AS FIGURAS DE LINGUAGEM E SUAS TRADUÇÕES EM NOTRE-DAME DE PARIS:: A REPRESENTAÇÃO DA MONSTRUOSIDADE NO ESPAÇO OBSCURO DA MASMORRA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Belas Infiéis |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/11217 |
Resumo: | As figuras de linguagem são recursos estilísticos que podem enriquecer um texto. Victor Hugo, no capítulo “Lasciate ogni speranza” (“Deixai toda esperança”), da obra Notre-Dame de Paris, faz uso desse recurso para descrever o escuro, o terrível e o monstruoso espaço da masmorra, na qual Esmeralda foi presa. Objetiva-se aqui analisar as figuras de linguagem presentes no texto-fonte e que servem para caracterizar esse ambiente e, posteriormente, traduzi-las, a fim de verificar sua permanência e adequação no texto-alvo. Essa análise se apoiará nos estudos de Pierre Fontanier sobre as figuras de linguagem, e nos estudos de Paul Ricœur e Marivonne Boisseau, no que se refere à tradução. Para abordar o grotesco e a monstruosidade, partiremos das reflexões de Victor Hugo, Edmond Burke e Claude Kappler. |
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AS FIGURAS DE LINGUAGEM E SUAS TRADUÇÕES EM NOTRE-DAME DE PARIS:: A REPRESENTAÇÃO DA MONSTRUOSIDADE NO ESPAÇO OBSCURO DA MASMORRAtraduçãofiguras de linguagemespaço monstruosoNotre-Dame de ParisAs figuras de linguagem são recursos estilísticos que podem enriquecer um texto. Victor Hugo, no capítulo “Lasciate ogni speranza” (“Deixai toda esperança”), da obra Notre-Dame de Paris, faz uso desse recurso para descrever o escuro, o terrível e o monstruoso espaço da masmorra, na qual Esmeralda foi presa. Objetiva-se aqui analisar as figuras de linguagem presentes no texto-fonte e que servem para caracterizar esse ambiente e, posteriormente, traduzi-las, a fim de verificar sua permanência e adequação no texto-alvo. Essa análise se apoiará nos estudos de Pierre Fontanier sobre as figuras de linguagem, e nos estudos de Paul Ricœur e Marivonne Boisseau, no que se refere à tradução. Para abordar o grotesco e a monstruosidade, partiremos das reflexões de Victor Hugo, Edmond Burke e Claude Kappler.Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (POSTRAD) do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (LET) do Instituto de Letras (IL) da Universidade de Brasília2013-09-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/1121710.26512/belasinfieis.v2.n1.2013.11217Belas Infiéis; Vol. 2 No. 1 (2013); 13-26Belas Infiéis; v. 2 n. 1 (2013); 13-262316-6614reponame:Belas Infiéisinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/11217/9866Copyright (c) 1969 Revista Belas Infiéisinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Jocileide2019-10-06T20:16:57Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/11217Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieisPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/oai||germanahp@gmail.com|| belasinfieis@gmail.com2316-66142316-6614opendoar:2019-10-06T20:16:57Belas Infiéis - Universidade de Brasília (UnB)false |
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