The impermanent poetics of the margins
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | METAgraphias |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/metagraphias/article/view/35798 |
Resumo: | Na cultura chinesa, cujo pensamento me parece sistêmico, temos uma visão que integra os fatores biótipos e abióticos num fluxo de mutações continuas. Em geral, aquilo que concebemos como fenômeno, esta cultura entende como aspecto simbólico de acesso a “realidade”. Assim, a dinâmica de compreensão e a relação com os fenômenos naturais, acaba implicando e abrangendo outras esferas do conhecimento. Neste contexto, buscarei apontar algumas intersecções, acerca dos conceitos e símbolos das culturas tradicionais orientais chinesa e japonesa com os apontamentos geo-poéticos discutidos no decorrer do semestre. Na trajetória, pelo qual percorremos o semestre, a visão geográfica, geo-politica e geo-poética, impulsionaram reflexões sobre o espaço, sua ocupação e a relação com os elementos fundamentais de terra, água, ar e fogo. Em particular, a terra e a água , por seu fluxo integrado e por se tratar de um tema que tenho desenvolvido no contexto da Amazônia. Nesta perspectiva, a visão concreta e simbólica se misturam num âmbito da análise fenomenológica e poética. E, por assim dizer, a natureza de cada elementos também possui um aprofundamento, que por si só, ja estabelece um vínculo profundo com este autor. |
id |
UNB-10_46ba2d4c8c27e8e2a29e0d35c79b6cde |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/35798 |
network_acronym_str |
UNB-10 |
network_name_str |
METAgraphias |
repository_id_str |
|
spelling |
The impermanent poetics of the marginsLa poética impermanente de los márgenesA poética impermanente das margensNa cultura chinesa, cujo pensamento me parece sistêmico, temos uma visão que integra os fatores biótipos e abióticos num fluxo de mutações continuas. Em geral, aquilo que concebemos como fenômeno, esta cultura entende como aspecto simbólico de acesso a “realidade”. Assim, a dinâmica de compreensão e a relação com os fenômenos naturais, acaba implicando e abrangendo outras esferas do conhecimento. Neste contexto, buscarei apontar algumas intersecções, acerca dos conceitos e símbolos das culturas tradicionais orientais chinesa e japonesa com os apontamentos geo-poéticos discutidos no decorrer do semestre. Na trajetória, pelo qual percorremos o semestre, a visão geográfica, geo-politica e geo-poética, impulsionaram reflexões sobre o espaço, sua ocupação e a relação com os elementos fundamentais de terra, água, ar e fogo. Em particular, a terra e a água , por seu fluxo integrado e por se tratar de um tema que tenho desenvolvido no contexto da Amazônia. Nesta perspectiva, a visão concreta e simbólica se misturam num âmbito da análise fenomenológica e poética. E, por assim dizer, a natureza de cada elementos também possui um aprofundamento, que por si só, ja estabelece um vínculo profundo com este autor.UnB2021-10-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/metagraphias/article/view/35798METAgraphias; v. 5 n. 4 (2020): Letra -T- de “tudo que cai deixa rastro” 2448-124610.26512/mgraph.v5i4reponame:METAgraphiasinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/metagraphias/article/view/35798/31428Copyright (c) 2021 METAgraphiashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMira, Daniel2021-10-24T18:43:48Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/35798Revistahttp://periodicos.unb.br/index.php/metagraphias/indexPUBhttp://periodicos.unb.br/index.php/metagraphias/oai||metagraphias@gmail.com2448-12462448-1246opendoar:2021-10-24T18:43:48METAgraphias - Universidade de Brasília (UnB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
The impermanent poetics of the margins La poética impermanente de los márgenes A poética impermanente das margens |
title |
The impermanent poetics of the margins |
spellingShingle |
The impermanent poetics of the margins Mira, Daniel |
title_short |
The impermanent poetics of the margins |
title_full |
The impermanent poetics of the margins |
title_fullStr |
The impermanent poetics of the margins |
title_full_unstemmed |
The impermanent poetics of the margins |
title_sort |
The impermanent poetics of the margins |
author |
Mira, Daniel |
author_facet |
Mira, Daniel |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mira, Daniel |
description |
Na cultura chinesa, cujo pensamento me parece sistêmico, temos uma visão que integra os fatores biótipos e abióticos num fluxo de mutações continuas. Em geral, aquilo que concebemos como fenômeno, esta cultura entende como aspecto simbólico de acesso a “realidade”. Assim, a dinâmica de compreensão e a relação com os fenômenos naturais, acaba implicando e abrangendo outras esferas do conhecimento. Neste contexto, buscarei apontar algumas intersecções, acerca dos conceitos e símbolos das culturas tradicionais orientais chinesa e japonesa com os apontamentos geo-poéticos discutidos no decorrer do semestre. Na trajetória, pelo qual percorremos o semestre, a visão geográfica, geo-politica e geo-poética, impulsionaram reflexões sobre o espaço, sua ocupação e a relação com os elementos fundamentais de terra, água, ar e fogo. Em particular, a terra e a água , por seu fluxo integrado e por se tratar de um tema que tenho desenvolvido no contexto da Amazônia. Nesta perspectiva, a visão concreta e simbólica se misturam num âmbito da análise fenomenológica e poética. E, por assim dizer, a natureza de cada elementos também possui um aprofundamento, que por si só, ja estabelece um vínculo profundo com este autor. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-10-23 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/metagraphias/article/view/35798 |
url |
https://periodicos.unb.br/index.php/metagraphias/article/view/35798 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/metagraphias/article/view/35798/31428 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2021 METAgraphias http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2021 METAgraphias http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UnB |
publisher.none.fl_str_mv |
UnB |
dc.source.none.fl_str_mv |
METAgraphias; v. 5 n. 4 (2020): Letra -T- de “tudo que cai deixa rastro” 2448-1246 10.26512/mgraph.v5i4 reponame:METAgraphias instname:Universidade de Brasília (UnB) instacron:UNB |
instname_str |
Universidade de Brasília (UnB) |
instacron_str |
UNB |
institution |
UNB |
reponame_str |
METAgraphias |
collection |
METAgraphias |
repository.name.fl_str_mv |
METAgraphias - Universidade de Brasília (UnB) |
repository.mail.fl_str_mv |
||metagraphias@gmail.com |
_version_ |
1798320048289349632 |