Comportamento de cultivares e linhagens de soja submetidos à raça 3 de Heterodera glycines
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Data de Publicação: | 1997 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2393 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20962 |
Resumo: | Em 1994, foi realizado, na Universidade Federal de Viçosa (UFV), estudo envolvendo o nematóide de cistos da soja (H. glycines Ichinohe, 1952) (NCS), raça 3, e a cultura da soja. Diversas variedades e linhagens, americanas e nacionais, do Banco de Germoplasma do Programa de Melhoramento de Soja da UFV foram testadas contra esse patógeno. Utilizou- se o delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições, que se constituíram de uma planta de soja por vaso. Cada vaso continha 300g de um solo 1:1 (solo:areia), tratado com brometo de metila (150 cm^3 por m^3 de solo). As plantas foram inoculadas no mesmo dia do transplantio, aproveitando-se o próprio orifício de inserção das mudas. A inoculação das plantas foi feita com 4000 ovos e a incubação durou cerca de 30 dias. Após esse período, foi realizada a avaliação (contagem do número de fêmeas) para a determinação da resistência ou suscetibilidade, com base numa fórmula proposta por GOLDEN et al. (3). Os resultados dos ensaios permitiram concluir que: l - entre as variedades e linhagens locais testadas, somente a linhagem NC -1ol -P apresentou resistência à H. glycines, raça 3; 2 - as variedades e linhagens norte-americanas: Hartwig, Gordon, Coker 6727, Coker 6738, A-5980 e 0485, resistentes à raça 3 de H. glycines nos EUA, também o são em condições, brasileiras e 3 - todos os demais genótipos testados foram suscetíveis à H. glycines, raça 3. |
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Silva, José Algaci Lopes daSediyama, TuneoDias, Waldir PereiraFerraz, Silamar2018-08-07T13:46:38Z2018-08-07T13:46:38Z1997-0121773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2393http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20962Em 1994, foi realizado, na Universidade Federal de Viçosa (UFV), estudo envolvendo o nematóide de cistos da soja (H. glycines Ichinohe, 1952) (NCS), raça 3, e a cultura da soja. Diversas variedades e linhagens, americanas e nacionais, do Banco de Germoplasma do Programa de Melhoramento de Soja da UFV foram testadas contra esse patógeno. Utilizou- se o delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições, que se constituíram de uma planta de soja por vaso. Cada vaso continha 300g de um solo 1:1 (solo:areia), tratado com brometo de metila (150 cm^3 por m^3 de solo). As plantas foram inoculadas no mesmo dia do transplantio, aproveitando-se o próprio orifício de inserção das mudas. A inoculação das plantas foi feita com 4000 ovos e a incubação durou cerca de 30 dias. Após esse período, foi realizada a avaliação (contagem do número de fêmeas) para a determinação da resistência ou suscetibilidade, com base numa fórmula proposta por GOLDEN et al. (3). Os resultados dos ensaios permitiram concluir que: l - entre as variedades e linhagens locais testadas, somente a linhagem NC -1ol -P apresentou resistência à H. glycines, raça 3; 2 - as variedades e linhagens norte-americanas: Hartwig, Gordon, Coker 6727, Coker 6738, A-5980 e 0485, resistentes à raça 3 de H. glycines nos EUA, também o são em condições, brasileiras e 3 - todos os demais genótipos testados foram suscetíveis à H. glycines, raça 3.A study involving the soybean cyst nematode (H. glycines Ichinohe, 1952) (SCN), face 3, and soybean culture was carried out at the Federal University of Viçosa. Forty American and domestic varieties and lines were tested against the pathogen. The experiment was arranged in a randomized design, with six replications and one n' _ .er pot. Each pot contained 300 g of soil mixture 1:1 (soil : sand) eated with methyl bromide (150 cm^3 por m^3 of soil). The plants were inoculated on the same day of transplanting, near the root of each seedling. Inoculation was performed with 4,000 eggs _and incubation, carried for 30 days. After this, females were counted, for the determination of resistance or susceptibility, using a formula proposed by GOLDEN et al. (3). The results of the assay allowed the following conclusions: 1. Among the domestic varieties and lines tested, only the NC-101-P line was identified as resistant to race 3 of H. glycine;, 2. the North American varietíes and lines Hartwig, Gordon, Coker 6727, Coker 6738, A-5980 and C-485 were identified as resistant to race 3 of H. glycines, and 3. the other genotypes were identified as susceptíble to H. glycines, race 3.porRevista Ceresv. 44, n. 251, p. 63-71, jan./ fev. 1997SojaHeterodera glycinesComportamento de cultivares e linhagens de soja submetidos à raça 3 de Heterodera glycinesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf455343https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20962/1/artigo.pdf8a63f300ec6f486fa56ab829297c9ca4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20962/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4588https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20962/3/artigo.pdf.jpg8bf5f3d0f9695633eac4d2a7d996c1a9MD53123456789/209622018-08-07 23:00:43.435oai:locus.ufv.br:123456789/20962Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-08T02:00:43LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Em 1994, foi realizado, na Universidade Federal de Viçosa (UFV), estudo envolvendo o nematóide de cistos da soja (H. glycines Ichinohe, 1952) (NCS), raça 3, e a cultura da soja. Diversas variedades e linhagens, americanas e nacionais, do Banco de Germoplasma do Programa de Melhoramento de Soja da UFV foram testadas contra esse patógeno. Utilizou- se o delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições, que se constituíram de uma planta de soja por vaso. Cada vaso continha 300g de um solo 1:1 (solo:areia), tratado com brometo de metila (150 cm^3 por m^3 de solo). As plantas foram inoculadas no mesmo dia do transplantio, aproveitando-se o próprio orifício de inserção das mudas. A inoculação das plantas foi feita com 4000 ovos e a incubação durou cerca de 30 dias. Após esse período, foi realizada a avaliação (contagem do número de fêmeas) para a determinação da resistência ou suscetibilidade, com base numa fórmula proposta por GOLDEN et al. (3). Os resultados dos ensaios permitiram concluir que: l - entre as variedades e linhagens locais testadas, somente a linhagem NC -1ol -P apresentou resistência à H. glycines, raça 3; 2 - as variedades e linhagens norte-americanas: Hartwig, Gordon, Coker 6727, Coker 6738, A-5980 e 0485, resistentes à raça 3 de H. glycines nos EUA, também o são em condições, brasileiras e 3 - todos os demais genótipos testados foram suscetíveis à H. glycines, raça 3. |
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