Estaquia de maracujá-amarelo (Passiflora edulis sims f. flavicarpa deg.) em miniestufas constituídas de garrafas de poliestireno, avaliando-se cinco substratos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3043 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13573 |
Resumo: | Visando utilizar metodologia simples de propagação, realizou-se o presente estudo em miniestufas contendo cinco substratos para enraizamento de estacas de maracujá- amarelo. O experimento foi realizado em casa de vegetação, no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, de junho a agosto de 2003. As miniestufas foram preparadas com garrafas de refrigerante descartáveis de poliestireno tetraftalato (PET), de dois litros, transparentes e incolores, cortadas transversalmente a 9 cm da base; a parte basal, com volume de 600 cm3, destinou-se a acomodar o substrato e as estacas, enquanto a parte superior foi encaixada sobre o conjunto para simular uma câmara úmida. No fundo das garrafas foram feitos orifícios para drenagem, e as partes superiores permaneceram sem tampa para possibilitar trocas gasosas. As estacas, de 15,0 cm, contendo dois entrenós, foram retiradas de ramos maduros de plantas adultas, produtivas e em bom estado fitossanitário. Os tratamentos empregados foram: palha de arroz carbonizada, vermiculita expandida, expandidas, Plantmax Hortaligas®, areia lavada, e areia + solo (1:1). Foram avaliados as percentagens de estacas vivas, enraizadas e com brotos, números de brotos e de raizes por estaca e estacas com brotos e raizes, aos 70 dias apos a instalação do experimento. As miniestufas mostraram-se adequadas para obtenção de mudas por estacas. Foram verificadas diferenças significativas nas percentagens de estacas vivas, enraizadas e no número de raizes por estaca. Os melhores substratos foram a palha de arroz carbonizada (PA), a combinação 1:1 de areia mais solo e a vermiculita expandida. De modo geral, o substrato Plantmax Hortaligas® apresentou o desempenho menos favorável. Não houve diferença significativa entre os substratos, com relacãoo as percentagens de estacas com broto, com broto e raiz, e número de brotos por estaca. |
id |
UFV_f578ef064281bd8098a239243aaf5592 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/13573 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Rezende, Oswaldo PereiraPimentel, Leonardo DuarteAlves, Thiago LealMorgado, Marcos Antônio Dell'ortoNeves, Leonarda GrilloBruckner, Claudio Horst2017-11-23T14:46:21Z2017-11-23T14:46:21Z2004-07-0821773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3043http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13573Visando utilizar metodologia simples de propagação, realizou-se o presente estudo em miniestufas contendo cinco substratos para enraizamento de estacas de maracujá- amarelo. O experimento foi realizado em casa de vegetação, no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, de junho a agosto de 2003. As miniestufas foram preparadas com garrafas de refrigerante descartáveis de poliestireno tetraftalato (PET), de dois litros, transparentes e incolores, cortadas transversalmente a 9 cm da base; a parte basal, com volume de 600 cm3, destinou-se a acomodar o substrato e as estacas, enquanto a parte superior foi encaixada sobre o conjunto para simular uma câmara úmida. No fundo das garrafas foram feitos orifícios para drenagem, e as partes superiores permaneceram sem tampa para possibilitar trocas gasosas. As estacas, de 15,0 cm, contendo dois entrenós, foram retiradas de ramos maduros de plantas adultas, produtivas e em bom estado fitossanitário. Os tratamentos empregados foram: palha de arroz carbonizada, vermiculita expandida, expandidas, Plantmax Hortaligas®, areia lavada, e areia + solo (1:1). Foram avaliados as percentagens de estacas vivas, enraizadas e com brotos, números de brotos e de raizes por estaca e estacas com brotos e raizes, aos 70 dias apos a instalação do experimento. As miniestufas mostraram-se adequadas para obtenção de mudas por estacas. Foram verificadas diferenças significativas nas percentagens de estacas vivas, enraizadas e no número de raizes por estaca. Os melhores substratos foram a palha de arroz carbonizada (PA), a combinação 1:1 de areia mais solo e a vermiculita expandida. De modo geral, o substrato Plantmax Hortaligas® apresentou o desempenho menos favorável. Não houve diferença significativa entre os substratos, com relacãoo as percentagens de estacas com broto, com broto e raiz, e número de brotos por estaca.Seeking to use simple propagation methodology, this study was carried out in mini growth chambers containing five substrata for rooting of yellow passion stem cuttings. The experiment was conducted in a greenhouse at the Department of Plant Sciences of the Universidade Federal de Vicosa, in Vicosa, Minas Gerais, Brazil, from June to August 2003. The mini growth chambers were prepared with disposable transparent and colorless 2 liter soft drink bottles of polystyrene tetraftalate, cut transversely at 9 cm from the base with a volume of 600 cm3, to accommodate the substratum and the cuttings, while the superior part was fit in on the set to simulate a growth chamber. Holes were made on the bottom of the bottles for drainage and the upper parts had no lid to allow gaseous changes;.15.0 cm long semi hardwood cuttings, displaying two internodes, were removed from adult, productive and healthy plants. The following substrata were testedzcarbonized rice shell, expanded vermiculite, Plantmax Hortalicas®, washed sand, and a mixture of sand and soil (1:1). The percentages of cuttings survived, rooted and with sprouts, number of sprouts and roots per cutting and cuttings with sprouts and roots were observed 70 days after the beginning of the experiment. The mini growth chambers were appropriate to stimulate the rooting of the cuttings. Significant differences were verified among the percentages of the surviving cuttings, rooted cuttings and number of roots per cutting, as influenced by the appraised substrata. The best substrata were carbonized rice shell, sand and soil mixture and 4 the expanded vermiculite. Overall, Plantmax Hortaligas® was the least favorable substratum. There was no significant difference among the substrata with regard to the percentages of sprouted cuttings and cuttings with sprouts and roots.porRevista Ceresv. 52, n. 300, p. 267-273, 2005Propagação assexuadaMaracujá enraizamento.Estaquia de maracujá-amarelo (Passiflora edulis sims f. flavicarpa deg.) em miniestufas constituídas de garrafas de poliestireno, avaliando-se cinco substratosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINAL3043-4586-1-PB.pdf3043-4586-1-PB.pdftexto completoapplication/pdf359902https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13573/1/3043-4586-1-PB.pdf002f8ba23b9a0514fd2cfcc0d54829e5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13573/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAIL3043-4586-1-PB.pdf.jpg3043-4586-1-PB.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4453https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13573/3/3043-4586-1-PB.pdf.jpgc83e5bf9e695d3297f32c37c8b41507bMD53123456789/135732017-11-23 22:00:32.87oai:locus.ufv.br:123456789/13573Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-24T01:00:32LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Estaquia de maracujá-amarelo (Passiflora edulis sims f. flavicarpa deg.) em miniestufas constituídas de garrafas de poliestireno, avaliando-se cinco substratos |
title |
Estaquia de maracujá-amarelo (Passiflora edulis sims f. flavicarpa deg.) em miniestufas constituídas de garrafas de poliestireno, avaliando-se cinco substratos |
spellingShingle |
Estaquia de maracujá-amarelo (Passiflora edulis sims f. flavicarpa deg.) em miniestufas constituídas de garrafas de poliestireno, avaliando-se cinco substratos Rezende, Oswaldo Pereira Propagação assexuada Maracujá enraizamento. |
title_short |
Estaquia de maracujá-amarelo (Passiflora edulis sims f. flavicarpa deg.) em miniestufas constituídas de garrafas de poliestireno, avaliando-se cinco substratos |
title_full |
Estaquia de maracujá-amarelo (Passiflora edulis sims f. flavicarpa deg.) em miniestufas constituídas de garrafas de poliestireno, avaliando-se cinco substratos |
title_fullStr |
Estaquia de maracujá-amarelo (Passiflora edulis sims f. flavicarpa deg.) em miniestufas constituídas de garrafas de poliestireno, avaliando-se cinco substratos |
title_full_unstemmed |
Estaquia de maracujá-amarelo (Passiflora edulis sims f. flavicarpa deg.) em miniestufas constituídas de garrafas de poliestireno, avaliando-se cinco substratos |
title_sort |
Estaquia de maracujá-amarelo (Passiflora edulis sims f. flavicarpa deg.) em miniestufas constituídas de garrafas de poliestireno, avaliando-se cinco substratos |
author |
Rezende, Oswaldo Pereira |
author_facet |
Rezende, Oswaldo Pereira Pimentel, Leonardo Duarte Alves, Thiago Leal Morgado, Marcos Antônio Dell'orto Neves, Leonarda Grillo Bruckner, Claudio Horst |
author_role |
author |
author2 |
Pimentel, Leonardo Duarte Alves, Thiago Leal Morgado, Marcos Antônio Dell'orto Neves, Leonarda Grillo Bruckner, Claudio Horst |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rezende, Oswaldo Pereira Pimentel, Leonardo Duarte Alves, Thiago Leal Morgado, Marcos Antônio Dell'orto Neves, Leonarda Grillo Bruckner, Claudio Horst |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Propagação assexuada Maracujá enraizamento. |
topic |
Propagação assexuada Maracujá enraizamento. |
description |
Visando utilizar metodologia simples de propagação, realizou-se o presente estudo em miniestufas contendo cinco substratos para enraizamento de estacas de maracujá- amarelo. O experimento foi realizado em casa de vegetação, no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, de junho a agosto de 2003. As miniestufas foram preparadas com garrafas de refrigerante descartáveis de poliestireno tetraftalato (PET), de dois litros, transparentes e incolores, cortadas transversalmente a 9 cm da base; a parte basal, com volume de 600 cm3, destinou-se a acomodar o substrato e as estacas, enquanto a parte superior foi encaixada sobre o conjunto para simular uma câmara úmida. No fundo das garrafas foram feitos orifícios para drenagem, e as partes superiores permaneceram sem tampa para possibilitar trocas gasosas. As estacas, de 15,0 cm, contendo dois entrenós, foram retiradas de ramos maduros de plantas adultas, produtivas e em bom estado fitossanitário. Os tratamentos empregados foram: palha de arroz carbonizada, vermiculita expandida, expandidas, Plantmax Hortaligas®, areia lavada, e areia + solo (1:1). Foram avaliados as percentagens de estacas vivas, enraizadas e com brotos, números de brotos e de raizes por estaca e estacas com brotos e raizes, aos 70 dias apos a instalação do experimento. As miniestufas mostraram-se adequadas para obtenção de mudas por estacas. Foram verificadas diferenças significativas nas percentagens de estacas vivas, enraizadas e no número de raizes por estaca. Os melhores substratos foram a palha de arroz carbonizada (PA), a combinação 1:1 de areia mais solo e a vermiculita expandida. De modo geral, o substrato Plantmax Hortaligas® apresentou o desempenho menos favorável. Não houve diferença significativa entre os substratos, com relacãoo as percentagens de estacas com broto, com broto e raiz, e número de brotos por estaca. |
publishDate |
2004 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2004-07-08 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-11-23T14:46:21Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-11-23T14:46:21Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3043 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13573 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
21773491 |
identifier_str_mv |
21773491 |
url |
http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3043 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13573 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v. 52, n. 300, p. 267-273, 2005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Ceres |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Ceres |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13573/1/3043-4586-1-PB.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13573/2/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13573/3/3043-4586-1-PB.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
002f8ba23b9a0514fd2cfcc0d54829e5 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 c83e5bf9e695d3297f32c37c8b41507b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801213022375510016 |