A TRADUÇÃO DA MORTE DE KHADAFI
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Belas Infiéis |
DOI: | 10.26512/belasinfieis.v1.n1.2012.11166 |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/11166 |
Resumo: | A questão de o jornalista desempenhar, também, o papel de tradutor dos fatos noticiosos não é algo que muitos profissionais do meio jornalístico consideram; porém, Zipser (2002), através de sua pesquisa, constatou que realmente existe essa interface tradução-jornalismo. Nesse sentido, este artigo tem por objetivo demonstrar, por meio de duas reportagens, uma pertencente à BBC UK e a outra à BBC Brasil, como tal relação ocorre. Primeiramente, escolheu-se reportagens pertencentes ao mesmo meio de comunicação, no caso jornal on-line, e que noticiassem o mesmo acontecimento ”“ a primeira notícia da morte de Khadafi. Em seguida, com base nos trabalhos de Nord (1991) sobre o funcionalismo na tradução e de Zipser (2002), fizemos as análises das reportagens. Assim, foi possível verificar como a “representação cultural” (Zipser, 2002) e o público leitor influenciaram na forma de redação da mesma notícia em países distintos, levando em consideração o jornalista-tradutor. |
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A TRADUÇÃO DA MORTE DE KHADAFITraduçãoJornalismoCulturaReportagemA questão de o jornalista desempenhar, também, o papel de tradutor dos fatos noticiosos não é algo que muitos profissionais do meio jornalístico consideram; porém, Zipser (2002), através de sua pesquisa, constatou que realmente existe essa interface tradução-jornalismo. Nesse sentido, este artigo tem por objetivo demonstrar, por meio de duas reportagens, uma pertencente à BBC UK e a outra à BBC Brasil, como tal relação ocorre. Primeiramente, escolheu-se reportagens pertencentes ao mesmo meio de comunicação, no caso jornal on-line, e que noticiassem o mesmo acontecimento ”“ a primeira notícia da morte de Khadafi. Em seguida, com base nos trabalhos de Nord (1991) sobre o funcionalismo na tradução e de Zipser (2002), fizemos as análises das reportagens. Assim, foi possível verificar como a “representação cultural” (Zipser, 2002) e o público leitor influenciaram na forma de redação da mesma notícia em países distintos, levando em consideração o jornalista-tradutor.Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (POSTRAD) do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (LET) do Instituto de Letras (IL) da Universidade de Brasília2012-09-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/1116610.26512/belasinfieis.v1.n1.2012.11166Belas Infiéis; Vol. 1 No. 1 (2012); 129-141Belas Infiéis; v. 1 n. 1 (2012); 129-1412316-6614reponame:Belas Infiéisinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/11166/9819Copyright (c) 1969 Revista Belas Infiéisinfo:eu-repo/semantics/openAccessLourenço, Fernanda M. AlvesMartins, Tahne Bohrer2019-10-06T20:18:47Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/11166Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieisPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/oai||germanahp@gmail.com|| belasinfieis@gmail.com2316-66142316-6614opendoar:2019-10-06T20:18:47Belas Infiéis - Universidade de Brasília (UnB)false |
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