Relação entre concentrações foliares de carboidratos solúveis totais e tolerância ao frio em diferentes espécies de Eucalyptus spp.
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Data de Publicação: | 2013 |
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Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.5902/198050988450 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25675 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da rustificação sobre a tolerância ao frio em Eucalyptus dunnii Maiden, Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage, Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden e Eucalyptus saligna Sm., através da quantificação dos teores foliares de carboidratos solúveis totais e de prolina. Mudas das quatro espécies (com três meses de idade e cerca de 50 cm de altura) foram submetidas a dois períodos de rustificação (0 e 21 dias de exposição a temperaturas diurnas de 5 ºC e noturnas de 1 ºC), com fotoperíodo controlado de 12 horas. Ao final de cada período de rustificação, as mudas foram submetidas durante 3 horas a três gradientes de temperatura abaixo de zero (-2 ºC, -5 ºC e -8 ºC). Foram feitas avaliações das concentrações foliares de carboidratos solúveis totais e de prolina, da temperatura letal de 50 % (TL50) e do índice de dano ao frio. Não foi identificada a presença de prolina nos tecidos foliares das espécies avaliadas. No entanto, em mudas não rustificadas, observou-se diferenças entre as espécies quanto à concentração foliar de carboidratos, sendo maior em Eucalyptus benthamii, intermediária em Eucalyptus dunnii e Eucalyptus grandis, e menor em Eucalyptus saligna. A rustificação causou um aumento na concentração foliar de carboidratos de 2,9; 2,5; 2,8 e 1,3 vezes em Eucalyptus dunnii, Eucalyptus benthamii, Eucalyptus saligna e Eucalyptus grandis, respectivamente. Em mudas que não foram submetidas à rustificação, a TL50 foi mais baixa em Eucalyptus benthamii, intermediária em Eucalyptus dunnii e Eucalyptus grandis, e mais alta em Eucalyptus saligna. No entanto, com a rustificação das plantas não houve diferenças entre as espécies quanto à TL50. Observou-se que a TL50 diminuiu com a rustificação, exceto no Eucalyptus benthamii. Houve correlação negativa entre a concentração foliar de carboidratos solúveis totais e a TL50 nas espécies avaliadas. Os dados obtidos mostram que a concentração foliar de carboidratos solúveis totais pode ser utilizada como indicador de tolerância ao frio em espécies de Eucalyptus. |
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Pikart, Tiago GeorgFloriani, Mireli Moura PitzSteffens, Cristiano AndréChaves, Djalma MilerAmarante, Cassandro Vidal Talamini doRibeiro, Maitê dos Santos2019-06-03T14:13:57Z2019-06-03T14:13:57Z2013-011980-5098http://dx.doi.org/10.5902/198050988450http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25675O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da rustificação sobre a tolerância ao frio em Eucalyptus dunnii Maiden, Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage, Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden e Eucalyptus saligna Sm., através da quantificação dos teores foliares de carboidratos solúveis totais e de prolina. Mudas das quatro espécies (com três meses de idade e cerca de 50 cm de altura) foram submetidas a dois períodos de rustificação (0 e 21 dias de exposição a temperaturas diurnas de 5 ºC e noturnas de 1 ºC), com fotoperíodo controlado de 12 horas. Ao final de cada período de rustificação, as mudas foram submetidas durante 3 horas a três gradientes de temperatura abaixo de zero (-2 ºC, -5 ºC e -8 ºC). Foram feitas avaliações das concentrações foliares de carboidratos solúveis totais e de prolina, da temperatura letal de 50 % (TL50) e do índice de dano ao frio. Não foi identificada a presença de prolina nos tecidos foliares das espécies avaliadas. No entanto, em mudas não rustificadas, observou-se diferenças entre as espécies quanto à concentração foliar de carboidratos, sendo maior em Eucalyptus benthamii, intermediária em Eucalyptus dunnii e Eucalyptus grandis, e menor em Eucalyptus saligna. A rustificação causou um aumento na concentração foliar de carboidratos de 2,9; 2,5; 2,8 e 1,3 vezes em Eucalyptus dunnii, Eucalyptus benthamii, Eucalyptus saligna e Eucalyptus grandis, respectivamente. Em mudas que não foram submetidas à rustificação, a TL50 foi mais baixa em Eucalyptus benthamii, intermediária em Eucalyptus dunnii e Eucalyptus grandis, e mais alta em Eucalyptus saligna. No entanto, com a rustificação das plantas não houve diferenças entre as espécies quanto à TL50. Observou-se que a TL50 diminuiu com a rustificação, exceto no Eucalyptus benthamii. Houve correlação negativa entre a concentração foliar de carboidratos solúveis totais e a TL50 nas espécies avaliadas. Os dados obtidos mostram que a concentração foliar de carboidratos solúveis totais pode ser utilizada como indicador de tolerância ao frio em espécies de Eucalyptus.This work was carried out to evaluate the effects of the rustification on cold tolerance in Eucalyptus dunnii Maiden, Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage, Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden, and Eucalyptus saligna Sm., by quantifying leaf contents of total soluble carbohydrates and proline. Seedlings (three months old and about 50 cm height) of these species were submitted to two periods of rustification (zero and 21 days exposure to day/night temperatures of 5 ºC/1 ºC), with photoperiod of 12 hours. After each period of rustification, the seedlings were submitted, for 3 hours, to three temperatures below 0 ºC (-2 ºC, -5 ºC, and -8 ºC). The seedlings were then assessed for leaf contents of total soluble carbohydrates and proline, lethal temperature of 50 % (LT50), and cold damage index. Proline was not detected in the leaves of all species. However, in non-rustified seedlings, there were differences between the species regarding to the foliar contents of carbohydrates, with the highest values in Eucalyptus benthamii, intermediary in Eucalyptus dunnii and Eucalyptus grandis, and the lowest in Eucalyptus saligna. The rustification treatment increased leaf concentration of total soluble carbohydrates by 2.9, 2.5, 2.8, and 1.3 in Eucalyptus dunnii, Eucalyptus benthamii, Eucalyptus saligna and Eucalyptus grandis, respectively. In the seedlings not submitted to the rustification, the LT50 value was lower in Eucalyptus benthamii, intermediary in Eucalyptus dunnii and Eucalyptus grandis, and higher in Eucalyptus saligna. However, in rustified seedlings the LT50 was no different among the species. Rustification reduced the LT50, except in Eucalyptus benthamii. There was a negative correlation between leaf concentration of total soluble carbohydrates and the LT50, considering all Eucalyptus species evaluated. The results show that leaf concentration of total soluble carbohydrates can be used as an indicator of cold tolerance in species of Eucalyptus.porCiência Florestalv. 23, n. 01, p. 165- 174, jan./ mar. 2013Temperatura letal de 50 % (TL50)AclimataçãoTemperatura negativaDano por frioLethal temperature of 50 % (LT50)AcclimatizationSub-zero temperatureCold damageRelação entre concentrações foliares de carboidratos solúveis totais e tolerância ao frio em diferentes espécies de Eucalyptus spp.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf674343https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25675/1/artigo.pdf01aa7704ff0ab08ca0b36e57b0771143MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25675/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/256752019-06-03 11:45:48.744oai:locus.ufv.br:123456789/25675Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-06-03T14:45:48LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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