Digestible arginine concentrations in the diet of Japanese quails

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Matheus Faria de
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Maurício, Thamírys Vianelli, Vargas Júnior, José Geraldo de, Barboza, Walter Amaral, Nunes, Louisiane de Carvalho, Soares, Rita Trindade Ribeiro Nobre, Nascimento, Hugo da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n4Supl1p2453
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18572
Resumo: Objetivou-se avaliar o efeito de diferentes níveis de arginina digestível e determinar aquele que proporciona os melhores índices produtivos em dietas para codornas japonesas em postura. Foram utilizadas 400 aves com peso médio inicial de 180 gramas aos 140 dias de idade, distribuídas nas unidades experimentais em delineamento inteiramente casualizado. Foram utilizados cinco níveis crescentes de arginina digestível (1,148; 1,256; 1,364; 1,472; 1,580%) sob um nível fixo de lisina digestível de 1,083%, correspondendo à relação arginina: lisina digestível de (1,06; 1,16; 1,26; 1,36; 1,46), portanto, foram cinco tratamentos com dez repetições cada, num total de 50 unidades experimentais. Cada unidade experimental continha oito codornas. As rações, as sobras e os animais mortos eram pesados a fim de se calcular e ajustar os parâmetros de desempenho. As variáveis analisadas foram: consumo de ração diário (CRD), taxa de postura (TP), peso médio dos ovos (PO), massa dos ovos (MO), conversão alimentar por massa de ovos e por dúzia de ovos (CAMO e CADO), pesos da gema, casca e albúmen (PG, PC e PA), pesos relativos da gema, da casca e do albúmen (PRG, PRC e PRA), além da unidade Haugh (UH) e percentual de ovos comercializáveis (OC). As variáveis de desempenho e de qualidade interna e externa de ovos em análise não foram afetadas (P>0,05) pelos diferentes níveis de arginina, a exceção do parâmetro ovos comercializáveis que decresceu linearmente (P=0,009) à medida que se aumentou o nível de arginina segundo a equação: Ŷ = -3,44x + 103,13, r2=0,94. Conclui-se que o melhor nível de arginina para codornas em postura é de 1,148, cuja relação correspondente é a de 1,06 arginina:lisina.
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Foram utilizados cinco níveis crescentes de arginina digestível (1,148; 1,256; 1,364; 1,472; 1,580%) sob um nível fixo de lisina digestível de 1,083%, correspondendo à relação arginina: lisina digestível de (1,06; 1,16; 1,26; 1,36; 1,46), portanto, foram cinco tratamentos com dez repetições cada, num total de 50 unidades experimentais. Cada unidade experimental continha oito codornas. As rações, as sobras e os animais mortos eram pesados a fim de se calcular e ajustar os parâmetros de desempenho. As variáveis analisadas foram: consumo de ração diário (CRD), taxa de postura (TP), peso médio dos ovos (PO), massa dos ovos (MO), conversão alimentar por massa de ovos e por dúzia de ovos (CAMO e CADO), pesos da gema, casca e albúmen (PG, PC e PA), pesos relativos da gema, da casca e do albúmen (PRG, PRC e PRA), além da unidade Haugh (UH) e percentual de ovos comercializáveis (OC). As variáveis de desempenho e de qualidade interna e externa de ovos em análise não foram afetadas (P>0,05) pelos diferentes níveis de arginina, a exceção do parâmetro ovos comercializáveis que decresceu linearmente (P=0,009) à medida que se aumentou o nível de arginina segundo a equação: Ŷ = -3,44x + 103,13, r2=0,94. Conclui-se que o melhor nível de arginina para codornas em postura é de 1,148, cuja relação correspondente é a de 1,06 arginina:lisina.The objective of this study was to evaluate the effect of different levels of arginine in the diet of Japanese quails and to determine which provides the best egg production indices. We used 400 birds with an initial average weight of 180 g at 140 days of age. These were distributed among experimental units in a randomized design. Five levels of digestible arginine were studied (1.148, 1.256, 1.364, 1.472, and 1.580%) in reference to a fixed level of digestible lysine (1.083%; for arginine to lysine ratios of 1.06, 1.16, 1.26, 1.36, and 1.46). Each treatment was replicated 10 times for a total of 50 experimental units, each with eight quails. Feed rations, leftovers, and dead animals were weighed to calculate and adjust performance parameters. The variables analyzed were: daily feed intake (DFI), egg laying rate (ER), average egg weight (EW), total egg mass (EM), feed conversion per egg mass and per dozen eggs (FCEM and FCDE), yolk, skin, and albumen weights (AYW, ASW and AAW), relative weights of yolk, albumen and shell (RYW, RAW and RSW), the Haugh unit (HU), and the percentage of eggs suitable for market (EP). The variables associated with performance and internal and external quality were not affected (P > 0.05) by different levels of arginine, except for EP, which decreased linearly (P = 0.009) with increasing arginine according to the equation: Ŷ = -3.44x + 103.13, r2 = 0.94. We conclude that the best concentration of arginine in quail diets is 1.148%, corresponding to an arginine to lysine ratio of 1.06.engSemina: Ciências Agráriasv. 37, n. 4, Suplemento 1, p. 2453-2462, 2016AntagonismPoultryAmino acid imbalanceDigestible arginine concentrations in the diet of Japanese quailsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf228789https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18572/1/artigo.pdf11b162dcef48737feb111ec318c6d05aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18572/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4754https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18572/3/artigo.pdf.jpg5e983491135a30729a0f7433b75fc3fbMD53123456789/185722018-03-28 23:00:37.114oai:locus.ufv.br:123456789/18572Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-03-29T02:00:37LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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