A experiência do envelhecimento no meio rural
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11501 |
Resumo: | Nesta pesquisa analisou-se a experiência do envelhecimento no meio rural face a constatação de uma lacuna epistemológica expressa pela quase ausência de trabalhos sobre a velhice neste contexto. Essa lacuna é acentuada quando se considera o tema da velhice em uma perspectiva transdiciplinar, isto é, que envolve aspectos de distintas natureza - biológicas, econômicas, socioculturais - tal qual se buscou adotar nessa investigação. Partiu-se do pressuposto teórico de que a velhice enquanto objeto de análise, pertence a categoria dos irrealizáveis conforme postulada por Sartre, ou seja, uma situação composta de aspectos percebidos pelo outro e, como tal, reificados, que transcendem a nossa consciência. Enquanto irrealizável a velhice também é uma categoria social sujeita à criação de uma série de estereótipos, de clichês e de preconceitos que variam de acordo com os valores e os interesses predominantes na sociedade em questão. Dessa forma, por meio do relato oral da trajetória de vida de alguns idosos que vivem na Comunidade Rural de Córrego Fundo, pertencente ao município de Viçosa, Zona da Mata mineira, descreveu-se suas experiências da velhice. Posteriormente, confrontou-se os aspectos mais recorrentes nos depoimentos dos idosos com alguns clichês, sinteticamente, apresentados a seguir: primeiro, a crença de que no meio rural os velhos se sintam mais tranquilos ou serenos por que acreditam que sua obra será perpetuada pelas gerações descendentes; segundo, que a velhice lhes acarretaria um desprendimento do corpo e por conseguinte um engrandecimento da alma; e por último, discutiu-se a proposição de que o afastamento do trabalho decorrente da idade avançada lhes proporcionaria um tempo livre para se empenharem em seus projetos pessoais. Os resultados desse confronto revelaram que há uma incongruência entre a realidade empírica e as imagens que se formulam a respeito da velhice nos clichês analisados, sendo possível inferir que contemplam menos a experiência vivida por aqueles idosos, do que um ideário urbano sobre a velhice, muitas vezes corroborado, intencionalmente ou não, pela ciência, pela mídia e pelo Estado. |
id |
UFV_f6f117a6b203430d0a2f05eca67b177b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/11501 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Coelho, France Maria GontijoRibeiro, Rita de Cássia LanesSiqueira, Renata Lopes dehttp://lattes.cnpq.br/1421602762344130Botelho, Maria Izabel Vieira2017-07-28T11:05:24Z2017-07-28T11:05:24Z2001-07-26SIQUEIRA, Renata Lopes de. A experiência do envelhecimento no meio rural. 2001. 124 f. Dissertação (Mestrado em Extensão Rural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2001.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11501Nesta pesquisa analisou-se a experiência do envelhecimento no meio rural face a constatação de uma lacuna epistemológica expressa pela quase ausência de trabalhos sobre a velhice neste contexto. Essa lacuna é acentuada quando se considera o tema da velhice em uma perspectiva transdiciplinar, isto é, que envolve aspectos de distintas natureza - biológicas, econômicas, socioculturais - tal qual se buscou adotar nessa investigação. Partiu-se do pressuposto teórico de que a velhice enquanto objeto de análise, pertence a categoria dos irrealizáveis conforme postulada por Sartre, ou seja, uma situação composta de aspectos percebidos pelo outro e, como tal, reificados, que transcendem a nossa consciência. Enquanto irrealizável a velhice também é uma categoria social sujeita à criação de uma série de estereótipos, de clichês e de preconceitos que variam de acordo com os valores e os interesses predominantes na sociedade em questão. Dessa forma, por meio do relato oral da trajetória de vida de alguns idosos que vivem na Comunidade Rural de Córrego Fundo, pertencente ao município de Viçosa, Zona da Mata mineira, descreveu-se suas experiências da velhice. Posteriormente, confrontou-se os aspectos mais recorrentes nos depoimentos dos idosos com alguns clichês, sinteticamente, apresentados a seguir: primeiro, a crença de que no meio rural os velhos se sintam mais tranquilos ou serenos por que acreditam que sua obra será perpetuada pelas gerações descendentes; segundo, que a velhice lhes acarretaria um desprendimento do corpo e por conseguinte um engrandecimento da alma; e por último, discutiu-se a proposição de que o afastamento do trabalho decorrente da idade avançada lhes proporcionaria um tempo livre para se empenharem em seus projetos pessoais. Os resultados desse confronto revelaram que há uma incongruência entre a realidade empírica e as imagens que se formulam a respeito da velhice nos clichês analisados, sendo possível inferir que contemplam menos a experiência vivida por aqueles idosos, do que um ideário urbano sobre a velhice, muitas vezes corroborado, intencionalmente ou não, pela ciência, pela mídia e pelo Estado.In this research the experience of oldness in rural area was analyzed in view of an epistemological gap expressed by the almost lack of works about old age in this context. That gap is emphasized when the old age theme is considered in a transdiciplinary perspective, that is, involving aspects of distinct natures - biological, economical, social, cultural - just as it was concerned in this investigation. It was originated in a theoretical presupposition in which old age, while object of analysis, belongs to the category of the unrealizable as postulated by Sartre, meaning a situation constituted of aspects perceived by others, and so, populary legitimated, transcend our conscience. While unrealizable the old age is also a social category liable to the creation of stereotypes, clichés and prejudices that vary depending on predominant values and interests of a society. In the rural community Córrego Fundo, in Viçosa county, Zona da Mata Mineira, by means of oral reports of some aged people about their life trajectory, the old age experiences were described. Afterwards, the most frequent aspects in that depositions were confronted with some clichés, synthetically, presented as follow: first, the belief that in rural area old age people feel themselves more peaceful and serene by believing that your work will be perpetuated by descendent generations; second, the xbelief that old age will bring with it a detachment of the body and, consequently, an enlargement of the soul; and last, the proposition that the removal of the work due to the advanced age would provide them a spare time for their personal projects was discussed. The results of this confrontation reveal an incongruity between the empiric reality and the images formulated regarding the old age in the analyzed clichés, making possible to infer that these results contemplate less the experience lived by aged people than an urban mental conception system about old age, many times corroborated, intentionally or not, by the science, media and State.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaRepresentaçõesVelhiceRuralCiências AgráriasA experiência do envelhecimento no meio ruralThe experience of oldness in rural areainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Economia RuralMestre em Extensão RuralViçosa - MG2001-07-26Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.PDFtexto completo.PDFtexto completoapplication/pdf597741https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11501/1/texto%20completo.PDF624bfebc2a3b2f15b053468a43bfadd5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11501/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.PDF.jpgtexto completo.PDF.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3516https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11501/3/texto%20completo.PDF.jpgd641234c148e859d3cadaf0a3951b14cMD53123456789/115012017-07-28 23:00:26.894oai:locus.ufv.br:123456789/11501Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-07-29T02:00:26LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
A experiência do envelhecimento no meio rural |
dc.title.en.fl_str_mv |
The experience of oldness in rural area |
title |
A experiência do envelhecimento no meio rural |
spellingShingle |
A experiência do envelhecimento no meio rural Siqueira, Renata Lopes de Representações Velhice Rural Ciências Agrárias |
title_short |
A experiência do envelhecimento no meio rural |
title_full |
A experiência do envelhecimento no meio rural |
title_fullStr |
A experiência do envelhecimento no meio rural |
title_full_unstemmed |
A experiência do envelhecimento no meio rural |
title_sort |
A experiência do envelhecimento no meio rural |
author |
Siqueira, Renata Lopes de |
author_facet |
Siqueira, Renata Lopes de |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1421602762344130 |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Coelho, France Maria Gontijo Ribeiro, Rita de Cássia Lanes |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Siqueira, Renata Lopes de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Botelho, Maria Izabel Vieira |
contributor_str_mv |
Botelho, Maria Izabel Vieira |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Representações Velhice Rural |
topic |
Representações Velhice Rural Ciências Agrárias |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Ciências Agrárias |
description |
Nesta pesquisa analisou-se a experiência do envelhecimento no meio rural face a constatação de uma lacuna epistemológica expressa pela quase ausência de trabalhos sobre a velhice neste contexto. Essa lacuna é acentuada quando se considera o tema da velhice em uma perspectiva transdiciplinar, isto é, que envolve aspectos de distintas natureza - biológicas, econômicas, socioculturais - tal qual se buscou adotar nessa investigação. Partiu-se do pressuposto teórico de que a velhice enquanto objeto de análise, pertence a categoria dos irrealizáveis conforme postulada por Sartre, ou seja, uma situação composta de aspectos percebidos pelo outro e, como tal, reificados, que transcendem a nossa consciência. Enquanto irrealizável a velhice também é uma categoria social sujeita à criação de uma série de estereótipos, de clichês e de preconceitos que variam de acordo com os valores e os interesses predominantes na sociedade em questão. Dessa forma, por meio do relato oral da trajetória de vida de alguns idosos que vivem na Comunidade Rural de Córrego Fundo, pertencente ao município de Viçosa, Zona da Mata mineira, descreveu-se suas experiências da velhice. Posteriormente, confrontou-se os aspectos mais recorrentes nos depoimentos dos idosos com alguns clichês, sinteticamente, apresentados a seguir: primeiro, a crença de que no meio rural os velhos se sintam mais tranquilos ou serenos por que acreditam que sua obra será perpetuada pelas gerações descendentes; segundo, que a velhice lhes acarretaria um desprendimento do corpo e por conseguinte um engrandecimento da alma; e por último, discutiu-se a proposição de que o afastamento do trabalho decorrente da idade avançada lhes proporcionaria um tempo livre para se empenharem em seus projetos pessoais. Os resultados desse confronto revelaram que há uma incongruência entre a realidade empírica e as imagens que se formulam a respeito da velhice nos clichês analisados, sendo possível inferir que contemplam menos a experiência vivida por aqueles idosos, do que um ideário urbano sobre a velhice, muitas vezes corroborado, intencionalmente ou não, pela ciência, pela mídia e pelo Estado. |
publishDate |
2001 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2001-07-26 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-07-28T11:05:24Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-07-28T11:05:24Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
SIQUEIRA, Renata Lopes de. A experiência do envelhecimento no meio rural. 2001. 124 f. Dissertação (Mestrado em Extensão Rural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2001. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11501 |
identifier_str_mv |
SIQUEIRA, Renata Lopes de. A experiência do envelhecimento no meio rural. 2001. 124 f. Dissertação (Mestrado em Extensão Rural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2001. |
url |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11501 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11501/1/texto%20completo.PDF https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11501/2/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11501/3/texto%20completo.PDF.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
624bfebc2a3b2f15b053468a43bfadd5 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 d641234c148e859d3cadaf0a3951b14c |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212896684802048 |