Produção e distribuição de biomassa de espécies arbóreas no semi-árido brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Drumond, Marcos Antônio
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Pires, Ismael Eleotério, Oliveira, Visêldo Ribeiro de, Oliveira, Anderson Ramos de, Alvarez, Ivan André
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622008000400007
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15401
Resumo: Com o objetivo de avaliar a produção e distribuição de biomassa de algumas espécies arbóreas de múltiplo uso em condições de sequeiro do submédio do São Francisco, instalou-se um experimento no Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido, Município de Petrolina, PE. Foram realizadas medições de altura e diâmetro à altura do peito (DAP) de 16 árvores centrais, em três parcelas de cada espécie: Leucaena diversifolia, Caesalpinia velutina, Caesalpinia coriaria, Mimosa tenuiflora e Ateleia herbert-smithii. A biomassa foi estimada com base na árvore de altura média de cada parcela, avaliando-se, separadamente, cada componente (folhas, galhos, cascas e lenho). A biomassa nos diferentes componentes arbóreos das espécies foi distribuída na seguinte ordem: folha<casca<galho<raiz<lenho, excetuando-se A. herbert-smithii, que produziu mais folha do que casca. A produção de biomassa total foi superior em C. velutina (51,6 kg ha-1), seguida por L. diversifolia (36,6 kg ha-1), A. herbert-smithii (26,4 kg ha-1), Caesalpinia coriaria (23,0 kg ha-1) e Mimosa tenuiflora (21,6 kg ha-1). Entretanto, a matéria seca foliar, que é o principal componente forrageiro das espécies, foi maior em C. velutina (3,7 kg ha-1), vindo em seguida A. herbert-smithii (2,8 kg ha-1) e C. coriaria (2,2 kg ha-1), L. diversifolia (2,0 kg ha-1) e M. tenuiflora (1,3 kg ha-1), representando, respectivamente, 7,2; 10,7; 9,5; 5,3; e 6,3% da biomassa total. C. velutina destacou-se por ser a mais produtiva, tanto como madeireira (lenho=30,8 t ha-1) quanto forrageira (folhas = 3,7 t ha-1), enquanto a M. tenuiflora foi a de menor potencial forrageiro.
id UFV_e89285cc87d6b0a4b978157a93854cff
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/15401
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Drumond, Marcos AntônioPires, Ismael EleotérioOliveira, Visêldo Ribeiro deOliveira, Anderson Ramos deAlvarez, Ivan André2017-12-18T13:32:46Z2017-12-18T13:32:46Z2008-05-191806-9088http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622008000400007http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15401Com o objetivo de avaliar a produção e distribuição de biomassa de algumas espécies arbóreas de múltiplo uso em condições de sequeiro do submédio do São Francisco, instalou-se um experimento no Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido, Município de Petrolina, PE. Foram realizadas medições de altura e diâmetro à altura do peito (DAP) de 16 árvores centrais, em três parcelas de cada espécie: Leucaena diversifolia, Caesalpinia velutina, Caesalpinia coriaria, Mimosa tenuiflora e Ateleia herbert-smithii. A biomassa foi estimada com base na árvore de altura média de cada parcela, avaliando-se, separadamente, cada componente (folhas, galhos, cascas e lenho). A biomassa nos diferentes componentes arbóreos das espécies foi distribuída na seguinte ordem: folha<casca<galho<raiz<lenho, excetuando-se A. herbert-smithii, que produziu mais folha do que casca. A produção de biomassa total foi superior em C. velutina (51,6 kg ha-1), seguida por L. diversifolia (36,6 kg ha-1), A. herbert-smithii (26,4 kg ha-1), Caesalpinia coriaria (23,0 kg ha-1) e Mimosa tenuiflora (21,6 kg ha-1). Entretanto, a matéria seca foliar, que é o principal componente forrageiro das espécies, foi maior em C. velutina (3,7 kg ha-1), vindo em seguida A. herbert-smithii (2,8 kg ha-1) e C. coriaria (2,2 kg ha-1), L. diversifolia (2,0 kg ha-1) e M. tenuiflora (1,3 kg ha-1), representando, respectivamente, 7,2; 10,7; 9,5; 5,3; e 6,3% da biomassa total. C. velutina destacou-se por ser a mais produtiva, tanto como madeireira (lenho=30,8 t ha-1) quanto forrageira (folhas = 3,7 t ha-1), enquanto a M. tenuiflora foi a de menor potencial forrageiro.The objective of the study was to quantify the production and biomass distribution of some potential arboreal species of multiple uses, under dry land conditions, in the Brazilian Semi-arid. The study was developed in the Experimental Station of Caatinga, of Embrapa Semi-Árido, Petrolina-PE, Brazil. Plant height and diameter at breast height (DBH) of 16 central trees of each plot, from three replicates, were measured. The following species were studied: Leucaena diversifolia, Caesalpinia velutina, Caesalpinia coriaria, Mimosa tenuiflora and Ateleia herbert-smithii. Biomass was estimated based on the medium height tree in each plot, evaluating each component separately: leaf, bark, branch, root and log, except for A. herbert-smithii that produced more leaf than bark. Total biomass production was superior for C. velutina (51.6 kg ha-1), followed by L. diversifolia (36.6 kg ha-1), A. herbert-smithii (26.4 kg ha-1), Caesalpinia coriaria (23.0 kg ha-1) and Mimosa tenuiflora (21.6 kg ha-1 However, leaf dry matter, the main potential component of forage species, was higher for C. velutina y A. herbert-smithii (2.8 kg ha-1) and C. coriaria (2.2 kg ha-1), L. diversifolia (2.0 kg ha-1) and M. tenuiflora (1.3 kg ha-1) representing, respectively, 7.2, 10.7, 9.5, 5.3 and 6.3% of total biomass. C. velutina stands out as the most productive, as well as wood (log = 30.8 t ha-1) as forage (leaves = 3.7 t ha-1), while M. tenuiflora showed the lowest forage potential.porRevista Árvorev. 32, n. 4, p. 665-669, Jul./Ago. 2008Forrageiras arbóreasÁrvores de uso múltiplo e biomassaProdução e distribuição de biomassa de espécies arbóreas no semi-árido brasileiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa07v32n4.pdfa07v32n4.pdftexto completoapplication/pdf195160https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15401/1/a07v32n4.pdf0bcf4c931934e67d494e8cda13dbf769MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15401/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa07v32n4.pdf.jpga07v32n4.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4419https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15401/3/a07v32n4.pdf.jpg175daf6b347956cf923ec94bd30e9961MD53123456789/154012017-12-18 22:02:29.736oai:locus.ufv.br:123456789/15401Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-19T01:02:29LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Produção e distribuição de biomassa de espécies arbóreas no semi-árido brasileiro
title Produção e distribuição de biomassa de espécies arbóreas no semi-árido brasileiro
spellingShingle Produção e distribuição de biomassa de espécies arbóreas no semi-árido brasileiro
Drumond, Marcos Antônio
Forrageiras arbóreas
Árvores de uso múltiplo e biomassa
title_short Produção e distribuição de biomassa de espécies arbóreas no semi-árido brasileiro
title_full Produção e distribuição de biomassa de espécies arbóreas no semi-árido brasileiro
title_fullStr Produção e distribuição de biomassa de espécies arbóreas no semi-árido brasileiro
title_full_unstemmed Produção e distribuição de biomassa de espécies arbóreas no semi-árido brasileiro
title_sort Produção e distribuição de biomassa de espécies arbóreas no semi-árido brasileiro
author Drumond, Marcos Antônio
author_facet Drumond, Marcos Antônio
Pires, Ismael Eleotério
Oliveira, Visêldo Ribeiro de
Oliveira, Anderson Ramos de
Alvarez, Ivan André
author_role author
author2 Pires, Ismael Eleotério
Oliveira, Visêldo Ribeiro de
Oliveira, Anderson Ramos de
Alvarez, Ivan André
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Drumond, Marcos Antônio
Pires, Ismael Eleotério
Oliveira, Visêldo Ribeiro de
Oliveira, Anderson Ramos de
Alvarez, Ivan André
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Forrageiras arbóreas
Árvores de uso múltiplo e biomassa
topic Forrageiras arbóreas
Árvores de uso múltiplo e biomassa
description Com o objetivo de avaliar a produção e distribuição de biomassa de algumas espécies arbóreas de múltiplo uso em condições de sequeiro do submédio do São Francisco, instalou-se um experimento no Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido, Município de Petrolina, PE. Foram realizadas medições de altura e diâmetro à altura do peito (DAP) de 16 árvores centrais, em três parcelas de cada espécie: Leucaena diversifolia, Caesalpinia velutina, Caesalpinia coriaria, Mimosa tenuiflora e Ateleia herbert-smithii. A biomassa foi estimada com base na árvore de altura média de cada parcela, avaliando-se, separadamente, cada componente (folhas, galhos, cascas e lenho). A biomassa nos diferentes componentes arbóreos das espécies foi distribuída na seguinte ordem: folha<casca<galho<raiz<lenho, excetuando-se A. herbert-smithii, que produziu mais folha do que casca. A produção de biomassa total foi superior em C. velutina (51,6 kg ha-1), seguida por L. diversifolia (36,6 kg ha-1), A. herbert-smithii (26,4 kg ha-1), Caesalpinia coriaria (23,0 kg ha-1) e Mimosa tenuiflora (21,6 kg ha-1). Entretanto, a matéria seca foliar, que é o principal componente forrageiro das espécies, foi maior em C. velutina (3,7 kg ha-1), vindo em seguida A. herbert-smithii (2,8 kg ha-1) e C. coriaria (2,2 kg ha-1), L. diversifolia (2,0 kg ha-1) e M. tenuiflora (1,3 kg ha-1), representando, respectivamente, 7,2; 10,7; 9,5; 5,3; e 6,3% da biomassa total. C. velutina destacou-se por ser a mais produtiva, tanto como madeireira (lenho=30,8 t ha-1) quanto forrageira (folhas = 3,7 t ha-1), enquanto a M. tenuiflora foi a de menor potencial forrageiro.
publishDate 2008
dc.date.issued.fl_str_mv 2008-05-19
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-12-18T13:32:46Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-12-18T13:32:46Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622008000400007
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15401
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1806-9088
identifier_str_mv 1806-9088
url http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622008000400007
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15401
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 32, n. 4, p. 665-669, Jul./Ago. 2008
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Árvore
publisher.none.fl_str_mv Revista Árvore
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15401/1/a07v32n4.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15401/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15401/3/a07v32n4.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 0bcf4c931934e67d494e8cda13dbf769
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
175daf6b347956cf923ec94bd30e9961
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1798053272720769024