Influência do teor de umidade na colheita e da temperatura do ar de secagem na qualidade do feijão (Phaseolus vulgaris L.)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11378 |
Resumo: | A produção brasileira de feijão, apesar dos avanços alcançados, sofre perdas consideráveis até chegar ao consumidor. Estas perdas, qualitativas e, ou, quantitativas, ocorrem na matéria seca, na qualidade, no valor nutricional, etc. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do feijão, variedade “Carioca 1030”, colhido com diferentes teores de umidade (20,6; 18,7; e 11,7% b.u.) e seco em diferentes temperaturas do ar de secagem (30°, 40°, 50° e 60 °C) em um secador de camada delgada. Após a limpeza e secagem dos grãos colhidos com teor de umidade de 20,6 e 18,7% e limpeza dos grãos colhidos com 11,7%, os grãos foram expurgados com fosfeto de alumínio e, em seguida, acondicionados em recipientes metálicos e mantidos em laboratório durante 90 dias. Imediatamente após a colheita e a secagem, e em intervalos de 30 dias, foram retiradas amostras para se avaliar a qualidade dos grãos. A avaliação da qualidade foi realizada pela classificação do feijão, pela condutividade elétrica, pela coloração, pela susceptibilidade à quebra e pelo grau de endurecimento dos grãos. Concluiu-se que os grãos colhidos com teor de umidade de 18,7% apresentaram a melhor classificação por tipo e que os grãos colhidos com 20,6 e 18,7% apresentaram qualidade fisiológica superior à dos grãos colhidos secos. O aumento das temperaturas do ar de secagem não teve efeito sobre a classificação por tipo e nem sobre a coloração; no entanto, reduziu a qualidade fisiológica dos grãos e aumentou a susceptibilidade à quebra. Em relação ao armazenamento dos grãos, concluiu- se que a classificação por tipo manteve-se a mesma; no entanto, a qualidade fisiológica foi reduzida, os grãos tenderam ao escurecimento e ao endurecimento, sendo este último fenômeno mais evidente nos grãos colhidos secos. |
id |
UFV_f438442b20fb20869af7dcbfede4cad9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/11378 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Corrêa, Paulo CesarQueiroz, Daniel Marçal deCordeiro, Izabel CristinaFaroni, Lêda Rita D’Antonino2017-07-19T12:44:53Z2017-07-19T12:44:53Z2000-05-19CORDEIRO, Izabel Cristina. Influência do teor de umidade na colheita e da temperatura do ar de secagem na qualidade do feijão (Phaseolus vulgaris L.). 2000. 105 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2000.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11378A produção brasileira de feijão, apesar dos avanços alcançados, sofre perdas consideráveis até chegar ao consumidor. Estas perdas, qualitativas e, ou, quantitativas, ocorrem na matéria seca, na qualidade, no valor nutricional, etc. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do feijão, variedade “Carioca 1030”, colhido com diferentes teores de umidade (20,6; 18,7; e 11,7% b.u.) e seco em diferentes temperaturas do ar de secagem (30°, 40°, 50° e 60 °C) em um secador de camada delgada. Após a limpeza e secagem dos grãos colhidos com teor de umidade de 20,6 e 18,7% e limpeza dos grãos colhidos com 11,7%, os grãos foram expurgados com fosfeto de alumínio e, em seguida, acondicionados em recipientes metálicos e mantidos em laboratório durante 90 dias. Imediatamente após a colheita e a secagem, e em intervalos de 30 dias, foram retiradas amostras para se avaliar a qualidade dos grãos. A avaliação da qualidade foi realizada pela classificação do feijão, pela condutividade elétrica, pela coloração, pela susceptibilidade à quebra e pelo grau de endurecimento dos grãos. Concluiu-se que os grãos colhidos com teor de umidade de 18,7% apresentaram a melhor classificação por tipo e que os grãos colhidos com 20,6 e 18,7% apresentaram qualidade fisiológica superior à dos grãos colhidos secos. O aumento das temperaturas do ar de secagem não teve efeito sobre a classificação por tipo e nem sobre a coloração; no entanto, reduziu a qualidade fisiológica dos grãos e aumentou a susceptibilidade à quebra. Em relação ao armazenamento dos grãos, concluiu- se que a classificação por tipo manteve-se a mesma; no entanto, a qualidade fisiológica foi reduzida, os grãos tenderam ao escurecimento e ao endurecimento, sendo este último fenômeno mais evidente nos grãos colhidos secos.Considerable losses occur in the post-harvest process of the Brazilian bean production. These losses can be qualitative and, or, quantitative and are composed by: dry matter, quality, and nutritional losses, etc. The objective of this work was to evaluate the bean quality, of the variety "Carioca 1030", harvested with different moisture contents (20.6, 18.7 and 11.7% w.b.) and dried using different air drying temperatures (30°, 40°, 50° and 60 °C) in a thin layer dryer. After cleaning and drying the grains harvested with moisture contents of 20.6 and 18.7% and cleaning the grains harvested with 11.7%, the grains were fumigated using aluminum phosphate and, soon after, conditioned in metallic recipients and kept under laboratory conditions during a period of 90 days. Immediately after the harvest, the drying and in intervals of 30 days, samples were took out to evaluate the quality of the grains. The evaluation of the quality was accomplished by classifying the beans and measuring the electric conductivity, the coloration, the breakage susceptibility and the hardening degree of the grains. It was concluded that grains harvested with moisture content of 18.7% presented the best classification grade; and that the grains harvested with 20.6 and 18.7% presented superior physiologic quality upon the grains harvested with 11,7%. The increase of the drying air temperatures did not have effect either upon the type or upon the coloration classification; however, it had reduced the physiologic quality of the grains and increased the breakage susceptibility. Regarding the grains storage, it was concluded that the classification grade kept the same; however, the physiologic quality of the grains was reduced, the grains tended to darkening and hardening, this last phenomenon was better evidenced for grains harvested dried.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaFeijãoTeores de umidadeCiências AgráriasInfluência do teor de umidade na colheita e da temperatura do ar de secagem na qualidade do feijão (Phaseolus vulgaris L.)Influence of the harvest moisture content and of the drying air temperature upon the bean (Phaseolus vulgaris L.) qualityinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Engenharia AgrícolaMestre em Engenharia AgrícolaViçosa - MG2000-05-19Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.PDFtexto completo.PDFtexto completoapplication/pdf661752https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11378/1/texto%20completo.PDFb4162c4ab70e4f7ba8339d04dbbc70a1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11378/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.PDF.jpgtexto completo.PDF.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3731https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11378/3/texto%20completo.PDF.jpg0126a3e8390a6f2a77743785b3f9d084MD53123456789/113782017-07-19 23:00:26.727oai:locus.ufv.br:123456789/11378Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-07-20T02:00:26LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Influência do teor de umidade na colheita e da temperatura do ar de secagem na qualidade do feijão (Phaseolus vulgaris L.) |
dc.title.en.fl_str_mv |
Influence of the harvest moisture content and of the drying air temperature upon the bean (Phaseolus vulgaris L.) quality |
title |
Influência do teor de umidade na colheita e da temperatura do ar de secagem na qualidade do feijão (Phaseolus vulgaris L.) |
spellingShingle |
Influência do teor de umidade na colheita e da temperatura do ar de secagem na qualidade do feijão (Phaseolus vulgaris L.) Cordeiro, Izabel Cristina Feijão Teores de umidade Ciências Agrárias |
title_short |
Influência do teor de umidade na colheita e da temperatura do ar de secagem na qualidade do feijão (Phaseolus vulgaris L.) |
title_full |
Influência do teor de umidade na colheita e da temperatura do ar de secagem na qualidade do feijão (Phaseolus vulgaris L.) |
title_fullStr |
Influência do teor de umidade na colheita e da temperatura do ar de secagem na qualidade do feijão (Phaseolus vulgaris L.) |
title_full_unstemmed |
Influência do teor de umidade na colheita e da temperatura do ar de secagem na qualidade do feijão (Phaseolus vulgaris L.) |
title_sort |
Influência do teor de umidade na colheita e da temperatura do ar de secagem na qualidade do feijão (Phaseolus vulgaris L.) |
author |
Cordeiro, Izabel Cristina |
author_facet |
Cordeiro, Izabel Cristina |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Corrêa, Paulo Cesar Queiroz, Daniel Marçal de |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cordeiro, Izabel Cristina |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Faroni, Lêda Rita D’Antonino |
contributor_str_mv |
Faroni, Lêda Rita D’Antonino |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Feijão Teores de umidade |
topic |
Feijão Teores de umidade Ciências Agrárias |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Ciências Agrárias |
description |
A produção brasileira de feijão, apesar dos avanços alcançados, sofre perdas consideráveis até chegar ao consumidor. Estas perdas, qualitativas e, ou, quantitativas, ocorrem na matéria seca, na qualidade, no valor nutricional, etc. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do feijão, variedade “Carioca 1030”, colhido com diferentes teores de umidade (20,6; 18,7; e 11,7% b.u.) e seco em diferentes temperaturas do ar de secagem (30°, 40°, 50° e 60 °C) em um secador de camada delgada. Após a limpeza e secagem dos grãos colhidos com teor de umidade de 20,6 e 18,7% e limpeza dos grãos colhidos com 11,7%, os grãos foram expurgados com fosfeto de alumínio e, em seguida, acondicionados em recipientes metálicos e mantidos em laboratório durante 90 dias. Imediatamente após a colheita e a secagem, e em intervalos de 30 dias, foram retiradas amostras para se avaliar a qualidade dos grãos. A avaliação da qualidade foi realizada pela classificação do feijão, pela condutividade elétrica, pela coloração, pela susceptibilidade à quebra e pelo grau de endurecimento dos grãos. Concluiu-se que os grãos colhidos com teor de umidade de 18,7% apresentaram a melhor classificação por tipo e que os grãos colhidos com 20,6 e 18,7% apresentaram qualidade fisiológica superior à dos grãos colhidos secos. O aumento das temperaturas do ar de secagem não teve efeito sobre a classificação por tipo e nem sobre a coloração; no entanto, reduziu a qualidade fisiológica dos grãos e aumentou a susceptibilidade à quebra. Em relação ao armazenamento dos grãos, concluiu- se que a classificação por tipo manteve-se a mesma; no entanto, a qualidade fisiológica foi reduzida, os grãos tenderam ao escurecimento e ao endurecimento, sendo este último fenômeno mais evidente nos grãos colhidos secos. |
publishDate |
2000 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2000-05-19 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-07-19T12:44:53Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-07-19T12:44:53Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
CORDEIRO, Izabel Cristina. Influência do teor de umidade na colheita e da temperatura do ar de secagem na qualidade do feijão (Phaseolus vulgaris L.). 2000. 105 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2000. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11378 |
identifier_str_mv |
CORDEIRO, Izabel Cristina. Influência do teor de umidade na colheita e da temperatura do ar de secagem na qualidade do feijão (Phaseolus vulgaris L.). 2000. 105 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2000. |
url |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11378 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11378/1/texto%20completo.PDF https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11378/2/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11378/3/texto%20completo.PDF.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b4162c4ab70e4f7ba8339d04dbbc70a1 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 0126a3e8390a6f2a77743785b3f9d084 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212890624032768 |