Distribuição espaço-temporal de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) usando CLIMEX

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares, Gil Kleves Araújo
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: https://locus.ufv.br//handle/123456789/29208
Resumo: A mosca-da-carambola, Bactrocera carambolae Drew e Hancock (Diptera: Tephritidae), é a principal praga que ameaça a fruticultura brasileira, podendo ocasionar sérios prejuízos econômicos, sociais e ambientais. Originaria do sudeste asiático, B. carambolae foi identificada no Brasil em 1996, e atualmente encontra-se nos estados do Amapá, meio norte de Roraima e região norte do Pará. Para reduzir a ameaça da dispersão de B. carambolae para outros países e regiões brasileiras, e para evitar prejuízos no comércio de frutas, uma avaliação do risco potencial de estabelecimento desta praga é necessária para prever quais regiões são adequadas para a espécie. Nesse estudo foi utilizado o modelo CLIMEX para depreender a resposta de B. carambolae ao clima, e determinar sua distribuição global potencial. Baseado em parâmetros ecofisiológicos, o modelo simula os fatores que limitam a distribuição das espécies em relação ao clima, e possibilita observar, por meio de sequências de mapas, como essa adequação muda tanto no espaço quanto no tempo. Para avaliar a variação sazonal da densidade de B. carambolae, foram utilizados dados de monitoramentos do Subprograma Bactrocera carambolae, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em quatro municípios do estado de Roraima (Bonfim, Normandia, Pacaraima e Uiramutã), de 2018 e 2019. De acordo com a previsão CLIMEX, grande parte da América do Sul e Central, Caribe, África e Ásia, especialmente nas áreas mais próximas à linha do equador, é altamente adequada para a sobrevivência de B. carambolae. O Brasil apresenta, em boa parte de seu território, alta adequabilidades para B. carambolae, sobretudo as regiões norte, sul e sudeste, além de toda a área litorânea e da região leste de Mato Grosso. Os períodos de maior adequabilidade climática, nas cinco regiões brasileiras, são de janeiro a maio e de outubro a dezembro. As infestações de B. carambolae em Roraima estão relacionadas positivamente com a precipitação e a temperatura, e negativamente com a velocidade dos ventos. Essas informações podem auxiliar na adoção de estratégias de controle, monitoramento e alocação de barreiras fitossanitárias pelo Programa Nacional de Erradicação e com isso reduzir o risco de dispersão de B. carambolae para outras regiões. Palavras-chave: Mosca-da-carambola. Praga quarentenária. Amazônia. Fruticultura.
id UFV_f22ac3b6aeb278f361adb3c0d88faa84
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/29208
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Soares, Gil Kleves Araújohttp://lattes.cnpq.br/4023630090573987Fidelis, Elisangela Gomes2022-06-21T14:13:06Z2022-06-21T14:13:06Z2021-05-20SOARES, Gil Kleves Araújo. Distribuição espaço-temporal de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) usando CLIMEX. 2021. 36 f. Dissertação (Mestrado em Defesa Sanitária Vegetal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2021.https://locus.ufv.br//handle/123456789/29208A mosca-da-carambola, Bactrocera carambolae Drew e Hancock (Diptera: Tephritidae), é a principal praga que ameaça a fruticultura brasileira, podendo ocasionar sérios prejuízos econômicos, sociais e ambientais. Originaria do sudeste asiático, B. carambolae foi identificada no Brasil em 1996, e atualmente encontra-se nos estados do Amapá, meio norte de Roraima e região norte do Pará. Para reduzir a ameaça da dispersão de B. carambolae para outros países e regiões brasileiras, e para evitar prejuízos no comércio de frutas, uma avaliação do risco potencial de estabelecimento desta praga é necessária para prever quais regiões são adequadas para a espécie. Nesse estudo foi utilizado o modelo CLIMEX para depreender a resposta de B. carambolae ao clima, e determinar sua distribuição global potencial. Baseado em parâmetros ecofisiológicos, o modelo simula os fatores que limitam a distribuição das espécies em relação ao clima, e possibilita observar, por meio de sequências de mapas, como essa adequação muda tanto no espaço quanto no tempo. Para avaliar a variação sazonal da densidade de B. carambolae, foram utilizados dados de monitoramentos do Subprograma Bactrocera carambolae, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em quatro municípios do estado de Roraima (Bonfim, Normandia, Pacaraima e Uiramutã), de 2018 e 2019. De acordo com a previsão CLIMEX, grande parte da América do Sul e Central, Caribe, África e Ásia, especialmente nas áreas mais próximas à linha do equador, é altamente adequada para a sobrevivência de B. carambolae. O Brasil apresenta, em boa parte de seu território, alta adequabilidades para B. carambolae, sobretudo as regiões norte, sul e sudeste, além de toda a área litorânea e da região leste de Mato Grosso. Os períodos de maior adequabilidade climática, nas cinco regiões brasileiras, são de janeiro a maio e de outubro a dezembro. As infestações de B. carambolae em Roraima estão relacionadas positivamente com a precipitação e a temperatura, e negativamente com a velocidade dos ventos. Essas informações podem auxiliar na adoção de estratégias de controle, monitoramento e alocação de barreiras fitossanitárias pelo Programa Nacional de Erradicação e com isso reduzir o risco de dispersão de B. carambolae para outras regiões. Palavras-chave: Mosca-da-carambola. Praga quarentenária. Amazônia. Fruticultura.The carambola fruit fly, Bactrocera carambolae Drew and Hancock (Diptera: Tephritidae), is the main pest that threatens Brazilian fruit culture, and can cause serious economic, social and environmental losses. Originating from Southeast Asia, B. carambolae was identified in Brazil in 1996, and is currently found in the states of Amapá, middle north of Roraima and northern region of Pará. To reduce the threat of B. carambolae dispersion to other countries and Brazilian regions, and to avoid damage in the fruit trade, an assessment of the potential risk of establishing this pest is necessary to predict which regions are suitable for the species. In this study, the CLIMEX model was used to understand the response of B. carambolae to the climate, and to determine its potential global distribution. Based on ecophysiological parameters, the model simulates the factors that limit the distribution of species in relation to the climate, and makes it possible to observe, through map sequences, how this adaptation changes both in space and in time. To assess the seasonal variation in the density of B. carambolae, monitoring data from the Bactrocera carambolae Subprogram, of the Ministry of Agriculture, Livestock and Supply, was used of four municipalities in the state of Roraima (Bonfim, Normandia, Pacaraima and Uiramutã) from 2018 to 2019. According to the CLIMEX forecast, a large part of America, Africa and Asia, mainly in the areas closest to the equator, is highly suitable for the survival of B. carambolae. Brazil has, in a good part of its territory, a high suitability for B. carambolae, especially the North, South and Southeast regions, in addition to the entire coastal area and the eastern region of the State of Mato Grosso. The periods of highest climatic suitability, in the five Brazilian regions, are from January to May and from October to December. Bactrocera carambolae infestations in Roraima are positively related to precipitation and temperature, and negatively related to wind speed. This information can be useful for the adoption of control strategies, monitoring and phytosanitary barriers allocation by the National Eradication Program and thereby reduce the risk of B. carambolae dispersion to other regions. Keywords: Carambola fruit fly. Quarantine pest. Amazonia. Fruit growing.porUniversidade Federal de ViçosaMosca-das-frutasCarambola - Doenças e pragasFrutas - CultivoEntomologia AgrícolaDistribuição espaço-temporal de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) usando CLIMEXSpatio-temporal distribution Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) using CLIMEXinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de EntomologiaMestre em Defesa Sanitária VegetalViçosa - MG2021-05-20Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1882534https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29208/1/texto%20completo.pdfc117b722c3ada641009186e057ce9b36MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29208/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/292082022-06-21 11:14:46.56oai:locus.ufv.br:123456789/29208Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452022-06-21T14:14:46LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Distribuição espaço-temporal de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) usando CLIMEX
dc.title.en.fl_str_mv Spatio-temporal distribution Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) using CLIMEX
title Distribuição espaço-temporal de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) usando CLIMEX
spellingShingle Distribuição espaço-temporal de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) usando CLIMEX
Soares, Gil Kleves Araújo
Mosca-das-frutas
Carambola - Doenças e pragas
Frutas - Cultivo
Entomologia Agrícola
title_short Distribuição espaço-temporal de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) usando CLIMEX
title_full Distribuição espaço-temporal de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) usando CLIMEX
title_fullStr Distribuição espaço-temporal de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) usando CLIMEX
title_full_unstemmed Distribuição espaço-temporal de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) usando CLIMEX
title_sort Distribuição espaço-temporal de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) usando CLIMEX
author Soares, Gil Kleves Araújo
author_facet Soares, Gil Kleves Araújo
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4023630090573987
dc.contributor.author.fl_str_mv Soares, Gil Kleves Araújo
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Fidelis, Elisangela Gomes
contributor_str_mv Fidelis, Elisangela Gomes
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Mosca-das-frutas
Carambola - Doenças e pragas
Frutas - Cultivo
topic Mosca-das-frutas
Carambola - Doenças e pragas
Frutas - Cultivo
Entomologia Agrícola
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Entomologia Agrícola
description A mosca-da-carambola, Bactrocera carambolae Drew e Hancock (Diptera: Tephritidae), é a principal praga que ameaça a fruticultura brasileira, podendo ocasionar sérios prejuízos econômicos, sociais e ambientais. Originaria do sudeste asiático, B. carambolae foi identificada no Brasil em 1996, e atualmente encontra-se nos estados do Amapá, meio norte de Roraima e região norte do Pará. Para reduzir a ameaça da dispersão de B. carambolae para outros países e regiões brasileiras, e para evitar prejuízos no comércio de frutas, uma avaliação do risco potencial de estabelecimento desta praga é necessária para prever quais regiões são adequadas para a espécie. Nesse estudo foi utilizado o modelo CLIMEX para depreender a resposta de B. carambolae ao clima, e determinar sua distribuição global potencial. Baseado em parâmetros ecofisiológicos, o modelo simula os fatores que limitam a distribuição das espécies em relação ao clima, e possibilita observar, por meio de sequências de mapas, como essa adequação muda tanto no espaço quanto no tempo. Para avaliar a variação sazonal da densidade de B. carambolae, foram utilizados dados de monitoramentos do Subprograma Bactrocera carambolae, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em quatro municípios do estado de Roraima (Bonfim, Normandia, Pacaraima e Uiramutã), de 2018 e 2019. De acordo com a previsão CLIMEX, grande parte da América do Sul e Central, Caribe, África e Ásia, especialmente nas áreas mais próximas à linha do equador, é altamente adequada para a sobrevivência de B. carambolae. O Brasil apresenta, em boa parte de seu território, alta adequabilidades para B. carambolae, sobretudo as regiões norte, sul e sudeste, além de toda a área litorânea e da região leste de Mato Grosso. Os períodos de maior adequabilidade climática, nas cinco regiões brasileiras, são de janeiro a maio e de outubro a dezembro. As infestações de B. carambolae em Roraima estão relacionadas positivamente com a precipitação e a temperatura, e negativamente com a velocidade dos ventos. Essas informações podem auxiliar na adoção de estratégias de controle, monitoramento e alocação de barreiras fitossanitárias pelo Programa Nacional de Erradicação e com isso reduzir o risco de dispersão de B. carambolae para outras regiões. Palavras-chave: Mosca-da-carambola. Praga quarentenária. Amazônia. Fruticultura.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-05-20
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-06-21T14:13:06Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-06-21T14:13:06Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SOARES, Gil Kleves Araújo. Distribuição espaço-temporal de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) usando CLIMEX. 2021. 36 f. Dissertação (Mestrado em Defesa Sanitária Vegetal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2021.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://locus.ufv.br//handle/123456789/29208
identifier_str_mv SOARES, Gil Kleves Araújo. Distribuição espaço-temporal de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) usando CLIMEX. 2021. 36 f. Dissertação (Mestrado em Defesa Sanitária Vegetal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2021.
url https://locus.ufv.br//handle/123456789/29208
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29208/1/texto%20completo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29208/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c117b722c3ada641009186e057ce9b36
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212988654354432