Bioassay method for toxicity studies of insecticide formulations to Tuta absoluta (meyrick, 1917)
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1413-70542011000500002 https://locus.ufv.br//handle/123456789/26493 |
Resumo: | O principal método utilizado no controle da traça-do-tomateiro Tuta absoluta (Meyrick, 1917) (Lepidoptera: Gelechiidae) é a aplicação de inseticidas. As técnicas atuais de avaliação da toxicidade de inseticidas sobre essa praga não simulam a situação de campo e não possibilitam a verificação se as doses usadas no campo são eficientes no seu controle. Assim, neste trabalho, objetivou-se desenvolver uma metodologia que represente as condições de campo para inseticidas de ação rápida (neurotóxicos e inibidores respiratórios) e de ação lenta (Bacillus thuringiensis e reguladores de crescimento. A metodologia mais eficiente para estudos de toxicidade de formulações comerciais a T. absoluta foi a imersão de folhas em calda inseticida. Para os bioensaios de inseticidas de ação rápida, sugere-se que estes sejam realizados em placas de Petri, contendo folíolos de tomate da 4ª folha a partir do ápice da planta, infestados com 10 larvas de 3º ínstar e eles podem durar 48 horas. Quanto aos bioensaios de toxicidade de inseticidas de ação lenta, sugere-se que sejam realizados em garrafas PET transparentes, de dois litros, contendo a 4ª folha de tomate a partir do ápice da planta infestada com 10 larvas de 2º ínstar e seu pecíolo inserido em vidro de 120 mL contendo água. Nesse caso, o bioensaio pode durar sete dias sem prejuízo na eficiência. |
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Galdino, Tarcísio Visintin da SilvaPicanço, Marcelo CoutinhoMorais, Elisangela Gomes Fidelis deSilva, Nilson RodriguesSilva, Geverson Aelton Rezende daLopes, Mayara Cristina2019-08-06T14:09:26Z2019-08-06T14:09:26Z2011-0914137054http://dx.doi.org/10.1590/S1413-70542011000500002https://locus.ufv.br//handle/123456789/26493O principal método utilizado no controle da traça-do-tomateiro Tuta absoluta (Meyrick, 1917) (Lepidoptera: Gelechiidae) é a aplicação de inseticidas. As técnicas atuais de avaliação da toxicidade de inseticidas sobre essa praga não simulam a situação de campo e não possibilitam a verificação se as doses usadas no campo são eficientes no seu controle. Assim, neste trabalho, objetivou-se desenvolver uma metodologia que represente as condições de campo para inseticidas de ação rápida (neurotóxicos e inibidores respiratórios) e de ação lenta (Bacillus thuringiensis e reguladores de crescimento. A metodologia mais eficiente para estudos de toxicidade de formulações comerciais a T. absoluta foi a imersão de folhas em calda inseticida. Para os bioensaios de inseticidas de ação rápida, sugere-se que estes sejam realizados em placas de Petri, contendo folíolos de tomate da 4ª folha a partir do ápice da planta, infestados com 10 larvas de 3º ínstar e eles podem durar 48 horas. Quanto aos bioensaios de toxicidade de inseticidas de ação lenta, sugere-se que sejam realizados em garrafas PET transparentes, de dois litros, contendo a 4ª folha de tomate a partir do ápice da planta infestada com 10 larvas de 2º ínstar e seu pecíolo inserido em vidro de 120 mL contendo água. Nesse caso, o bioensaio pode durar sete dias sem prejuízo na eficiência.Chemical control is the main method for controlling the tomato leafminer, Tuta absoluta (Meyrick, 1917) (Lepidoptera: Gelechiidae). Reported techniques for the evaluation of insecticide toxicity to the tomato leafminer are not in agreement with field conditions and do not allow us to verify whether doses used in the field are efficient for control. Thus, the objective of this work was to develop a bioassay methodology to study the toxicity of insecticide formulations to T. absoluta that represent field conditions for fast-acting insecticides (neurotoxics and inhibitors of respiration) and slow-acting insecticides (Bacillus thuringiensis and insect growth regulators). The leaf-dip method was the most efficient method for toxicity studies of insecticides formulations to T. absoluta. We verified that bioassays with fast-acting insecticides should be performed with glass Petri dishes containing one tomato foliole from the 4th leaf from the plant apex infested with 10 larvae of 3rd instar and these bioassays can last 48 hours. Conversely, bioassays with slow-acting insecticides should be performed with two-liter transparent PET bottles containing the 4th leaf from the plant apex, with their petioles immersed in a glass bottle containing 120 mL of water, and this leaf should be infested with 10 larvae of 2nd instar and this bioassays can last seven days.engCiência e Agrotecnologiav. 35, n. 05, p. 869- 877, set./ out. 2011SusceptibilityTomato leafminerChemical controlBioassay standardizationResistance surveySuscetibilidadeTraça-do-tomateiroControle químicoPadronização de bioensaioLevantamento de resistênciaBioassay method for toxicity studies of insecticide formulations to Tuta absoluta (meyrick, 1917)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf159040https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26493/1/artigo.pdfb271c158f8b64819ccd1cf2fe2443cceMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26493/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/264932019-08-06 11:43:51.53oai:locus.ufv.br:123456789/26493Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-08-06T14:43:51LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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O principal método utilizado no controle da traça-do-tomateiro Tuta absoluta (Meyrick, 1917) (Lepidoptera: Gelechiidae) é a aplicação de inseticidas. As técnicas atuais de avaliação da toxicidade de inseticidas sobre essa praga não simulam a situação de campo e não possibilitam a verificação se as doses usadas no campo são eficientes no seu controle. Assim, neste trabalho, objetivou-se desenvolver uma metodologia que represente as condições de campo para inseticidas de ação rápida (neurotóxicos e inibidores respiratórios) e de ação lenta (Bacillus thuringiensis e reguladores de crescimento. A metodologia mais eficiente para estudos de toxicidade de formulações comerciais a T. absoluta foi a imersão de folhas em calda inseticida. Para os bioensaios de inseticidas de ação rápida, sugere-se que estes sejam realizados em placas de Petri, contendo folíolos de tomate da 4ª folha a partir do ápice da planta, infestados com 10 larvas de 3º ínstar e eles podem durar 48 horas. Quanto aos bioensaios de toxicidade de inseticidas de ação lenta, sugere-se que sejam realizados em garrafas PET transparentes, de dois litros, contendo a 4ª folha de tomate a partir do ápice da planta infestada com 10 larvas de 2º ínstar e seu pecíolo inserido em vidro de 120 mL contendo água. Nesse caso, o bioensaio pode durar sete dias sem prejuízo na eficiência. |
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