Cultivo de mandioca e feijão em sistemas consorciados realizado em Coimbra, Minas Gerais, Brasil
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Data de Publicação: | 2012 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1806-66902012000300016 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12784 |
Resumo: | Objetivou-se com este trabalho avaliar o cultivo de mandioca e feijão comum (Phaseolus vulgaris) em diferentes sistemas e arranjos de plantas. O experimento foi realizado em Coimbra-MG, no campo experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram dos seguintes arranjos: fileira simples de mandioca em monocultivo; fileira simples de mandioca mais uma linha de feijão; fileira dupla de mandioca em monocultivo; fileira dupla de mandioca mais uma linha de feijão; fileira dupla de mandioca mais duas linhas de feijão; fileira dupla de mandioca mais três linhas de feijão e de feijão em monocultivo. Foram avaliadas as seguintes variáveis para o feijão: produtividade de grãos, número de vagens por planta, número de sementes por vagem e massa de 1.000 sementes. Na mandioca avaliaram-se: produção de raízes, massa da parte aérea, índice de colheita, número de raízes por plantas, comprimento de raízes, diâmetro de raízes, matéria seca de raízes, teor de amido e índice de equivalência de área. Os resultados permitiram concluir que o uso eficiente da terra foi observado nos arranjos do consórcio em fileiras simples de mandioca mais uma linha de feijão e fileiras duplas de mandioca mais duas ou três linhas de feijão sendo, portanto, recomendados. A produtividade do feijoeiro é reduzida independentemente dos sistemas, quando comparado ao monocultivo e não houve redução de produtividade da mandioca quando em consórcio com o feijão. |
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Albuquerque, José de Anchieta Alves deSediyama, TocioAlves, José Maria ArcanjoSilva, Antonio Alberto daUchôa, Sandra Cátia Pereira2017-11-07T09:36:35Z2017-11-07T09:36:35Z2012-02-041806-6690http://dx.doi.org/10.1590/S1806-66902012000300016http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12784Objetivou-se com este trabalho avaliar o cultivo de mandioca e feijão comum (Phaseolus vulgaris) em diferentes sistemas e arranjos de plantas. O experimento foi realizado em Coimbra-MG, no campo experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram dos seguintes arranjos: fileira simples de mandioca em monocultivo; fileira simples de mandioca mais uma linha de feijão; fileira dupla de mandioca em monocultivo; fileira dupla de mandioca mais uma linha de feijão; fileira dupla de mandioca mais duas linhas de feijão; fileira dupla de mandioca mais três linhas de feijão e de feijão em monocultivo. Foram avaliadas as seguintes variáveis para o feijão: produtividade de grãos, número de vagens por planta, número de sementes por vagem e massa de 1.000 sementes. Na mandioca avaliaram-se: produção de raízes, massa da parte aérea, índice de colheita, número de raízes por plantas, comprimento de raízes, diâmetro de raízes, matéria seca de raízes, teor de amido e índice de equivalência de área. Os resultados permitiram concluir que o uso eficiente da terra foi observado nos arranjos do consórcio em fileiras simples de mandioca mais uma linha de feijão e fileiras duplas de mandioca mais duas ou três linhas de feijão sendo, portanto, recomendados. A produtividade do feijoeiro é reduzida independentemente dos sistemas, quando comparado ao monocultivo e não houve redução de produtividade da mandioca quando em consórcio com o feijão.The objective of this study was to evaluate the cultivation of cassava and the common bean (Phaseolus vulgaris) under different systems and plant arrangements. The experiment was carried out in Coimbra MG, Brazil, on the experimental campus of the Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. A randomized block design was adopted, with seven treatments and four replications. The treatments consisted of the following arrangements: a single row of cassava monoculture; a single row of cassava with a row of beans; a double row of cassava monoculture; a double row of cassava with a row of beans, a double row of cassava with two rows of beans; a double row of cassava with three rows of beans, and bean monoculture. The following variables were evaluated for the beans: grain yield, number of pods per plant, number of seeds per pod and 1,000 seed weight. Evaluated for the cassava, were root production, shoot mass, harvest index, number of roots per plant, root length, root diameter, root dry matter, starch content and area-equivalence index. Conclusions from the results showed that efficient land-use was observed in the intercropping arrangements of single rows of cassava with one row of beans, and of double rows of cassava with two or three rows of beans, and these are therefore recommended. Bean-plant productivity is reduced regardless of the system used when compared to monocultures, and there was no reduction in cassava yield when intercropped with beans.porRevista Ciência Agronômicav. 43, n. 3, p. 532-538, jul./set. 2012Consórcio (vegetal)Manihot esculentaPhaseolus vulgarisCultivo de mandioca e feijão em sistemas consorciados realizado em Coimbra, Minas Gerais, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa16v43n3.pdfa16v43n3.pdftexto completoapplication/pdf91261https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12784/1/a16v43n3.pdfb2b5709bc9327430101c2eda398ca4a9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12784/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa16v43n3.pdf.jpga16v43n3.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4790https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12784/3/a16v43n3.pdf.jpg7fabd33560b28b1a1f1a94742cf51db9MD53123456789/127842017-11-07 22:01:00.418oai:locus.ufv.br:123456789/12784Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-08T01:01LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Objetivou-se com este trabalho avaliar o cultivo de mandioca e feijão comum (Phaseolus vulgaris) em diferentes sistemas e arranjos de plantas. O experimento foi realizado em Coimbra-MG, no campo experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram dos seguintes arranjos: fileira simples de mandioca em monocultivo; fileira simples de mandioca mais uma linha de feijão; fileira dupla de mandioca em monocultivo; fileira dupla de mandioca mais uma linha de feijão; fileira dupla de mandioca mais duas linhas de feijão; fileira dupla de mandioca mais três linhas de feijão e de feijão em monocultivo. Foram avaliadas as seguintes variáveis para o feijão: produtividade de grãos, número de vagens por planta, número de sementes por vagem e massa de 1.000 sementes. Na mandioca avaliaram-se: produção de raízes, massa da parte aérea, índice de colheita, número de raízes por plantas, comprimento de raízes, diâmetro de raízes, matéria seca de raízes, teor de amido e índice de equivalência de área. Os resultados permitiram concluir que o uso eficiente da terra foi observado nos arranjos do consórcio em fileiras simples de mandioca mais uma linha de feijão e fileiras duplas de mandioca mais duas ou três linhas de feijão sendo, portanto, recomendados. A produtividade do feijoeiro é reduzida independentemente dos sistemas, quando comparado ao monocultivo e não houve redução de produtividade da mandioca quando em consórcio com o feijão. |
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