A example of Protrepical Writing: The Euthydemus
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Archai (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/archai/article/view/6424 |
Resumo: | O Eutidemo é um dos diálogos mais desorientantes de Platão: a cena é dominada, de fato, por dois erísticos, jogadores de palavras, que não fazem outra coisa que não seja construir sofismas, para serem declarados, no final, vencedores. Assim, a primeira impressão que se tem lendo este diálogo é a de encontrar-se diante de um grande jogo de palavras que voltam sobre si mesmas, deixando-nos, aparentemente, com um nada de fato. Analizando este jogo que caracteriza a escrita de Platão, pode ser demonstrado como no Eutidemo existe muito que não está escrito: de fato, existem muitas questões que são pontes para outros diálogos. |
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A example of Protrepical Writing: The EuthydemusUm Exemplo de Escritura Protréptica: O EutidemoEutidemoPlatãoEscrita platônicaSocorro ao escritoEuthydemusPlatoPlato's writingsAid to the writingsO Eutidemo é um dos diálogos mais desorientantes de Platão: a cena é dominada, de fato, por dois erísticos, jogadores de palavras, que não fazem outra coisa que não seja construir sofismas, para serem declarados, no final, vencedores. Assim, a primeira impressão que se tem lendo este diálogo é a de encontrar-se diante de um grande jogo de palavras que voltam sobre si mesmas, deixando-nos, aparentemente, com um nada de fato. Analizando este jogo que caracteriza a escrita de Platão, pode ser demonstrado como no Eutidemo existe muito que não está escrito: de fato, existem muitas questões que são pontes para outros diálogos.O Eutidemo é um dos diálogos mais desorientantes de Platão: a cena é dominada, de fato, por dois erísticos, jogadores de palavras, que não fazem outra coisa que não seja construir sofismas, para serem declarados, no final, vencedores. Assim, a primeira impressão que se tem lendo este diálogo é a de encontrar-se diante de um grande jogo de palavras que voltam sobre si mesmas, deixando-nos, aparentemente, com um nada de fato. Analizando este jogo que caracteriza a escrita de Platão, pode ser demonstrado como no Eutidemo existe muito que não está escrito: de fato, existem muitas questões que são pontes para outros diálogos.In this paper, one of the most befuddling of Plato’s dialogues is analysed: the Euthydemus. The scene in this dialogue is dominated by two eristic speakers, word gamers, always building up sophisms, to be recognised, at the end of the discussion, as the winners. At first sight, reading this dialogue, one has the impression of facing a big word game, where words turn upon themselves, apparently concluding nothing at all. Analysing this game which characterizes Plato’s writing, it can be shown how in the Euthydemus there is much which is “not written”: there are indeed many issues which are bridges to other dialogues.O Eutidemo é um dos diálogos mais desorientantes de Platão: a cena é dominada, de fato, por dois erísticos, jogadores de palavras, que não fazem outra coisa que não seja construir sofismas, para serem declarados, no final, vencedores. Assim, a primeira impressão que se tem lendo este diálogo é a de encontrar-se diante de um grande jogo de palavras que voltam sobre si mesmas, deixando-nos, aparentemente, com um nada de fato. Analizando este jogo que caracteriza a escrita de Platão, pode ser demonstrado como no Eutidemo existe muito que não está escrito: de fato, existem muitas questões que são pontes para outros diálogos.O Eutidemo é um dos diálogos mais desorientantes de Platão: a cena é dominada, de fato, por dois erísticos, jogadores de palavras, que não fazem outra coisa que não seja construir sofismas, para serem declarados, no final, vencedores. Assim, a primeira impressão que se tem lendo este diálogo é a de encontrar-se diante de um grande jogo de palavras que voltam sobre si mesmas, deixando-nos, aparentemente, com um nada de fato. Analizando este jogo que caracteriza a escrita de Platão, pode ser demonstrado como no Eutidemo existe muito que não está escrito: de fato, existem muitas questões que são pontes para outros diálogos.Cátedra UNESCO Archai (Universidade de Brasília); Imprensa da Universidade de Coimbra, Portugal; Annablume Editora, São Paulo, Brasil2011-05-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArticlesArtigosapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/archai/article/view/6424Revista Archai; No. 6 (2011): Revista Archai nº6 (janeiro, 2011); 45Archai Journal; n. 6 (2011): Revista Archai nº6 (janeiro, 2011); 451984-249X2179-4960reponame:Revista Archai (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/archai/article/view/6424/5566Palpacelli, Luciainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-05-23T13:25:35Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6424Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/archaiPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/archai/oai||archaijournal@unb.br|| cornelli@unb.br1984-249X1984-249Xopendoar:2018-05-23T13:25:35Revista Archai (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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O Eutidemo é um dos diálogos mais desorientantes de Platão: a cena é dominada, de fato, por dois erísticos, jogadores de palavras, que não fazem outra coisa que não seja construir sofismas, para serem declarados, no final, vencedores. Assim, a primeira impressão que se tem lendo este diálogo é a de encontrar-se diante de um grande jogo de palavras que voltam sobre si mesmas, deixando-nos, aparentemente, com um nada de fato. Analizando este jogo que caracteriza a escrita de Platão, pode ser demonstrado como no Eutidemo existe muito que não está escrito: de fato, existem muitas questões que são pontes para outros diálogos. |
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