier_str_mv 21773491
url http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3061
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20782
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 52, n. 301, p. 453-466, julho-setembro 2005
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20782/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20782/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20782/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv c5f6df21b303bfb6ec5142fa8d9b90ac
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
64cec5fd2d4ab5d1214f15fb2ab517d0
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213001299132416