Índice de qualidade da água em trechos do rio Turvo Sujo, Viçosa – MG
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Data de Publicação: | 2010 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | https://reveng.ufv.br/index.php/reveng/article/view/334 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20351 |
Resumo: | Neste trabalho, objetivou-se caracterizar, da nascente à foz, a qualidade das águas do Rio Turvo Sujo em seis trechos. O trabalho foi desenvolvido em quatro campanhas ao longo dos períodos seco e chuvoso, durante os meses de agosto e novembro de 2006 e fevereiro e junho de 2007. Nas campanhas referentes ao período seco, realizadas nos meses de agosto de 2006 e junho de 2007, obtiveram-se, para cada trecho, os Índices de Qualidade da Água (IQA) que variaram de muito ruim a médio em agosto de 2006, sendo o trecho de pior qualidade, o trecho II (a montante do encontro com o córrego do Grama), e de ruim a médio, em junho de 2007. Para as campanhas referentes ao período chuvoso, realizadas nos meses de novembro de 2006 e fevereiro de 2007, os IQA obtidos variaram de muito ruim a excelente em fevereiro de 2007, e médio para todos os trechos em novembro de 2006. As variáveis que mais interferiram negativamente no IQA foram coliformes termotolerantes (CF), demanda bioquímica de oxigênio (DBO), turbidez e oxigênio dissolvido (OD), caracterizando o lançamento de efluentes de alta carga orgânica. |
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Nunes, Daniele GonçalvesSilva, Demetrius David daMatos, Antonio Teixeira de2018-06-28T16:57:37Z2018-06-28T16:57:37Z2010-07-1421756813https://reveng.ufv.br/index.php/reveng/article/view/334http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20351Neste trabalho, objetivou-se caracterizar, da nascente à foz, a qualidade das águas do Rio Turvo Sujo em seis trechos. O trabalho foi desenvolvido em quatro campanhas ao longo dos períodos seco e chuvoso, durante os meses de agosto e novembro de 2006 e fevereiro e junho de 2007. Nas campanhas referentes ao período seco, realizadas nos meses de agosto de 2006 e junho de 2007, obtiveram-se, para cada trecho, os Índices de Qualidade da Água (IQA) que variaram de muito ruim a médio em agosto de 2006, sendo o trecho de pior qualidade, o trecho II (a montante do encontro com o córrego do Grama), e de ruim a médio, em junho de 2007. Para as campanhas referentes ao período chuvoso, realizadas nos meses de novembro de 2006 e fevereiro de 2007, os IQA obtidos variaram de muito ruim a excelente em fevereiro de 2007, e médio para todos os trechos em novembro de 2006. As variáveis que mais interferiram negativamente no IQA foram coliformes termotolerantes (CF), demanda bioquímica de oxigênio (DBO), turbidez e oxigênio dissolvido (OD), caracterizando o lançamento de efluentes de alta carga orgânica.This study was done to assess the water quality of ‘Turvo Sujo’ river along six tracks, starting from the river’s origin till its mouth. There were four campaigns during the dry and rainy seasons. In the dry period campaigns conducted in August 2006 and June 2007, the water quality index (WQI) of each track varied between very bad to average in August 2006, with track II being the worst quality (upstream encounters with Grama stream), and bad to average in June 2007. In the rainy season campaigns carried out in November 2006 and February 2007, the WQI varied between very bad to excellent in February 2007, and average in all tracks in November 2006. The variables that most depreciated WQI were thermotolerant coliforms, biochemical oxygen demand, turbidity and dissolved oxygen, suggesting discharge of effluents with high organic matter.porEngenharia na Agriculturav. 19, n. 5, p. 459-468, setembro-outubro 2011IQAQualidade de águaRio Turvo SujoÍndice de qualidade da água em trechos do rio Turvo Sujo, Viçosa – MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf845952https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20351/1/artigo.pdfca94be4e5871c6ebc084acbf988270b1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20351/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5887https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20351/3/artigo.pdf.jpg4863c30dbbd65b6eecac1e2b84570623MD53123456789/203512018-06-28 23:00:51.607oai:locus.ufv.br:123456789/20351Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-06-29T02:00:51LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Neste trabalho, objetivou-se caracterizar, da nascente à foz, a qualidade das águas do Rio Turvo Sujo em seis trechos. O trabalho foi desenvolvido em quatro campanhas ao longo dos períodos seco e chuvoso, durante os meses de agosto e novembro de 2006 e fevereiro e junho de 2007. Nas campanhas referentes ao período seco, realizadas nos meses de agosto de 2006 e junho de 2007, obtiveram-se, para cada trecho, os Índices de Qualidade da Água (IQA) que variaram de muito ruim a médio em agosto de 2006, sendo o trecho de pior qualidade, o trecho II (a montante do encontro com o córrego do Grama), e de ruim a médio, em junho de 2007. Para as campanhas referentes ao período chuvoso, realizadas nos meses de novembro de 2006 e fevereiro de 2007, os IQA obtidos variaram de muito ruim a excelente em fevereiro de 2007, e médio para todos os trechos em novembro de 2006. As variáveis que mais interferiram negativamente no IQA foram coliformes termotolerantes (CF), demanda bioquímica de oxigênio (DBO), turbidez e oxigênio dissolvido (OD), caracterizando o lançamento de efluentes de alta carga orgânica. |
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