Desempenho reprodutivo de cabras alpinas tratadas com hCG cinco dias após o acasalamento
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Data de Publicação: | 2005 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982005000200018 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15753 |
Resumo: | Objetivou-se com este estudo avaliar o efeito da administração de hCG sobre o desempenho reprodutivo de cabras Alpinas durante a estação de acasalamento natural. Trinta e duas fêmeas nulíparas e 124 lactantes, após a identificação de estro e acasalamento, foram aleatoriamente divididas, de acordo com a categoria, em dois tratamentos. Em T1 (n=75) e T2 (n=81), os animais receberam 1 mL de solução salina ou 250 UI de hCG, respectivamente, por via intramuscular cinco dias após o acasalamento. A gestação foi verificada por ultra-sonografia transabdominal (probe de 3,5 MHz) nos dias 35 e 70 após o acasalamento, para detecção e confirmação da gestação, respectivamente. As taxas de gestação não diferiram entre T1 (86,7%) e T2 (70,6%) para nulíparas e T1 (78,3 %) e T2 (84,4 %) para lactantes. Não houve diferença entre a taxa de parição (75,0 e 75,7%), o período de gestação (150,47 e 150,80 dias) e a prolificidade (1,75 e 1,80 fetos) entre os animais do T1 e T2, respectivamente. A prolificidade foi superior em cabras lactantes (1,90) que em nulíparas (1,41). A administração de hCG cinco dias após o acasalamento não elevou o desempenho reprodutivo em cabras da raça Alpina. |
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Fonseca, Jeferson Ferreira daTorres, Ciro Alexandre AlvesMaffili, Vitor ValérioBorges, Alan MaiaEspeschit, Cláudio José BorelaBalbinot, Paula de ZorziOliveira, Rita Flávia MirandaLeite, Pedro A. G.2017-12-20T11:26:49Z2017-12-20T11:26:49Z2005-02-2318069290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982005000200018http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15753Objetivou-se com este estudo avaliar o efeito da administração de hCG sobre o desempenho reprodutivo de cabras Alpinas durante a estação de acasalamento natural. Trinta e duas fêmeas nulíparas e 124 lactantes, após a identificação de estro e acasalamento, foram aleatoriamente divididas, de acordo com a categoria, em dois tratamentos. Em T1 (n=75) e T2 (n=81), os animais receberam 1 mL de solução salina ou 250 UI de hCG, respectivamente, por via intramuscular cinco dias após o acasalamento. A gestação foi verificada por ultra-sonografia transabdominal (probe de 3,5 MHz) nos dias 35 e 70 após o acasalamento, para detecção e confirmação da gestação, respectivamente. As taxas de gestação não diferiram entre T1 (86,7%) e T2 (70,6%) para nulíparas e T1 (78,3 %) e T2 (84,4 %) para lactantes. Não houve diferença entre a taxa de parição (75,0 e 75,7%), o período de gestação (150,47 e 150,80 dias) e a prolificidade (1,75 e 1,80 fetos) entre os animais do T1 e T2, respectivamente. A prolificidade foi superior em cabras lactantes (1,90) que em nulíparas (1,41). A administração de hCG cinco dias após o acasalamento não elevou o desempenho reprodutivo em cabras da raça Alpina.The effect of hCG administration on reproductive performance of Alpine goats during the natural breeding season was evaluated. Thirty-two nulliparous and 124 lactating goats, after estrus identification and breeding, were randomly assigned according to the categories to two treatments. In T1 (n=75) and T2 (n=81) the animals received 1 mL of saline solution or 250 IU of hCG intramuscularly, respectively, five days after breeding. Pregnancy was detected and confirmed on days 35 and 70 after breeding by transabdominal ultrasonography (3.5 MHz probe), respectively. Pregnancy rate did not differ between T1 (86.7 %) and T2 (70.6%) for nulliparous and T1 (78.3%) and T2 (84.4%) for lactating does. There were no differences for kidding rate (75.0 and 75.7%), gestation period (150.47 and 150.80 days) and prolificacy (1.75 and 1.80 fetuses) between T1 and T2, respectively. Prolificacy was superior in lactating (1.90) than in nulliparous (1.41) goats. The administration of hCG five days after breeding did not increase reproductive performance in Alpine goats.porRevista Brasileira de Zootecniav.34, n.2, p.508-513, Mar./Apr. 2005CaprinoshCGDesempenho reprodutivoDesempenho reprodutivo de cabras alpinas tratadas com hCG cinco dias após o acasalamentoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINAL25462.pdf25462.pdfTexto completoapplication/pdf26987https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15753/1/25462.pdfb1b751d6f2314b04dfd17dfa61afaa09MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15753/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAIL25462.pdf.jpg25462.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg6287https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15753/3/25462.pdf.jpg5fe0de9e5cdeb41cfcea30e64643ef0aMD53123456789/157532017-12-20 22:01:12.863oai:locus.ufv.br:123456789/15753Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-21T01:01:12LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Objetivou-se com este estudo avaliar o efeito da administração de hCG sobre o desempenho reprodutivo de cabras Alpinas durante a estação de acasalamento natural. Trinta e duas fêmeas nulíparas e 124 lactantes, após a identificação de estro e acasalamento, foram aleatoriamente divididas, de acordo com a categoria, em dois tratamentos. Em T1 (n=75) e T2 (n=81), os animais receberam 1 mL de solução salina ou 250 UI de hCG, respectivamente, por via intramuscular cinco dias após o acasalamento. A gestação foi verificada por ultra-sonografia transabdominal (probe de 3,5 MHz) nos dias 35 e 70 após o acasalamento, para detecção e confirmação da gestação, respectivamente. As taxas de gestação não diferiram entre T1 (86,7%) e T2 (70,6%) para nulíparas e T1 (78,3 %) e T2 (84,4 %) para lactantes. Não houve diferença entre a taxa de parição (75,0 e 75,7%), o período de gestação (150,47 e 150,80 dias) e a prolificidade (1,75 e 1,80 fetos) entre os animais do T1 e T2, respectivamente. A prolificidade foi superior em cabras lactantes (1,90) que em nulíparas (1,41). A administração de hCG cinco dias após o acasalamento não elevou o desempenho reprodutivo em cabras da raça Alpina. |
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