Diferenças e similaridades entre as experiências da economia social na Espanha e da economia solidária no Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Mundo do Trabalho Contemporâneo |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/mtc/article/view/7193 |
Resumo: | A economia social na Espanha e a economia solidária no Brasil guardam similaridades e diferenças: o histórico de surgimento, os princípios e a forma de organização dos empreendimentos, por exemplo, são similares entre as duas experiências. Contudo, os atores são diferentes, já que a experiência espanhola possui uma abrangência maior, aceitando alguns tipos de instituições que a economia solidária não aceita no Brasil. A maior diferença, contudo, surge quando se analisam as políticas públicas: a experiência espanhola conta com maior apoio do Estado por meio das políticas públicas, tendo, inclusive, a lei de economia social (Ley 5/2011), enquanto que a experiência brasileira ainda enfrenta dificuldades em angariar apoio aos empreendimentos e não possui legislação própria. |
id |
UNB-15_20d8a1b89c81f573ca6b4952378f4d1a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/7193 |
network_acronym_str |
UNB-15 |
network_name_str |
Mundo do Trabalho Contemporâneo |
repository_id_str |
|
spelling |
Diferenças e similaridades entre as experiências da economia social na Espanha e da economia solidária no BrasilEconomia Solidária;Economia Social;Políticas Públicas de Economia Social e Solidária;Apoio e fomento à economia social e solidáriaA economia social na Espanha e a economia solidária no Brasil guardam similaridades e diferenças: o histórico de surgimento, os princípios e a forma de organização dos empreendimentos, por exemplo, são similares entre as duas experiências. Contudo, os atores são diferentes, já que a experiência espanhola possui uma abrangência maior, aceitando alguns tipos de instituições que a economia solidária não aceita no Brasil. A maior diferença, contudo, surge quando se analisam as políticas públicas: a experiência espanhola conta com maior apoio do Estado por meio das políticas públicas, tendo, inclusive, a lei de economia social (Ley 5/2011), enquanto que a experiência brasileira ainda enfrenta dificuldades em angariar apoio aos empreendimentos e não possui legislação própria.Mundo do Trabalho Contemporâneo2017-10-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/mtc/article/view/7193Mundo do Trabalho Contemporâneo; v. 2 n. 2 (2017); 265-2882527-1105reponame:Mundo do Trabalho Contemporâneoinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/mtc/article/view/7193/5814Copyright (c) 2018 MTCinfo:eu-repo/semantics/openAccessNeves, Ednalva Felix dasBacic, Miguel JuanFajardo García, Isabel-Gemma2018-03-15T20:47:57Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/7193Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/mtcPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/mtc/oai||smarises@yahoo.com.br2527-11052527-1105opendoar:2018-03-15T20:47:57Mundo do Trabalho Contemporâneo - Universidade de Brasília (UnB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Diferenças e similaridades entre as experiências da economia social na Espanha e da economia solidária no Brasil |
title |
Diferenças e similaridades entre as experiências da economia social na Espanha e da economia solidária no Brasil |
spellingShingle |
Diferenças e similaridades entre as experiências da economia social na Espanha e da economia solidária no Brasil Neves, Ednalva Felix das Economia Solidária; Economia Social; Políticas Públicas de Economia Social e Solidária; Apoio e fomento à economia social e solidária |
title_short |
Diferenças e similaridades entre as experiências da economia social na Espanha e da economia solidária no Brasil |
title_full |
Diferenças e similaridades entre as experiências da economia social na Espanha e da economia solidária no Brasil |
title_fullStr |
Diferenças e similaridades entre as experiências da economia social na Espanha e da economia solidária no Brasil |
title_full_unstemmed |
Diferenças e similaridades entre as experiências da economia social na Espanha e da economia solidária no Brasil |
title_sort |
Diferenças e similaridades entre as experiências da economia social na Espanha e da economia solidária no Brasil |
author |
Neves, Ednalva Felix das |
author_facet |
Neves, Ednalva Felix das Bacic, Miguel Juan Fajardo García, Isabel-Gemma |
author_role |
author |
author2 |
Bacic, Miguel Juan Fajardo García, Isabel-Gemma |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Neves, Ednalva Felix das Bacic, Miguel Juan Fajardo García, Isabel-Gemma |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Economia Solidária; Economia Social; Políticas Públicas de Economia Social e Solidária; Apoio e fomento à economia social e solidária |
topic |
Economia Solidária; Economia Social; Políticas Públicas de Economia Social e Solidária; Apoio e fomento à economia social e solidária |
description |
A economia social na Espanha e a economia solidária no Brasil guardam similaridades e diferenças: o histórico de surgimento, os princípios e a forma de organização dos empreendimentos, por exemplo, são similares entre as duas experiências. Contudo, os atores são diferentes, já que a experiência espanhola possui uma abrangência maior, aceitando alguns tipos de instituições que a economia solidária não aceita no Brasil. A maior diferença, contudo, surge quando se analisam as políticas públicas: a experiência espanhola conta com maior apoio do Estado por meio das políticas públicas, tendo, inclusive, a lei de economia social (Ley 5/2011), enquanto que a experiência brasileira ainda enfrenta dificuldades em angariar apoio aos empreendimentos e não possui legislação própria. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-10-26 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/mtc/article/view/7193 |
url |
https://periodicos.unb.br/index.php/mtc/article/view/7193 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/mtc/article/view/7193/5814 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 MTC info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 MTC |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Mundo do Trabalho Contemporâneo |
publisher.none.fl_str_mv |
Mundo do Trabalho Contemporâneo |
dc.source.none.fl_str_mv |
Mundo do Trabalho Contemporâneo; v. 2 n. 2 (2017); 265-288 2527-1105 reponame:Mundo do Trabalho Contemporâneo instname:Universidade de Brasília (UnB) instacron:UNB |
instname_str |
Universidade de Brasília (UnB) |
instacron_str |
UNB |
institution |
UNB |
reponame_str |
Mundo do Trabalho Contemporâneo |
collection |
Mundo do Trabalho Contemporâneo |
repository.name.fl_str_mv |
Mundo do Trabalho Contemporâneo - Universidade de Brasília (UnB) |
repository.mail.fl_str_mv |
||smarises@yahoo.com.br |
_version_ |
1798320099973660672 |