Efeitos da Monofenilbutazona em eqüinos cicatrização por segunda intenção
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Data de Publicação: | 2007 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3258 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20369 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar o processo de cicatrização da pele por segunda intenção, após confecção de ferida cutânea em quatro eqüinos recebendo, ou não, monofenilbutazona. O experimento foi dividido em três tratamentos, sendo: C: controle; IV: administração de monofenilbutazona por via intravenosa e IM: administração de monofenilbutazona por via intramuscular. Cada tratamento apresentou as seguintes etapas: realização de uma ferida na região glútea; exame diário do aspecto macroscópico da ferida; determinação da retração da ferida e realização de biópsia para análise histopatológica do processo de cicatrização. Todas as feridas apresentaram sangramento inicial e presença de crosta, seguida por formação de tecido de granulação até cicatrização. O tecido de granulação foi visível entre os dias 3 e 5 nos tratamentos C e IM, e entre 4 e 6 no IV. O tempo necessário para cicatrização total da ferida foi de 30,75; 38,5 e 42 dias, para os tratamentos IV, C e IM, respectivamente. Não houve diferença significativa no tempo de cicatrização entre os tratamentos C e IM, sendo ambos significativamente superiores (p<0,01) ao tempo do IV. Avaliação histopatológica demonstrou muita semelhança entre os tratamentos C e IM, já no IV foi constatado infiltrado inflamatório menos intenso e com maior variedade celular, além da deposição de colágeno e organização celular superior aos demais. É possível concluir que existe efeito benéfico para cicatrização por segunda intenção, quando a monofenilbutazona é administrada por via intravenosa e que apresenta efeito antiinflamatório reduzido quando administrada por via intramuscular. |
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Ferreira, Jair CamargoSouza, Maria Verônica deVilória, Marlene Isabel VargasFonseca, Eduardo Ferreira deVianna, Matheus Werner de SouzaCosta, João Carlos Miguel2018-06-28T18:28:32Z2018-06-28T18:28:32Z2007-0521773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3258http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20369O objetivo deste trabalho foi avaliar o processo de cicatrização da pele por segunda intenção, após confecção de ferida cutânea em quatro eqüinos recebendo, ou não, monofenilbutazona. O experimento foi dividido em três tratamentos, sendo: C: controle; IV: administração de monofenilbutazona por via intravenosa e IM: administração de monofenilbutazona por via intramuscular. Cada tratamento apresentou as seguintes etapas: realização de uma ferida na região glútea; exame diário do aspecto macroscópico da ferida; determinação da retração da ferida e realização de biópsia para análise histopatológica do processo de cicatrização. Todas as feridas apresentaram sangramento inicial e presença de crosta, seguida por formação de tecido de granulação até cicatrização. O tecido de granulação foi visível entre os dias 3 e 5 nos tratamentos C e IM, e entre 4 e 6 no IV. O tempo necessário para cicatrização total da ferida foi de 30,75; 38,5 e 42 dias, para os tratamentos IV, C e IM, respectivamente. Não houve diferença significativa no tempo de cicatrização entre os tratamentos C e IM, sendo ambos significativamente superiores (p<0,01) ao tempo do IV. Avaliação histopatológica demonstrou muita semelhança entre os tratamentos C e IM, já no IV foi constatado infiltrado inflamatório menos intenso e com maior variedade celular, além da deposição de colágeno e organização celular superior aos demais. É possível concluir que existe efeito benéfico para cicatrização por segunda intenção, quando a monofenilbutazona é administrada por via intravenosa e que apresenta efeito antiinflamatório reduzido quando administrada por via intramuscular.The objective of this study was to assess the skin healing process by second intention after cutaneous wounding in four horses that had previously received, or not, mofebutazone. The experiment was divided into three treatments: C, control, IV intravenous mofebutazone administration and IM intramuscular mofebutazone administration. Each treatment consisted of the following steps: wounding on the gluteus region; daily examination of the macroscopic aspect of wound; determination of the retraction of the wound and biopsy for histopathological analysis of the healing process. All the wounds showed initial bleeding and presence of scab, following by the formation of granular tissue until healing. The granulation tissue was visible between days 3 and 5 in the C and IM treatments, and between days 4 and 6 in the IV treatment. The time needed for total wound healing was 30.75, 38.5 and 42 days, for the IV, C and IM treatments, respectively. There was no significant difference in the healing time between treatments C and IM, and both were significantly higher (p<0.01) than the time IV. Microscopic evaluation was very similar between the C and IM treatments, but in treatment IV there were less intense inflammatory infiltrate with greater cellular variety, and the collagen deposition and cell organization was higher than the others. It can be concluded that there was a beneficial effect toward healing by second intention when mofebutazone was administered intravenous, but has reduced anti-inflammatory effect when administered intramuscular.porRevista Ceresv. 54, n. 313, p. 262-269, Maio-Junho 2007CavalosAntiinflamatóriosPeleMúsculoEfeitos da Monofenilbutazona em eqüinos cicatrização por segunda intençãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf202543https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20369/1/artigo.pdffbfb01f8751fc8ec7736e860881d975bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20369/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4984https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20369/3/artigo.pdf.jpgcef3c98a8411777c7dc6f6d3ee5d037dMD53123456789/203692018-06-28 23:00:57.58oai:locus.ufv.br:123456789/20369Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-06-29T02:00:57LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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