Procesos de Integración Regional en Argentina y Brasil: el mismo medio para fines cada vez más disímiles
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/repam/article/view/19541 |
Resumo: | O artigo trata das distintas fases da integração regional no Brasil e na Argentina e busca explicar as distintas motivações dos dois países para a integração. Ambos países tentaram estabelecer um espaço econômico ampliado desde o fim do anos 50 sem ter conseguido a construção de um mercado único ou uma união aduaneira consolidada. Desde a década de sessenta até agora, a integração regional na Argentina teve quatro modelos diferentes: el desenvolvimentista; o principista; o neoliberal e o autonomista relacional. No modelo desenvolvimentista, os governos de Frondizi e Kubistchek utilizaram a integração regional como ferramenta de aplicação de suas políticas desenvolvimentistas e de substituição de importações. No modelo neoliberal, os governos de Menem e de Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso utilizaram como instrumento de aplicação das políticas econômicas neoliberais. Na atual fase autonomista relacional, há uma diferença importante entre Brasil e Argentina. Enquanto a Argentina insiste em recuperar a integração produtiva, por meio da coordenação de políticas macroeconômicas, para superar assimetrías industriais e recuperar espaços de autonomía, o Brasil, em função de sua superioridade produtiva e competitiva, pensa mais no MERCOSUL e na UNASUL como uma plataforma regional de lançamento mundial. |
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