Notas sobre a fala masculina e feminina entre os Apyãwa-Tapirapé

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Koxamaxowoo Tapirapé
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Cruz, Mônica Cidele
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Linguística Antropológica (Online)
Texto Completo: https://periodicos.unb.br/index.php/ling/article/view/28507
Resumo: n this paper, I present the research on male and female speech that was carried out at Tapi'itãwa Village, Urubu Branco Indigenous Land, Confresa-MT. Currently the population is approximately 1,000 people, distributed in seven villages: Tapi'itãwa, Myryxitãwa and Tapiparanytãwa that belong to the Confresa-MT municipality, Towajaatãwa, Wiriaotãwa and Inataotãwa, which comprise the municipality of Porto Alegre do Norte-MT and Akara ' ytãwa, belonging to the municipality of Santa Terezinha-MT. I have been concerned with male and female speech, because I see that many young women are not using female speech as it was before, being replaced by men's speech, such as: Ari (speaking of man), a'i (speaking of woman). My biggest goal is to turn some women's lines back to their own, not to talk about men anymore. It is important to explain that my Apywa people have some differences between male and female speech, and this is the fundamental part that I will describe in my research: the difference in speech between Apywa men and Apyãwa women. In this way, I will be deepening the my study, specifically, regarding the speech of men and women, an important basis for each sex, in the daily use.
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spelling Notas sobre a fala masculina e feminina entre os Apyãwa-TapirapéLíngua apyãwafala masculinafala femininan this paper, I present the research on male and female speech that was carried out at Tapi'itãwa Village, Urubu Branco Indigenous Land, Confresa-MT. Currently the population is approximately 1,000 people, distributed in seven villages: Tapi'itãwa, Myryxitãwa and Tapiparanytãwa that belong to the Confresa-MT municipality, Towajaatãwa, Wiriaotãwa and Inataotãwa, which comprise the municipality of Porto Alegre do Norte-MT and Akara ' ytãwa, belonging to the municipality of Santa Terezinha-MT. I have been concerned with male and female speech, because I see that many young women are not using female speech as it was before, being replaced by men's speech, such as: Ari (speaking of man), a'i (speaking of woman). My biggest goal is to turn some women's lines back to their own, not to talk about men anymore. It is important to explain that my Apywa people have some differences between male and female speech, and this is the fundamental part that I will describe in my research: the difference in speech between Apywa men and Apyãwa women. In this way, I will be deepening the my study, specifically, regarding the speech of men and women, an important basis for each sex, in the daily use.En este artículo, presento la investigación sobre el discurso masculino y femenino que se llevó a cabo en la aldea de Tapi'itãwa, Tierra Indígena Urubu Branco, Confresa-MT. Actualmente, la población es de aproximadamente 1,000 personas, distribuidas en siete pueblos: Tapi'itãwa, Myryxitãwa y Tapiparanytãwa que pertenecen al municipio Confresa-MT, Towajaatãwa, Wiriaotãwa e Inataotãwa, que comprenden el municipio de Porto Alegre do Norte-MT y Akara ' ytãwa, perteneciente al municipio de Santa Terezinha-MT. Me ha preocupado el habla masculina y femenina, porque veo que muchas mujeres jóvenes no usan el habla femenina como antes, sino que son reemplazadas por el discurso de los hombres, tales como: Ari (hablando del hombre), a'i (hablando de la mujer) ) Mi mayor objetivo es volver a poner algunas líneas femeninas en las suyas, no hablar más de hombres. Es importante explicar que mi gente Apywa tiene algunas diferencias entre el habla masculina y femenina, y esta es la parte fundamental que describiré en mi investigación: la diferencia en el habla entre los hombres Apywa y las mujeres Apyãwa. De esta manera, profundizaré Mi estudio, específicamente, sobre el habla de hombres y mujeres, una base importante para cada sexo, en el uso diario.          Neste trabalho, apresento a pesquisa sobre a fala masculina e feminina que foi realizada na Aldeia Tapi’itãwa, Terra Indígena Urubu Branco, Município de Confresa-MT. Atualmente a população é de aproximadamente 1.000 pessoas, distribuídas em sete aldeias: Tapi’itãwa, Myryxitãwa e Tapiparanytãwa que pertencem ao município de Confresa-MT, Towajaatãwa, Wiriaotãwa e Inataotãwa, que abrangem o município de Porto Alegre do Norte-MT e Akara’ytãwa, pertencente ao município de Santa Terezinha-MT.  Tenho me preocupado com a fala masculina e feminina, porque vejo que muitas jovens mulheres não estão empregando a fala feminina como era antes, sendo substituída pela fala dos homens, como por exemplo: Ari (fala do homem), a’i (fala da mulher). O meu maior objetivo é de voltar algumas falas das mulheres para própria fala delas, de não falar mais a fala dos homens. É importante explicar que o meu povo Apyãwa apresenta algumas diferenças entre as falas masculina e feminina, e é esta a parte fundamental que vou descrever em minha pesquisa: a diferença de falas entre os homens Apyãwa e as mulheres Apyãwa.Dessa forma, estarei aprofundando o meu estudo, especificamente, em relação às falas dos homens e das mulheres, fundamento importante para cada sexo, no uso do dia-a-dia.Laboratório de Línguas e Literaturas Indígenas2019-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/ling/article/view/2850710.26512/rbla.v11i02.28507Revista Brasileira de Linguística Antropológica; Vol. 11 No. 02 (2019); 12Revista Brasileira de Linguística Antropológica; Vol. 11 Núm. 02 (2019); 12Revista Brasileira de Linguística Antropológica; Vol. 11 No. 02 (2019); 12Revista Brasileira de Linguística Antropológica; v. 11 n. 02 (2019); 122317-13752176-834X10.26512/rbla.v11i02reponame:Revista Brasileira de Linguística Antropológica (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/ling/article/view/28507/24682Copyright (c) 2019 Revista Brasileira de Linguística Antropológicainfo:eu-repo/semantics/openAccessKoxamaxowoo TapirapéCruz, Mônica Cidele2020-07-29T21:24:35Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/28507Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/lingPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/ling/oairbla.unb@gmail.com||asacczoe@gmail.com2317-13752176-834Xopendoar:2020-07-29T21:24:35Revista Brasileira de Linguística Antropológica (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false
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