A educação frente às tendências liberal e comunitarista da democracia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linhas Críticas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/3527 |
Resumo: | O objetivo deste texto é contrapor modelos de democracia para investigar a gestão da educação, discutindo o potencial heurístico desses modelos na compreensão dos desafios da administração democrática do ensino e da forma como as políticas educacionais são concebidas e implementadas na escola pública. São abordadas a concepção contratualista ou liberal da democracia e a sua concepção comunitarista ou participativa. Mostra-se que essas concepções, por mais que se contraponham, se entrecruzam e precisam uma da outra para se autodefinirem, fazendo parte de uma mesma família ético-política. A despeito de sua crítica ao individualismo e à lógica do contrato social como base para a democracia, a concepção comunitarista não é incompatível com as exigências capitalistas, permitindo a esse sistema se rearticular politicamente a partir de novas bases éticas. |
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A educação frente às tendências liberal e comunitarista da democraciaModelos ético-políticos;Democracia;Gestão da educaçãoO objetivo deste texto é contrapor modelos de democracia para investigar a gestão da educação, discutindo o potencial heurístico desses modelos na compreensão dos desafios da administração democrática do ensino e da forma como as políticas educacionais são concebidas e implementadas na escola pública. São abordadas a concepção contratualista ou liberal da democracia e a sua concepção comunitarista ou participativa. Mostra-se que essas concepções, por mais que se contraponham, se entrecruzam e precisam uma da outra para se autodefinirem, fazendo parte de uma mesma família ético-política. A despeito de sua crítica ao individualismo e à lógica do contrato social como base para a democracia, a concepção comunitarista não é incompatível com as exigências capitalistas, permitindo a esse sistema se rearticular politicamente a partir de novas bases éticas.Faculdade de Educação - Universidade de Brasília2009-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/352710.26512/lc.v15i28.3527Linhas Críticas; Vol. 15 No. 28 (2009): Políticas Educacionais e Novas Formas de Regulação; 153-170Linhas Críticas; Vol. 15 Núm. 28 (2009): Políticas Educacionais e Novas Formas de Regulação; 153-170Linhas Críticas; v. 15 n. 28 (2009): Políticas Educacionais e Novas Formas de Regulação; 153-1701981-04311516-489610.26512/lc.v15i28reponame:Linhas Críticas (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UnBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/3527/3215Copyright (c) 2016 Linhas Críticashttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Sidney2022-09-09T16:21:34Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3527Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/oairvlinhas@unb.br||1981-04311516-4896opendoar:2022-09-09T16:21:34Linhas Críticas (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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