Toxicidade do bioinseticida espinosade em diferentes órgãos de operárias de Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) africanizadas.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25010 |
Resumo: | O declínio de colônias de Apis mellifera é atribuído a vários fatores como estresse, aquecimento global, desmatamento, patógenos e agroquímicos. O bioinseticida espinosade foi inicialmente reconhecido como seguro a organismos não-alvo, entretanto, sua ação tóxica cumulativa em abelhas vem mudando esse conceito. No presente trabalho, a concentração-mortalidade, as alterações comportamentais e estruturais (no intestino médio, túbulos de Malpighi e cérebro) de forrageiras de A. mellifera tratadas via oral com a formulação de espinosade foram investigadas in vitro. A concentração de espinosade correspondente à utilizada em campo matou 100% dos indivíduos tratados. As concentrações subletais de espinosade (LC5 e LC50), assim como as doses correspondentes (LD5 e LD50) alteraram a atividade comportamental, reduzindo a distância percorrida por caminhamento, a velocidade média de caminhamento, e aumentando o tempo de repouso das abelhas em comparação com o controle. O tratamento também aumentou o número de células positivas para peroxidase e caspase-3 ativada, proteínas relacionadas ao estresse oxidativo e à morte celular, respectivamente, no intestino médio, nos túbulos de Malpighi e no cérebro de operárias tratadas com a LC50. Estes dados mostram que a concentração de espinosade (LC50) 220 vezes menor que a utilizada em campo para controle de pragas afeta as forrageiras de A. mellifera, possuindo potencial para interferir no comportamento e orientação desses insetos não-alvo. Essa avaliação detalhada do impacto do espinosade em A. mellifera irá contribuir para o entendimento dos efeitos resultantes da intoxicação por doses subletais do espinosade, podendo gerar argumentos a fim de garantir a conservação destes importantes polinizadores. |
id |
UFV_e31d29f1e887a7d23283d490ace5e24e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/25010 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Fernandes, Kenner MoraisTomé, Hudson Vaner VenturaLopes, Marcos Pereirahttp://lattes.cnpq.br/4268265108794224Martins, Gustavo Ferreira2019-05-06T13:18:52Z2019-05-06T13:18:52Z2019-02-22LOPES, Marcos Pereira. Toxicidade do bioinseticida espinosade em diferentes órgãos de operárias de Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) africanizadas. 2019. 40 f. Tese (Doutorado em Biologia Celular e Estrutural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25010O declínio de colônias de Apis mellifera é atribuído a vários fatores como estresse, aquecimento global, desmatamento, patógenos e agroquímicos. O bioinseticida espinosade foi inicialmente reconhecido como seguro a organismos não-alvo, entretanto, sua ação tóxica cumulativa em abelhas vem mudando esse conceito. No presente trabalho, a concentração-mortalidade, as alterações comportamentais e estruturais (no intestino médio, túbulos de Malpighi e cérebro) de forrageiras de A. mellifera tratadas via oral com a formulação de espinosade foram investigadas in vitro. A concentração de espinosade correspondente à utilizada em campo matou 100% dos indivíduos tratados. As concentrações subletais de espinosade (LC5 e LC50), assim como as doses correspondentes (LD5 e LD50) alteraram a atividade comportamental, reduzindo a distância percorrida por caminhamento, a velocidade média de caminhamento, e aumentando o tempo de repouso das abelhas em comparação com o controle. O tratamento também aumentou o número de células positivas para peroxidase e caspase-3 ativada, proteínas relacionadas ao estresse oxidativo e à morte celular, respectivamente, no intestino médio, nos túbulos de Malpighi e no cérebro de operárias tratadas com a LC50. Estes dados mostram que a concentração de espinosade (LC50) 220 vezes menor que a utilizada em campo para controle de pragas afeta as forrageiras de A. mellifera, possuindo potencial para interferir no comportamento e orientação desses insetos não-alvo. Essa avaliação detalhada do impacto do espinosade em A. mellifera irá contribuir para o entendimento dos efeitos resultantes da intoxicação por doses subletais do espinosade, podendo gerar argumentos a fim de garantir a conservação destes importantes polinizadores.The decline in Apis mellifera colonies is attributed to several factors such as stress, global warming, deforestation, pathogens and pesticides. The spinosad bioinseticide was initially recognized as safe for non-target organisms; however, its cumulative toxic action on bees has been changing this concept. In the present work, concentration-mortality, behavioral and morphological changes (in midgut, Malpighi tubules and brain) of A. mellifera forages treated with oral spinosad (formulation) were investigated in vitro. Based on the concentration of spinosad that killed 100% of the individuals treated in the field; the sublethal concentrations of spinosad (LC5 and LC50) as the corresponding doses (LD5 and LD50) were used. In the bees treated with the LC5 and LC50, were seen effects on the behavioral activity, reducing the walking distance and velocity, and increased the resting time in comparison to the control. The treatments also induced an increase of free radicals related to oxidative stress, shown by peroxidase positive labeling and cell death through activation of the caspase-3 protein in the midgut, Malpighian tubules and brain of workers treated with the LC50. Our data show that the spinosad concentrations (LC50) 220 times lower has the potential to interfere with the behavior and orientation of these non-target insects, such as A. mellifera. The detailed assessment of the impact of spinosad on A. mellifera will contribute to the understanding of the effects of intoxication by sublethal doses of spinosad, and can generate arguments in order to guarantee the conservation of these important pollinators.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaApis melliferaEspinsade (Bioinseticida)Morte CelularBiologia Celular e EstruturalToxicidade do bioinseticida espinosade em diferentes órgãos de operárias de Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) africanizadas.Toxicity of the spinosad bioinsecticide in different organs of Africanized Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) workersinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Biologia GeralDoutor em Biologia Celular e EstruturalViçosa - MG2019-02-22Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1482585https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25010/1/texto%20completo.pdf0ed43d63798aa4b2985b4ae53bc99375MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25010/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/250102019-05-06 10:19:52.333oai:locus.ufv.br:123456789/25010Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-05-06T13:19:52LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Toxicidade do bioinseticida espinosade em diferentes órgãos de operárias de Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) africanizadas. |
dc.title.en.fl_str_mv |
Toxicity of the spinosad bioinsecticide in different organs of Africanized Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) workers |
title |
Toxicidade do bioinseticida espinosade em diferentes órgãos de operárias de Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) africanizadas. |
spellingShingle |
Toxicidade do bioinseticida espinosade em diferentes órgãos de operárias de Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) africanizadas. Lopes, Marcos Pereira Apis mellifera Espinsade (Bioinseticida) Morte Celular Biologia Celular e Estrutural |
title_short |
Toxicidade do bioinseticida espinosade em diferentes órgãos de operárias de Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) africanizadas. |
title_full |
Toxicidade do bioinseticida espinosade em diferentes órgãos de operárias de Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) africanizadas. |
title_fullStr |
Toxicidade do bioinseticida espinosade em diferentes órgãos de operárias de Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) africanizadas. |
title_full_unstemmed |
Toxicidade do bioinseticida espinosade em diferentes órgãos de operárias de Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) africanizadas. |
title_sort |
Toxicidade do bioinseticida espinosade em diferentes órgãos de operárias de Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) africanizadas. |
author |
Lopes, Marcos Pereira |
author_facet |
Lopes, Marcos Pereira |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4268265108794224 |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Fernandes, Kenner Morais Tomé, Hudson Vaner Ventura |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lopes, Marcos Pereira |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Martins, Gustavo Ferreira |
contributor_str_mv |
Martins, Gustavo Ferreira |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Apis mellifera Espinsade (Bioinseticida) Morte Celular |
topic |
Apis mellifera Espinsade (Bioinseticida) Morte Celular Biologia Celular e Estrutural |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Biologia Celular e Estrutural |
description |
O declínio de colônias de Apis mellifera é atribuído a vários fatores como estresse, aquecimento global, desmatamento, patógenos e agroquímicos. O bioinseticida espinosade foi inicialmente reconhecido como seguro a organismos não-alvo, entretanto, sua ação tóxica cumulativa em abelhas vem mudando esse conceito. No presente trabalho, a concentração-mortalidade, as alterações comportamentais e estruturais (no intestino médio, túbulos de Malpighi e cérebro) de forrageiras de A. mellifera tratadas via oral com a formulação de espinosade foram investigadas in vitro. A concentração de espinosade correspondente à utilizada em campo matou 100% dos indivíduos tratados. As concentrações subletais de espinosade (LC5 e LC50), assim como as doses correspondentes (LD5 e LD50) alteraram a atividade comportamental, reduzindo a distância percorrida por caminhamento, a velocidade média de caminhamento, e aumentando o tempo de repouso das abelhas em comparação com o controle. O tratamento também aumentou o número de células positivas para peroxidase e caspase-3 ativada, proteínas relacionadas ao estresse oxidativo e à morte celular, respectivamente, no intestino médio, nos túbulos de Malpighi e no cérebro de operárias tratadas com a LC50. Estes dados mostram que a concentração de espinosade (LC50) 220 vezes menor que a utilizada em campo para controle de pragas afeta as forrageiras de A. mellifera, possuindo potencial para interferir no comportamento e orientação desses insetos não-alvo. Essa avaliação detalhada do impacto do espinosade em A. mellifera irá contribuir para o entendimento dos efeitos resultantes da intoxicação por doses subletais do espinosade, podendo gerar argumentos a fim de garantir a conservação destes importantes polinizadores. |
publishDate |
2019 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-05-06T13:18:52Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-05-06T13:18:52Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-02-22 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
LOPES, Marcos Pereira. Toxicidade do bioinseticida espinosade em diferentes órgãos de operárias de Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) africanizadas. 2019. 40 f. Tese (Doutorado em Biologia Celular e Estrutural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25010 |
identifier_str_mv |
LOPES, Marcos Pereira. Toxicidade do bioinseticida espinosade em diferentes órgãos de operárias de Apis mellifera (hymenoptera: Apidae) africanizadas. 2019. 40 f. Tese (Doutorado em Biologia Celular e Estrutural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019. |
url |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25010 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25010/1/texto%20completo.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25010/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
0ed43d63798aa4b2985b4ae53bc99375 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1798053259433213952 |