Platão: amor ou condenação à democracia ateniense?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Archai (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/archai/article/view/2280 |
Resumo: | A filosofia e a grandeza da civilização grega que se perpetuaram na história chegam a nos iludir com sua profundidade e beleza. Não se pode deixar de retomar os estudos dessa civilização e verificar que, ao lado desse mundo de luz e claridade, veio a subsistir um mundo de sombras e violência, principalmente no que se refere à Atenas, onde primeiro despontou um estado democrático. O governo ateniense não demonstrava uma boa atuação em relação à s questões político-administrativas da Cidade. O remédio para essa situação está na escolha radicalmente oposta à quela sobre a qual se funda a democracia: só confiar o poder à queles que sabem: a sabedoria é, para Platão, o critério maior da capacidade de deliberar. |
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Platão: amor ou condenação à democracia ateniense?DemocraciaAristocraciaSophocraciaPlatãoPolisA filosofia e a grandeza da civilização grega que se perpetuaram na história chegam a nos iludir com sua profundidade e beleza. Não se pode deixar de retomar os estudos dessa civilização e verificar que, ao lado desse mundo de luz e claridade, veio a subsistir um mundo de sombras e violência, principalmente no que se refere à Atenas, onde primeiro despontou um estado democrático. O governo ateniense não demonstrava uma boa atuação em relação à s questões político-administrativas da Cidade. O remédio para essa situação está na escolha radicalmente oposta à quela sobre a qual se funda a democracia: só confiar o poder à queles que sabem: a sabedoria é, para Platão, o critério maior da capacidade de deliberar.A filosofia e a grandeza da civilização grega que se perpetuaram na história chegam a nos iludir com sua profundidade e beleza. Não se pode deixar de retomar os estudos dessa civilização e verificar que, ao lado desse mundo de luz e claridade, veio a subsistir um mundo de sombras e violência, principalmente no que se refere à Atenas, onde primeiro despontou um estado democrático. O governo ateniense não demonstrava uma boa atuação em relação à s questões político-administrativas da Cidade. O remédio para essa situação está na escolha radicalmente oposta à quela sobre a qual se funda a democracia: só confiar o poder à queles que sabem: a sabedoria é, para Platão, o critério maior da capacidade de deliberar.A filosofia e a grandeza da civilização grega que se perpetuaram na história chegam a nos iludir com sua profundidade e beleza. Não se pode deixar de retomar os estudos dessa civilização e verificar que, ao lado desse mundo de luz e claridade, veio a subsistir um mundo de sombras e violência, principalmente no que se refere à Atenas, onde primeiro despontou um estado democrático. O governo ateniense não demonstrava uma boa atuação em relação à s questões político-administrativas da Cidade. O remédio para essa situação está na escolha radicalmente oposta à quela sobre a qual se funda a democracia: só confiar o poder à queles que sabem: a sabedoria é, para Platão, o critério maior da capacidade de deliberar.A filosofia e a grandeza da civilização grega que se perpetuaram na história chegam a nos iludir com sua profundidade e beleza. Não se pode deixar de retomar os estudos dessa civilização e verificar que, ao lado desse mundo de luz e claridade, veio a subsistir um mundo de sombras e violência, principalmente no que se refere à Atenas, onde primeiro despontou um estado democrático. O governo ateniense não demonstrava uma boa atuação em relação à s questões político-administrativas da Cidade. O remédio para essa situação está na escolha radicalmente oposta à quela sobre a qual se funda a democracia: só confiar o poder à queles que sabem: a sabedoria é, para Platão, o critério maior da capacidade de deliberar.Cátedra UNESCO Archai (Universidade de Brasília); Imprensa da Universidade de Coimbra, Portugal; Annablume Editora, São Paulo, Brasil2010-12-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArticlesArtigosapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/archai/article/view/2280Revista Archai; No. 4 (2010): Revista Archai nº4 (janeiro, 2010); 121-130Archai Journal; n. 4 (2010): Revista Archai nº4 (janeiro, 2010); 121-1301984-249X2179-4960reponame:Revista Archai (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/archai/article/view/2280/2027Porto, Maria Veralúcia Pessoainfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-09-08T00:17:40Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2280Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/archaiPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/archai/oai||archaijournal@unb.br|| cornelli@unb.br1984-249X1984-249Xopendoar:2017-09-08T00:17:40Revista Archai (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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