Reação de acessos de Cucurbita sp. ao Zucchini yellow mosaic virus (ZYMV)
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362005000200009 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12680 |
Resumo: | Cucurbita moschata pode ser infectada por várias espécies de vírus, dentre os quais se destacam os pertencentes à família Potyviridae. No presente estudo avaliou-se os acessos de abóbora pertencentes às coleções dos Banco de Germoplasma de Hortaliças da UFV e Banco Ativo de Germoplasma de Cucurbitáceas da Embrapa Semi-Árido, visando identificar fontes de resistência ao potyvírus Zucchini yellow mosaic virus (ZYMV). Dos 100 acessos de abóbora avaliados, 61 pertencem ao BAG-Embrapa Semi-Árido, 37 ao BGH-UFV e dois à empresa de sementes Sakata Seed Sudamerica. Quatro plantas de cada acesso foram inoculadas com o ZYMV, em telado, na fase cotiledonar, antes do aparecimento da primeira folha verdadeira, e reinoculadas dois dias depois. As plantas que persistiram sem sintomas, por até 30 dias após a primeira inoculação, foram avaliadas para a presença do ZYMV por ELISA indireto. Dentre os acessos avaliados, três (BGH-1934, BGH-1937 e BGH-1943) foram imunes ao ZYMV quando inoculados na época mais quente do ano. Os acessos suscetíveis apresentaram sintomas 10 a 15 dias após a primeira inoculação, nas duas épocas estudadas (janeiro e julho). Os genótipos resistentes permaneceram sem sintomas até o final da avaliação e a concentração viral foi baixa. Os acessos BGH-1934, BGH-1937 e BGH-1943 poderão ser utilizados em programas de melhoramento que visem incorporar resistência ao ZYMV em cultivares comerciais. |
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Moura, Maria da C.C.L.Zerbini, Francisco MuriloSilva, Derly José H. daQueiroz, Manoel Abílio de2017-11-01T10:59:57Z2017-11-01T10:59:57Z2004-12-2118069991http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362005000200009http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12680Cucurbita moschata pode ser infectada por várias espécies de vírus, dentre os quais se destacam os pertencentes à família Potyviridae. No presente estudo avaliou-se os acessos de abóbora pertencentes às coleções dos Banco de Germoplasma de Hortaliças da UFV e Banco Ativo de Germoplasma de Cucurbitáceas da Embrapa Semi-Árido, visando identificar fontes de resistência ao potyvírus Zucchini yellow mosaic virus (ZYMV). Dos 100 acessos de abóbora avaliados, 61 pertencem ao BAG-Embrapa Semi-Árido, 37 ao BGH-UFV e dois à empresa de sementes Sakata Seed Sudamerica. Quatro plantas de cada acesso foram inoculadas com o ZYMV, em telado, na fase cotiledonar, antes do aparecimento da primeira folha verdadeira, e reinoculadas dois dias depois. As plantas que persistiram sem sintomas, por até 30 dias após a primeira inoculação, foram avaliadas para a presença do ZYMV por ELISA indireto. Dentre os acessos avaliados, três (BGH-1934, BGH-1937 e BGH-1943) foram imunes ao ZYMV quando inoculados na época mais quente do ano. Os acessos suscetíveis apresentaram sintomas 10 a 15 dias após a primeira inoculação, nas duas épocas estudadas (janeiro e julho). Os genótipos resistentes permaneceram sem sintomas até o final da avaliação e a concentração viral foi baixa. Os acessos BGH-1934, BGH-1937 e BGH-1943 poderão ser utilizados em programas de melhoramento que visem incorporar resistência ao ZYMV em cultivares comerciais.Cucurbita moschata is subject to infection by several viruses, especially from the family Potyviridae. The pumpkin accessions of the Vegetable Germplasm Bank Collection of the Universidade Federal de Viçosa and the Cucurbitaceae Germplasm Active Bank from the Embrapa SemiArido was evaluated to identify sources of resistance to the virus ZYMV. A total of 100 pumpkin accessions was evaluated, 61 from Embrapa Semi-Árido, 37 from UFV, and two from the seed company Sakata Seed Sudamerica. Four plants of each accession were inoculated with ZYMV during the cotyledonar phase before emergence of the first true leaves. Plants were re-inoculated two days later. Plants without symptoms after 30 days of the first inoculation were evaluated for the presence of ZYMV by indirect ELISA tests. After inoculation in January three accessions (BGH 1934, BGH-1937 and BGH-1943) were immune to ZYMV. Symptoms appeared in the susceptible accessions 10 to 15 days after the first inoculation whereas no symptoms were observed in the resistant and tolerant accessions until the end of the evaluation period and ELISA tests for virus concentration were negative. The accessions BGH-1934, BGH-1937, and BGH- 1943 can be used in breeding programs to incorporate resistance against ZYMV in commercial cultivars.porHorticultura Brasileirav.23, n.2, p.206-210, abr.-jun. 2005Cucurbita moschataZYMVResistênciaReação de acessos de Cucurbita sp. ao Zucchini yellow mosaic virus (ZYMV)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINAL25054.pdf25054.pdfTexto completoapplication/pdf2455149https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12680/1/25054.pdf6c5a0475ec5ec32d6b105dbfd3fe5adbMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12680/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAIL25054.pdf.jpg25054.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg6050https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12680/3/25054.pdf.jpg77ad35871733bf1769a94526b1e25df5MD53123456789/126802017-11-01 22:00:33.933oai:locus.ufv.br:123456789/12680Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-02T01:00:33LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Cucurbita moschata pode ser infectada por várias espécies de vírus, dentre os quais se destacam os pertencentes à família Potyviridae. No presente estudo avaliou-se os acessos de abóbora pertencentes às coleções dos Banco de Germoplasma de Hortaliças da UFV e Banco Ativo de Germoplasma de Cucurbitáceas da Embrapa Semi-Árido, visando identificar fontes de resistência ao potyvírus Zucchini yellow mosaic virus (ZYMV). Dos 100 acessos de abóbora avaliados, 61 pertencem ao BAG-Embrapa Semi-Árido, 37 ao BGH-UFV e dois à empresa de sementes Sakata Seed Sudamerica. Quatro plantas de cada acesso foram inoculadas com o ZYMV, em telado, na fase cotiledonar, antes do aparecimento da primeira folha verdadeira, e reinoculadas dois dias depois. As plantas que persistiram sem sintomas, por até 30 dias após a primeira inoculação, foram avaliadas para a presença do ZYMV por ELISA indireto. Dentre os acessos avaliados, três (BGH-1934, BGH-1937 e BGH-1943) foram imunes ao ZYMV quando inoculados na época mais quente do ano. Os acessos suscetíveis apresentaram sintomas 10 a 15 dias após a primeira inoculação, nas duas épocas estudadas (janeiro e julho). Os genótipos resistentes permaneceram sem sintomas até o final da avaliação e a concentração viral foi baixa. Os acessos BGH-1934, BGH-1937 e BGH-1943 poderão ser utilizados em programas de melhoramento que visem incorporar resistência ao ZYMV em cultivares comerciais. |
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