Benchmark energético para supermercados de médio porte naturalmente ventilados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Thiago Toledo Viana
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: https://locus.ufv.br//handle/123456789/31349
https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.247
Resumo: As pesquisas em eficiência energética, geralmente, concentram-se em abordar edifícios residenciais e de escritórios, deixando para segundo plano outros tipos de edificações, como os supermercados. O desenvolvimento de benchmarks energéticos para a tipologia pode ajudar a suprir esta lacuna. Geralmente, são utilizadas duas abordagens para a elaboração de benchmarks: a top-down ou a bottom-up. Nenhuma está isenta de críticas e a hipótese é que a sua combinação torne a metodologia mais robusta. O objetivo deste trabalho consistiu em comparar diferentes abordagens na elaboração de um benchmark energético para a tipologia de supermercados de médio porte ventilados naturalmente e localizados na região Sudeste do Brasil. O método adotado envolveu dois estudos de caso, a criação de um modelo representativo, a criação de um banco de dados paramétricos de consumo de energia e a comparação entre as duas abordagens. O sistema de refrigeração representou a maior parcela dos usos finais de energia nos estudos de caso, cerca de 74% e 82% nos supermercados avaliados. As simulações paramétricas geraram um banco de dados com 1536 modelos, cuja análise de sensibilidade identificou os parâmetros mais influentes no consumo na abordagem bottom-up e uma análise de percentil foi executada na abordagem top-down. A bottom-up mostrou que as variáveis construtivas e o clima tiveram pequena influência sobre o consumo, que pode ser explicada pela configuração especial da tipologia, a regressão linear múltipla obteve um coeficiente de determinação de 0,97, CVRMSE de 2,47% e NMBE de 1,14% na validação entre o equacionado e o simulado. Os limites para o EUI típico (benchmark) foram próximos para as duas abordagens, levando-se à rejeição da hipótese. Assim, confirmou-se que a abordagem bottom-up para supermercados é mais onerosa, mas permite estudos e inferências sobre o desempenho ambiental e singularidades da tipologia focados nos sistemas da edificação, enquanto a top-down não gera informações detalhadas. A escolha sobre qual abordagem utilizar deve levar em conta os objetivos do benchmark. Palavras-chave: Eficiência Energética. Benchmarking. Supermercado.
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spelling Rodrigues, Thiago Toledo Vianahttp://lattes.cnpq.br/9754013892032452Carlo, Joyce Correna2023-08-22T18:38:22Z2023-08-22T18:38:22Z2023-03-17RODRIGUES, Thiago Toledo Viana. Benchmark energético para supermercados de médio porte naturalmente ventilados.2023. 149f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2023.https://locus.ufv.br//handle/123456789/31349https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.247As pesquisas em eficiência energética, geralmente, concentram-se em abordar edifícios residenciais e de escritórios, deixando para segundo plano outros tipos de edificações, como os supermercados. O desenvolvimento de benchmarks energéticos para a tipologia pode ajudar a suprir esta lacuna. Geralmente, são utilizadas duas abordagens para a elaboração de benchmarks: a top-down ou a bottom-up. Nenhuma está isenta de críticas e a hipótese é que a sua combinação torne a metodologia mais robusta. O objetivo deste trabalho consistiu em comparar diferentes abordagens na elaboração de um benchmark energético para a tipologia de supermercados de médio porte ventilados naturalmente e localizados na região Sudeste do Brasil. O método adotado envolveu dois estudos de caso, a criação de um modelo representativo, a criação de um banco de dados paramétricos de consumo de energia e a comparação entre as duas abordagens. O sistema de refrigeração representou a maior parcela dos usos finais de energia nos estudos de caso, cerca de 74% e 82% nos supermercados avaliados. As simulações paramétricas geraram um banco de dados com 1536 modelos, cuja análise de sensibilidade identificou os parâmetros mais influentes no consumo na abordagem bottom-up e uma análise de percentil foi executada na abordagem top-down. A bottom-up mostrou que as variáveis construtivas e o clima tiveram pequena influência sobre o consumo, que pode ser explicada pela configuração especial da tipologia, a regressão linear múltipla obteve um coeficiente de determinação de 0,97, CVRMSE de 2,47% e NMBE de 1,14% na validação entre o equacionado e o simulado. Os limites para o EUI típico (benchmark) foram próximos para as duas abordagens, levando-se à rejeição da hipótese. Assim, confirmou-se que a abordagem bottom-up para supermercados é mais onerosa, mas permite estudos e inferências sobre o desempenho ambiental e singularidades da tipologia focados nos sistemas da edificação, enquanto a top-down não gera informações detalhadas. A escolha sobre qual abordagem utilizar deve levar em conta os objetivos do benchmark. Palavras-chave: Eficiência Energética. Benchmarking. Supermercado.Energy efficiency research is usually focused on residential and office buildings, overlooking other typologies such as supermarkets. This research gap can be filled with the development of energy benchmarks for the supermarket typology. Two approaches to create benchmarks are usually used: top-down and bottom-up. None of them are free of criticism and the hypothesis is that their combination can lead to a more robust methodology. The aim of this research was to compare distinct approaches to create an energy benchmark for the typology of medium sized and naturally ventilated supermarkets located in the Southeast region of Brazil. The methodology comprised two case studies, the development of a representative model, the development of a parametric database containing energy consumption data and the comparison between the two approaches. The refrigeration system represented the biggest part of the end-use, around 74% and 82% in the analyzed supermarkets. The parametric simulations generated a database with 1536 models from which the most influential parameters in the bottom-up approach were identified through a sensitivity analysis, and a percentile analysis were performed for the top-down approach. The bottom-up approach showed that the construction variables and the weather have a small influence on the energy consumption, that can be explained by the special setting of the typology. The multiple linear regression obtained a coefficient of determination 0.97, CVRMSE 2.47%, and NMBE 1.14% in the validation between measured and simulated. The limits for the typical EUI (benchmark) were similar for both approaches, leading to the hypothesis rejection. Thus, it was confirmed that the bottom-up approach is more costly but allows studies and conclusions about the building performance and the singularities of the typology focused on the building systems, while the top-down approach do not create detailed information. The choice of the approach should consider the goals of the benchmark. Keywords: Energy Efficiency. Benchmarking. Supermarket.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIGporUniversidade Federal de ViçosaEnergia elétrica - ConsumoBenchmarking (Administração)SupermercadosTecnologia de Arquitetura e UrbanismoBenchmark energético para supermercados de médio porte naturalmente ventiladosEnergy benchmark for naturally ventilated medium-sized supermarketsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Arquitetura e UrbanismoDoutor em Arquitetura e UrbanismoViçosa - MG2023-03-17Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf3634513https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/31349/1/texto%20completo.pdf8fa466de07c00726e175f4b186d71b60MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/31349/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/313492023-08-22 15:38:22.29oai:locus.ufv.br:123456789/31349Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452023-08-22T18:38:22LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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