Variável diaétnica: repensando a variação geolinguística pluridimensional contatual
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Linguística Antropológica (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/ling/article/view/29735 |
Resumo: | Este estudo foi realizado a partir dos corpora dos projetos Atlas Linguístico do Português em Áreas Indígenas (ALiPAI) e Atlas Linguístico-etnográfico do Vale do Acará (ALEVA). Nortearam a sua elaboração os pressupostos teórico-metodológicos da Geossociolísguistica (Razky, 1998) e da Dialetologia Pluridimensional e Relacional (Radtke; Thun, 1996). Os dados foram coletados in loco a partir da aplicação de questionários elaborados pelo Comitê Nacional do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB, 2001), com adaptações e acrescidos de outros questionários: Questionário Semântico-Lexical (QSL), Questionário Fonético-Fonológico (QFF), Questionário Fonético-Fonológico Complementar (QFFC), Questionário Sociolinguístico (QS). No projeto ALiPAI, os pontos de inquérito perfazem cinco comunidades, com dez colaboradores previstos em cada uma. No projeto ALEVA, foram entrevistados seis colaboradores em cada um dos seis pontos de inquérito. Os colaboradores em ambos os projetos são estratificados por sexo (masculino e feminino) e idade (crianças, adultos jovens e adultos mais velhos). No projeto ALiPAI há ainda duas faixas de escolaridade (escolarizados até o ensino fundamental e os escolalizados a partir do ensino médio). Os resultados apontam para a existência de influência da variável diaétnica na variação fonética e lexical das línguas faladas nessas comunidades. |
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Variável diaétnica: repensando a variação geolinguística pluridimensional contatualVariável diaétnica, ALiPAI, ALEVA, Geossociolinguística, Dialetologia Pluridimensional e RelacionalEste estudo foi realizado a partir dos corpora dos projetos Atlas Linguístico do Português em Áreas Indígenas (ALiPAI) e Atlas Linguístico-etnográfico do Vale do Acará (ALEVA). Nortearam a sua elaboração os pressupostos teórico-metodológicos da Geossociolísguistica (Razky, 1998) e da Dialetologia Pluridimensional e Relacional (Radtke; Thun, 1996). Os dados foram coletados in loco a partir da aplicação de questionários elaborados pelo Comitê Nacional do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB, 2001), com adaptações e acrescidos de outros questionários: Questionário Semântico-Lexical (QSL), Questionário Fonético-Fonológico (QFF), Questionário Fonético-Fonológico Complementar (QFFC), Questionário Sociolinguístico (QS). No projeto ALiPAI, os pontos de inquérito perfazem cinco comunidades, com dez colaboradores previstos em cada uma. No projeto ALEVA, foram entrevistados seis colaboradores em cada um dos seis pontos de inquérito. Os colaboradores em ambos os projetos são estratificados por sexo (masculino e feminino) e idade (crianças, adultos jovens e adultos mais velhos). No projeto ALiPAI há ainda duas faixas de escolaridade (escolarizados até o ensino fundamental e os escolalizados a partir do ensino médio). Os resultados apontam para a existência de influência da variável diaétnica na variação fonética e lexical das línguas faladas nessas comunidades. Este estudo foi realizado a partir dos corpora dos projetos Atlas Linguístico do Português em Áreas Indígenas (ALiPAI) e Atlas Linguístico-etnográfico do Vale do Acará (ALEVA). Nortearam a sua elaboração os pressupostos teórico-metodológicos da Geossociolísguistica (Razky, 1998) e da Dialetologia Pluridimensional e Relacional (Radtke; Thun, 1996). Os dados foram coletados in loco a partir da aplicação de questionários elaborados pelo Comitê Nacional do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB, 2001), com adaptações e acrescidos de outros questionários: Questionário Semântico-Lexical (QSL), Questionário Fonético-Fonológico (QFF), Questionário Fonético-Fonológico Complementar (QFFC), Questionário Sociolinguístico (QS). No projeto ALiPAI, os pontos de inquérito perfazem cinco comunidades, com dez colaboradores previstos em cada uma. No projeto ALEVA, foram entrevistados seis colaboradores em cada um dos seis pontos de inquérito. Os colaboradores em ambos os projetos são estratificados por sexo (masculino e feminino) e idade (crianças, adultos jovens e adultos mais velhos). No projeto ALiPAI há ainda duas faixas de escolaridade (escolarizados até o ensino fundamental e os escolalizados a partir do ensino médio). Os resultados apontam para a existência de influência da variável diaétnica na variação fonética e lexical das línguas faladas nessas comunidades. Laboratório de Línguas e Literaturas Indígenas2020-05-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/ling/article/view/2973510.26512/rbla.v12i1.29735Revista Brasileira de Linguística Antropológica; Vol. 12 (2020); 101-116Revista Brasileira de Linguística Antropológica; Vol. 12 (2020); 101-116Revista Brasileira de Linguística Antropológica; Vol. 12 (2020); 101-116Revista Brasileira de Linguística Antropológica; v. 12 (2020); 101-1162317-13752176-834X10.26512/rbla.v12i1reponame:Revista Brasileira de Linguística Antropológica (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/ling/article/view/29735/26121Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Linguística Antropológicahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessda Cunha Guedes, Regis José 2021-05-11T14:55:32Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/29735Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/lingPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/ling/oairbla.unb@gmail.com||asacczoe@gmail.com2317-13752176-834Xopendoar:2021-05-11T14:55:32Revista Brasileira de Linguística Antropológica (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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