Propriedades físicas, mecânicas e anatômicas das madeiras de Eucalyptus cloeziana e de Eucalyptus urophylla oriundas dos municípios de Turmalina e de Paraopeba (MG)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa Júnior, Wagner Patrício de
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9314
Resumo: O presente trabalho foi executado no Laboratório de Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira da Universidade Federal de Viçosa e teve, como objetivo principal, a caracterização das madeiras de Eucalyptus urophylla S.T. Blake e Eucalyptus cloeziana F. Muell., através de um estudo sobre as variações da constituição anatômica e de algumas propriedades físicas e mecânicas da madeira dessas espécies, considerando locais, árvores e posições internas diferentes da árvore. Procurou-se, também, descrever as possíveis correlações existentes entre algumas dessas propriedades. O material utilizado é proveniente de reflorestamentos de duas empresas situadas no Estado de Minas Gerais, localizadas nos municípios de Turmalina e Paraopeba. Utilizaram-se as duas primeiras toras de sete árvores de cada espécie por local, perfazendo um total de 56 toras de 3 m de comprimento. Dessas toras se obteve uma prancha diametral de 4 cm de espessura, de onde foram retirados os corpos de prova e amostras para os diversos ensaios realizados. Foram determinadas as propriedades mecânicas, (resistência e rigidez à flexão, resistência à compressão e ao cisalhamento), propriedades físicas (densidade e coeficientes de contração), além das características anatômicas (comprimento, largura, diâmetro do lume e espessura da parede das fibras; diâmetro, freqüência e área ocupada por vasos). A madeira de E. cloeziana demonstrou ser sempre mais resistente e rígida que a madeira de E. urophylla em função de sua maior densidade. Não se encontrou diferença significativa na maioria das propriedades da madeira de E. cloeziana, inclusive entre locais. Já a madeira de E. urophylla apresentou variação significativa em suas propriedades dentro da espécie e de acordo com o local de plantio; embora a relação T/R tenha apresentado coeficientes com valores inferiores a 2 (dois), os valores de contração foram elevados. Como as propriedades mecânicas apresentaram valores elevados, sugere-se sua utilização em situações que demandam elevada resistência mecânica, como estruturas de habitações, partes estruturais de móveis, assoalhos, marcos de portas, etc.
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spelling Vital, Benedito RochaSilva, José de CastroSousa Júnior, Wagner Patrício dehttp://lattes.cnpq.br/4529266513000458Della Lucia, Ricardo Marius2017-01-11T12:03:35Z2017-01-11T12:03:35Z2004-11-22SOUSA JUNIOR, Wagner Patrício de. Propriedades físicas, mecânicas e anatômicas das madeiras de Eucalyptus cloeziana e de Eucalyptus urophylla oriundas dos municípios de Turmalina e de Paraopeba (MG). 2004. 64f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2004.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9314O presente trabalho foi executado no Laboratório de Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira da Universidade Federal de Viçosa e teve, como objetivo principal, a caracterização das madeiras de Eucalyptus urophylla S.T. Blake e Eucalyptus cloeziana F. Muell., através de um estudo sobre as variações da constituição anatômica e de algumas propriedades físicas e mecânicas da madeira dessas espécies, considerando locais, árvores e posições internas diferentes da árvore. Procurou-se, também, descrever as possíveis correlações existentes entre algumas dessas propriedades. O material utilizado é proveniente de reflorestamentos de duas empresas situadas no Estado de Minas Gerais, localizadas nos municípios de Turmalina e Paraopeba. Utilizaram-se as duas primeiras toras de sete árvores de cada espécie por local, perfazendo um total de 56 toras de 3 m de comprimento. Dessas toras se obteve uma prancha diametral de 4 cm de espessura, de onde foram retirados os corpos de prova e amostras para os diversos ensaios realizados. Foram determinadas as propriedades mecânicas, (resistência e rigidez à flexão, resistência à compressão e ao cisalhamento), propriedades físicas (densidade e coeficientes de contração), além das características anatômicas (comprimento, largura, diâmetro do lume e espessura da parede das fibras; diâmetro, freqüência e área ocupada por vasos). A madeira de E. cloeziana demonstrou ser sempre mais resistente e rígida que a madeira de E. urophylla em função de sua maior densidade. Não se encontrou diferença significativa na maioria das propriedades da madeira de E. cloeziana, inclusive entre locais. Já a madeira de E. urophylla apresentou variação significativa em suas propriedades dentro da espécie e de acordo com o local de plantio; embora a relação T/R tenha apresentado coeficientes com valores inferiores a 2 (dois), os valores de contração foram elevados. Como as propriedades mecânicas apresentaram valores elevados, sugere-se sua utilização em situações que demandam elevada resistência mecânica, como estruturas de habitações, partes estruturais de móveis, assoalhos, marcos de portas, etc.The main objective of this work was the characterization of the wood of Eucalyptus cloeziana and of Eucalyptus urophylla from two sites in the State of Minas Gerais. Mean values of some physical, mechanical and anatomical properties were determined, along with their variation in the bark-to-pith direction. Possible correlations between these properties were also studied. Two 3-meter long logs from seven trees of each of the two species and of the two regions were cut and transported to the wood mechanics laboratory at the Universidade Federal de Viçosa, where they were sawed, air-dried and machined to produce all the samples to be essayed. The wood of E. cloeziana, denser than that of E. urophylla, was also found to be stiffer in bending, as well as stronger in bending, in compression parallel-to-the-grain and in shear. There was no statistically significant difference in mean values of these properties for the first species between the two sites. Eucalyptus urophylla, however, has properties that differ significantly between the two sites; it is also characterized by its very high shrinkage, although the T/R value is lower than 2. Because the two species are strong and stiff, it is suggested that they should be used as structural components in buildings and furniture and as flooring and door framesConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaMadeira - PropriedadesMadeira – QualidadeEucalyptus cloezianaEucalyptus urophyllaCiências AgráriasPropriedades físicas, mecânicas e anatômicas das madeiras de Eucalyptus cloeziana e de Eucalyptus urophylla oriundas dos municípios de Turmalina e de Paraopeba (MG)Physical, mechanical and anatomical properties of the wood of Eucalyptus cloeziana and of Eucalyptus urophylla from the regions of Turmalina and of Paraopeba (State of Minas Gerais)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Engenharia FlorestalMestre em Ciência FlorestalViçosa - MG2004-11-22Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf2502290https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9314/1/texto%20completo.pdf22d685c578f144910b2e53c06476c20bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9314/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3657https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9314/3/texto%20completo.pdf.jpg699c6457b3b38b614213bea3490b048aMD53123456789/93142017-01-11 22:00:22.673oai:locus.ufv.br:123456789/9314Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-01-12T01:00:22LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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