Economía, clases y gobiernos en América Latina

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Autor(a) principal: Katz, Claudio
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas
Texto Completo: https://periodicos.unb.br/index.php/repam/article/view/16129
Resumo: ResumoA validade de conceitos como Pos-liberalismo e "Consenso de mercadorias" é elucidada pela análise das mudanças na região. O capitalismo se espalhou na agricultura e mineração sublinhando a primazia das exportações básicas.A indústria tradicional retrocede frente fábricas exploradoras e aumenta a gravitação das remessas e do turismo.Estas tendências não foram alteradas pela crise global. A burguesia nacional foi substituída por mais capitalistas locais associados à empresas estrangeiras, enquanto o êxodo camponês consolidou a insegurança no trabalho, a pobreza e a desigualdade. Os Estados Unidos implementou tropas para reorganizar o seu domínio. Seus rivais europeus perdem terreno na área econômica e a China desafia nos negócios, mas não em uma preeminência político-militar. Com os projetos Tratado do Pacífico ressurgindo, governos de direita de livre comércio reaparecem. O NAFTA ilustra as consequências sociais de tais acordos, e da burguesia mexicana internacionaliza seus negócios. O Brasil lidera outro bloco com objetivos capitalistas mais autônomas de regionalismo. Ele age como um poder semi-periférico com atitudes ambivalentes em relação aos Estados Unidos. Estas vacilações têm levado à estagnação do MERCOSUL, apesar da nova intervenção geopolítica, como a Unasul e CELAC, patrocinada por presidentes de centro-esquerda. Argentina tem sido relegada e submetida a oscilações imprevisíveis.Palavras-ChaveAmérica Latina, crise, o neoliberalismo, reestruturação---ResumenLa validez de los conceptos Pos-liberalismo y “Consenso de commodities” se dilucida analizando las transformaciones de la región. El capitalismo se ha extendido en el agro y la minería acentuando la preeminencia de las exportaciones básicas. La industria tradicional retrocede frente a las maquilas y aumenta la gravitación de las remesas y el turismo. Estas tendencias no han sido modificadas por la crisis global. La burguesía nacional fue reemplazada por capitalistas locales más asociados con empresas extranjeras, mientras que el éxodo campesino consolida la precarización laboral, la pobreza y la desigualdad. Estados Unidos despliega tropas para reorganizar su dominación. Sus rivales europeos pierden terreno en la economía y China disputa negocios pero no preeminencia político-militar. Con el Tratado del Pacífico resurgen los proyectos de libre-comercio de los gobiernos derechistas. El NAFTA ilustra las consecuencias sociales de estos convenios, que la burguesía mexicana utiliza para internacionalizar sus negocios. Brasil encabeza otro bloque con metas más autónomas de regionalismo capitalista. Actúa como sub-potencia semiperiférica con posturas ambivalentes frente a Estados Unidos. Estas vacilaciones han conducido al estancamiento del MERCOSUR, a pesar de la nueva intervención geopolítica de UNASUR y CELAC, auspiciada por los presidentes de centroizquierda. Argentina ha quedado relegada y sujeta a imprevisibles vaivenes.Palabras clavesAmérica Latina, crisis, neoliberalismo, reestructuración.---AbstractThe validity of concepts such as Pos-liberalism and "Consensus of commodities" is elucidated by analyzing the changes in the region. Capitalism has spread in agriculture and mining industries emphasizing the primacy of the basic exports. The traditional industry fell off the maquilas and gravitated towards remittances and tourism. These trends have not been changed by the global crisis. The national bourgeoisie was replaced by more local capitalists associated with foreign companies, while the peasant exodus consolidated job insecurity, poverty and inequality. United States deployed troops to reorganize its domination. Their european rivals have been losing ground in the economic area and China challenges in business but not in a political-military preeminence. With the Treaty Pacific projects resurfacing, free-trade right-wing governments reappear. The NAFTA illustrates the social consequences of these agreements, and the mexican bourgeoisie internationalize their business. Brazil leads another block with more autonomous capitalist goals of regionalism. It acts as a semi-peripheral power with ambivalent attitudes toward the United States. These vacillations have led to the stagnation of MERCOSUL, despite the new geopolitical intervention, such as UNASUR and CELAC, sponsored by the center-left presidents. Argentina has been relegated and subjected to unpredictable swings.Key-WordsLatin America, crisis, neoliberalism, restructuring 
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O NAFTA ilustra as consequências sociais de tais acordos, e da burguesia mexicana internacionaliza seus negócios. O Brasil lidera outro bloco com objetivos capitalistas mais autônomas de regionalismo. Ele age como um poder semi-periférico com atitudes ambivalentes em relação aos Estados Unidos. Estas vacilações têm levado à estagnação do MERCOSUL, apesar da nova intervenção geopolítica, como a Unasul e CELAC, patrocinada por presidentes de centro-esquerda. Argentina tem sido relegada e submetida a oscilações imprevisíveis.Palavras-ChaveAmérica Latina, crise, o neoliberalismo, reestruturação---ResumenLa validez de los conceptos Pos-liberalismo y “Consenso de commodities” se dilucida analizando las transformaciones de la región. El capitalismo se ha extendido en el agro y la minería acentuando la preeminencia de las exportaciones básicas. La industria tradicional retrocede frente a las maquilas y aumenta la gravitación de las remesas y el turismo. Estas tendencias no han sido modificadas por la crisis global. La burguesía nacional fue reemplazada por capitalistas locales más asociados con empresas extranjeras, mientras que el éxodo campesino consolida la precarización laboral, la pobreza y la desigualdad. Estados Unidos despliega tropas para reorganizar su dominación. Sus rivales europeos pierden terreno en la economía y China disputa negocios pero no preeminencia político-militar. Con el Tratado del Pacífico resurgen los proyectos de libre-comercio de los gobiernos derechistas. El NAFTA ilustra las consecuencias sociales de estos convenios, que la burguesía mexicana utiliza para internacionalizar sus negocios. Brasil encabeza otro bloque con metas más autónomas de regionalismo capitalista. Actúa como sub-potencia semiperiférica con posturas ambivalentes frente a Estados Unidos. Estas vacilaciones han conducido al estancamiento del MERCOSUR, a pesar de la nueva intervención geopolítica de UNASUR y CELAC, auspiciada por los presidentes de centroizquierda. Argentina ha quedado relegada y sujeta a imprevisibles vaivenes.Palabras clavesAmérica Latina, crisis, neoliberalismo, reestructuración.---AbstractThe validity of concepts such as Pos-liberalism and "Consensus of commodities" is elucidated by analyzing the changes in the region. Capitalism has spread in agriculture and mining industries emphasizing the primacy of the basic exports. The traditional industry fell off the maquilas and gravitated towards remittances and tourism. These trends have not been changed by the global crisis. The national bourgeoisie was replaced by more local capitalists associated with foreign companies, while the peasant exodus consolidated job insecurity, poverty and inequality. United States deployed troops to reorganize its domination. Their european rivals have been losing ground in the economic area and China challenges in business but not in a political-military preeminence. With the Treaty Pacific projects resurfacing, free-trade right-wing governments reappear. The NAFTA illustrates the social consequences of these agreements, and the mexican bourgeoisie internationalize their business. Brazil leads another block with more autonomous capitalist goals of regionalism. It acts as a semi-peripheral power with ambivalent attitudes toward the United States. These vacillations have led to the stagnation of MERCOSUL, despite the new geopolitical intervention, such as UNASUR and CELAC, sponsored by the center-left presidents. 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