Triagem de variedades de feijão visando à tolerância ao manganês
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Data de Publicação: | 1996 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2376 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21077 |
Resumo: | Trinta e oito variedades de feijão (Phaseolus vulgaris L.) foram cultivadas em solução nutritiva, pH 5,2, com concentrações normal e excessiva de Mn (6,0 mg/L). Com base no aspecto visual da parte aérea, as plantas submetidas ao excesso de Mn receberam nota. Avaliou-se também a redução, causada pelo Mn, da produção de matéria seca da parte aérea e das raízes. Por meio de análise de agrupamento entre as variáveis redução relativa da produção da matéria seca total" e "nota atribuída", as variedades foram alocadas em quatro grupos quanto a tolerância ao Mn. Em 11 variedades representativas dos referidos grupos, determinaram-se os teores e os conteúdos de Mn na parte aérea e nas raízes. As variedades estudadas mostraram certo grau de sensibilidade e comportaram-se distintamente quanto à tolerância ao Mn em solução nutritiva, sendo assim distribuídas nos quatro grupos: tolerante (10,8%), medianamente tolerante (24,3%), mediamente sensível (27,0%) e sensível (37,9%). O sistema radicular das plantas foi afetado pelo Mn de maneira semelhante à parte aérea. O conteúdo de Mn na parte aérea das plantas submetidas ao excesso desse elemento apresentou correlação significativa com as variáveis utilizadas para avaliar seu efeito tóxico, evidenciando que as variedades de maior tolerância acumularam mais Mn na parte aérea. |
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Souza Júnior, José Olimpio deFernandes, Raphael Bragança A.Neves, Júlio César LimaChagas, José Mauro2018-08-09T16:55:10Z2018-08-09T16:55:10Z1996-1121773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2376http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21077Trinta e oito variedades de feijão (Phaseolus vulgaris L.) foram cultivadas em solução nutritiva, pH 5,2, com concentrações normal e excessiva de Mn (6,0 mg/L). Com base no aspecto visual da parte aérea, as plantas submetidas ao excesso de Mn receberam nota. Avaliou-se também a redução, causada pelo Mn, da produção de matéria seca da parte aérea e das raízes. Por meio de análise de agrupamento entre as variáveis redução relativa da produção da matéria seca total" e "nota atribuída", as variedades foram alocadas em quatro grupos quanto a tolerância ao Mn. Em 11 variedades representativas dos referidos grupos, determinaram-se os teores e os conteúdos de Mn na parte aérea e nas raízes. As variedades estudadas mostraram certo grau de sensibilidade e comportaram-se distintamente quanto à tolerância ao Mn em solução nutritiva, sendo assim distribuídas nos quatro grupos: tolerante (10,8%), medianamente tolerante (24,3%), mediamente sensível (27,0%) e sensível (37,9%). O sistema radicular das plantas foi afetado pelo Mn de maneira semelhante à parte aérea. O conteúdo de Mn na parte aérea das plantas submetidas ao excesso desse elemento apresentou correlação significativa com as variáveis utilizadas para avaliar seu efeito tóxico, evidenciando que as variedades de maior tolerância acumularam mais Mn na parte aérea.Thirty-eight bean varietíes (Phaseolus vulgaris L.) were cultivated in nutrient solution, pH 5.2, with normal and excessive (6,0 mg/L) concentrations of manganese (Mn). Plants treated with excess Mn were graded according to the visual aspect of the shoot. The reduction of root and shoot production was also evaluated. Through cluster analysis of the variables "relative reduction of total dry matter weight" and "attributed grade", the varieties were alloted in four groups, according to their Mn tolerance. The content and absorbed quantity of Mn in the roots and shoot of 11 varietics were determined. The varieties showed different sensibility and behavior to Mn tolerance in nutrient solution, being classified in 4 groups: tolerant (10.8%), partially tolerant (24.3%), partially sensitive (27.0%), and sensitive (37.9%). The root and the shoot were similarly affected by Mn. The absorbed quantity of Mn in the shoot treated with excess of this element presented significant correlation with the variables used to evaluate its toxic effect, indicating that the varieties showing more tolerance accumulated more Mn in their shoot.porRevista Ceresv. 43, n. 250, p. 697- 706, nov./ dez. 1996TriagemFeijãoManganêsTriagem de variedades de feijão visando à tolerância ao manganêsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf442057https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21077/1/artigo.pdf82dd518c5ecb31b8e029949e378bbc6cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21077/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4558https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21077/3/artigo.pdf.jpgd0de328726a016e7731602bfb4d37818MD53123456789/210772018-08-09 23:00:47.631oai:locus.ufv.br:123456789/21077Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-10T02:00:47LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Trinta e oito variedades de feijão (Phaseolus vulgaris L.) foram cultivadas em solução nutritiva, pH 5,2, com concentrações normal e excessiva de Mn (6,0 mg/L). Com base no aspecto visual da parte aérea, as plantas submetidas ao excesso de Mn receberam nota. Avaliou-se também a redução, causada pelo Mn, da produção de matéria seca da parte aérea e das raízes. Por meio de análise de agrupamento entre as variáveis redução relativa da produção da matéria seca total" e "nota atribuída", as variedades foram alocadas em quatro grupos quanto a tolerância ao Mn. Em 11 variedades representativas dos referidos grupos, determinaram-se os teores e os conteúdos de Mn na parte aérea e nas raízes. As variedades estudadas mostraram certo grau de sensibilidade e comportaram-se distintamente quanto à tolerância ao Mn em solução nutritiva, sendo assim distribuídas nos quatro grupos: tolerante (10,8%), medianamente tolerante (24,3%), mediamente sensível (27,0%) e sensível (37,9%). O sistema radicular das plantas foi afetado pelo Mn de maneira semelhante à parte aérea. O conteúdo de Mn na parte aérea das plantas submetidas ao excesso desse elemento apresentou correlação significativa com as variáveis utilizadas para avaliar seu efeito tóxico, evidenciando que as variedades de maior tolerância acumularam mais Mn na parte aérea. |
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