Biomass of tree species as a response to planting density and interspecific competition
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Data de Publicação: | 2014 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622014000200012 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16163 |
Resumo: | Existe interesse na recuperação de áreas degradadas da Caatinga com o plantio de árvores. Experimentos (E1, E2 e E3) foram realizados, em blocos ao acaso com três, três e cinco repetições, respectivamente, para avaliar as biomassas da parte aérea: a) da gliricidia (G) e sabiá (S), em resposta à densidade de plantio; b) da G, S e nim (N) em competição; e c) da G e S em experimento agroflorestal. E1 foi realizado com parcelas subdivididas, com densidades de plantio (400, 600, 800, 1.000 e 1.200 plantas ha-1) nas subparcelas. E2 foi um fatorial com as seguintes parcelas: GGG, NGN, SGS, NNN, GNG, SNS, SSS, GSG e NSN (cada letra representa uma fileira de plantas). E3 foi realizado com G e S em experimento agroflorestal. As árvores foram abatidas aos 54, 42 e 27 meses de idade, em E1, E2 e E3, respectivamente. Em E1, G foi superior à S nas biomassas frescas de caules e folhas, nas menores densidades, mas inferior quanto à biomassa fresca de ramos, na maioria das densidades. As espécies não diferiram quanto às biomassas médias secas de caules e folhas, mas G apresentou maior biomassa seca de ramos, na maioria das densidades. O aumento da densidade de plantio aumentou as biomassas frescas e secas de caules, ramos e folhas da S, mas reduziu essas características na G, à exceção da matéria seca de folhas, não influenciada pela densidade. Em E2, cada espécie comportou-se igualmente nas parcelas com a mesma espécie ou com espécies diferentes. As maiores biomassas frescas de caule foram apresentadas por G, as de ramos por G e as de folhas por G e N. As maiores biomassas secas de caules, ramos e folhas foram apresentadas por G, S e N, respectivamente. Em E3, G foi superior quanto às biomassas frescas de caules e folhas e biomassas secas de caules e ramos. Não houve diferenças entre espécies quanto às demais biomassas. |
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Silva, Paulo Sérgio Lima ePaiva, Haroldo Nogueira deOliveira, Vianney Reinaldo deSiqueira, Patrícia Liany de Oliveira FernandesSoares, Enielson BezerraMonteiro, Alex LimaTavella, Leonardo Barreto2018-01-08T14:52:33Z2018-01-08T14:52:33Z2014-03-111806-9088http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622014000200012http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16163Existe interesse na recuperação de áreas degradadas da Caatinga com o plantio de árvores. Experimentos (E1, E2 e E3) foram realizados, em blocos ao acaso com três, três e cinco repetições, respectivamente, para avaliar as biomassas da parte aérea: a) da gliricidia (G) e sabiá (S), em resposta à densidade de plantio; b) da G, S e nim (N) em competição; e c) da G e S em experimento agroflorestal. E1 foi realizado com parcelas subdivididas, com densidades de plantio (400, 600, 800, 1.000 e 1.200 plantas ha-1) nas subparcelas. E2 foi um fatorial com as seguintes parcelas: GGG, NGN, SGS, NNN, GNG, SNS, SSS, GSG e NSN (cada letra representa uma fileira de plantas). E3 foi realizado com G e S em experimento agroflorestal. As árvores foram abatidas aos 54, 42 e 27 meses de idade, em E1, E2 e E3, respectivamente. Em E1, G foi superior à S nas biomassas frescas de caules e folhas, nas menores densidades, mas inferior quanto à biomassa fresca de ramos, na maioria das densidades. As espécies não diferiram quanto às biomassas médias secas de caules e folhas, mas G apresentou maior biomassa seca de ramos, na maioria das densidades. O aumento da densidade de plantio aumentou as biomassas frescas e secas de caules, ramos e folhas da S, mas reduziu essas características na G, à exceção da matéria seca de folhas, não influenciada pela densidade. Em E2, cada espécie comportou-se igualmente nas parcelas com a mesma espécie ou com espécies diferentes. As maiores biomassas frescas de caule foram apresentadas por G, as de ramos por G e as de folhas por G e N. As maiores biomassas secas de caules, ramos e folhas foram apresentadas por G, S e N, respectivamente. Em E3, G foi superior quanto às biomassas frescas de caules e folhas e biomassas secas de caules e ramos. Não houve diferenças entre espécies quanto às demais biomassas.Planting trees is an important way to promote the recovery of degraded areas in the Caatinga region. Experiments (E1, E2, and E3) were conducted in a randomized blocks design, with three, three, and five replicates, respectively. The objectives were to evaluate biomass of the shoots of: a) gliricidia (G) and sabiá (S), as a response to planting density; b) G, S, and neem (N) in competition; c) G, and S in agroforestry. E1 was conducted in split-plots, and planting densities (400, 600, 800, 1000, and 1200 plants ha-1) as subplots. E2 consisted of a factorial comprising the following plots: GGG, NGN, SGS, NNN, GNG, SNS, SSS, GSG, NSN (each letter represents a row of plants). E3 was conducted with G and S in agroforestry experiment. The trees were harvested after 54, 42, and 27 months old, in E1, E2 and E3, respectively. In E1, G presented higher green biomass of the stems and leaf at smaller densities than S, but lower green biomass of branches at most densities. The species did not differ for mean stem dry biomass and leaf dry biomass, but G showed higher branch dry biomass at most densities. Higher planting densities increased green and dry biomass of stems, branches, and leaves in S, but decreased those characteristics in G, with the exception of leaf dry mass, which was not influenced by density. In E2, the behavior of each species was identical in plots containing the same or different species. Griricidia showed the highest green biomass of stems and branches, and the highest values for geren biomass of the leaf were observed for gliricidia and neem. The highest stem, branch, and leaf dry biomass values were obtained for G, S, and N, respectively. In E3, G was superior for stem and leaf green biomass, and for stem and branch dry biomass. There were no differences between species for the other biomass values.porRevista Árvorev. 38, n. 2, p. 319-329, Mar./Abr. 2014Azadirachta indicaGliricidia sepiumMimosa caesalpiniifoliaBiomass of tree species as a response to planting density and interspecific competitioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINAL12.pdf12.pdftexto completoapplication/pdf214563https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16163/1/12.pdf1bbe6567f35c7ee43e60b59cf463730aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16163/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAIL12.pdf.jpg12.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4124https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16163/3/12.pdf.jpg72cdbc4438a97a93ea89a4be6ec7dda0MD53123456789/161632018-01-09 06:11:12.254oai:locus.ufv.br:123456789/16163Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-09T09:11:12LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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