Efeitos da baixa temperatura no crescimento e nos teores de açúcares solúveis e de Prolina em dois cultivares de feijão
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Data de Publicação: | 2000 |
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Resumo: | Com a finalidade de avaliar algumas alterações morfológicas e nos teores de açúcares e prolina, associadas a tolerância das plantas de feijão ao 1310, dois cultivares, um mais sensível (cv. Milionário 1732) e um mais tolerante (cv. Vermelho 2157), foram submetidos a estresse térmico noturno de 5ºC, por 12 horas, durante sete dias, no estádio de primeira folha trifoliolada (V3 ), terceira folha trifoliolada (V4), florescimento (R6) e enchimento de vagens (R8). Observou-se que o estresse por lhe causa espessamento da lâmina foliar e redução de crescimento das plantas dos dois cultivares, principalmente nos estádios vegetativos. Nes estádios reprodutivos, cv. Milionário 1732 apresentou-se mais sensível ao frio, com base na massa seca de frutos. O incremento no teor de açúcares não- redatores foi maior no cv. Vermelho 2157, continuando sua maior tolerância ao frio. Neste experimento, o aumento no teor de prolina não foi um indicador confiável de resistência da planta ao frio. |
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Com a finalidade de avaliar algumas alterações morfológicas e nos teores de açúcares e prolina, associadas a tolerância das plantas de feijão ao 1310, dois cultivares, um mais sensível (cv. Milionário 1732) e um mais tolerante (cv. Vermelho 2157), foram submetidos a estresse térmico noturno de 5ºC, por 12 horas, durante sete dias, no estádio de primeira folha trifoliolada (V3 ), terceira folha trifoliolada (V4), florescimento (R6) e enchimento de vagens (R8). Observou-se que o estresse por lhe causa espessamento da lâmina foliar e redução de crescimento das plantas dos dois cultivares, principalmente nos estádios vegetativos. Nes estádios reprodutivos, cv. Milionário 1732 apresentou-se mais sensível ao frio, com base na massa seca de frutos. O incremento no teor de açúcares não- redatores foi maior no cv. Vermelho 2157, continuando sua maior tolerância ao frio. Neste experimento, o aumento no teor de prolina não foi um indicador confiável de resistência da planta ao frio. |
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