“White out, black in”: scenes on punishment and black genocide in the Federal District

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Flores, Tarsila
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Insurgência
Texto Completo: https://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/19728
Resumo: This article discusses the film “White out, Black in” (2014), a documentary-fable-fiction, that approaches classic scene of the Brazilian periphery: the police violence on young black bodies. The methodology chosen was the Documentary Ethnography and the concept used as a trigger for the analysis was that of Scenes of the Black Genocide, thought from the Theater of Cruelty. As hypothesis there’s the idea that this type of violence that tries, but doesn’t kill the young black man, can be an expression of genocide. The product of police violence was observed as social isolation, personal weakening and affective bonds. The characters resist the physical-emotional near-death, perpetrated by state agentes, with art, reworking the life and strength of the Black People in reinventing their own history.
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spelling “White out, black in”: scenes on punishment and black genocide in the Federal District“Branco sai, preto fica”: cenas sobre punição e genocídio negro no Distrito FederalPunição. Genocídio Negro. Direito à Cidade. Violência Policial. Teatro da Crueldade.Punishment. Black Genocide. Right to the City. Police violence. Theater of CrueltyThis article discusses the film “White out, Black in” (2014), a documentary-fable-fiction, that approaches classic scene of the Brazilian periphery: the police violence on young black bodies. The methodology chosen was the Documentary Ethnography and the concept used as a trigger for the analysis was that of Scenes of the Black Genocide, thought from the Theater of Cruelty. As hypothesis there’s the idea that this type of violence that tries, but doesn’t kill the young black man, can be an expression of genocide. The product of police violence was observed as social isolation, personal weakening and affective bonds. The characters resist the physical-emotional near-death, perpetrated by state agentes, with art, reworking the life and strength of the Black People in reinventing their own history.Esse artigo discute o filme “Branco Sai, Preto Fica” (2014), um documentário-fábula-ficção, que aborda uma cena clássica da periferia brasileira: a violência policial sobre corpos negros jovens. A metodologia eleita foi a Etnografia Documental e um conceito utilizado como disparador da análise foi o de Cenas do Genocídio Negro, observado a partir do Teatro da Crueldade. Como hipótese há a ideia de que esse tipo de violência que intenta mas não mata o jovem negro pode ser expressão de genocídio. Observou-se o produto da violência policial como isolamento social, enfraquecimento pessoal e dos vínculos afetivos. As personagens resistem à quase-morte física-emocional perpetrada pelos agentes do Estado com a Arte, reelaborando a vida e a força do Povo Negro em reinventar a própria história.Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais - IPDMS2018-04-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPeer-reviwed articleArtículo revisado por paresArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/1972810.26512/insurgncia.v3i2.19728InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais [InSURgence: rights and social movements journal]; Vol. 3 No. 2 (2017): Dossiê "Crítica do controle sócio-penal na América Latina e a construção de alternativas e resistências"; 348-372InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais [InSURgência: revista de derechos y movimientos sociales]; Vol. 3 Núm. 2 (2017): Dossiê "Crítica do controle sócio-penal na América Latina e a construção de alternativas e resistências"; 348-372InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais; v. 3 n. 2 (2017): Dossiê "Crítica do controle sócio-penal na América Latina e a construção de alternativas e resistências"; 348-3722447-668410.26512/insurgncia.v3i2reponame:Insurgênciainstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/19728/18193Flores, Tarsilainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-08-04T14:40:23Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/19728Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/insurgenciaPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/oaiabc.alexandre@gmail.com2447-66842447-6684opendoar:2021-08-04T14:40:23Insurgência - Universidade de Brasília (UnB)false
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