Inconsciente coletivo e o arquétipo do Trickster: a circulação da imagem do Zé Pelintra na mídia para a representação da cultura brasileira
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ecolinguística |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/41400 |
Resumo: | Como o arquétipo do Trickster sobrevive e ressurge dentro da mídia fazendo referência à cultura brasileira? Para responder esse problema, partimos da figura do Zé Pelintra, o trickster da Umbanda brasileira e representação de malandragem, trapaça, boemia e safadeza. Conforme a metodologia Warburguiana (2010), símbolos fortes ressurgem na arte devido ao caráter do pathos, o que ele chama de pathosformel. Utilizaremos o estudo de figuras da mídia brasileira que estabelecem a relação direta com a malandragem, fazendo uma análise do arquétipo do Trickster e a concepção das pranchas de imagem para estabelecer a forma de sobrevivência do arquétipo no inconsciente coletivo brasileiro. |
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Inconsciente coletivo e o arquétipo do Trickster: a circulação da imagem do Zé Pelintra na mídia para a representação da cultura brasileiraTrickster. Zé Pelintra. Pathosformel.Como o arquétipo do Trickster sobrevive e ressurge dentro da mídia fazendo referência à cultura brasileira? Para responder esse problema, partimos da figura do Zé Pelintra, o trickster da Umbanda brasileira e representação de malandragem, trapaça, boemia e safadeza. Conforme a metodologia Warburguiana (2010), símbolos fortes ressurgem na arte devido ao caráter do pathos, o que ele chama de pathosformel. Utilizaremos o estudo de figuras da mídia brasileira que estabelecem a relação direta com a malandragem, fazendo uma análise do arquétipo do Trickster e a concepção das pranchas de imagem para estabelecer a forma de sobrevivência do arquétipo no inconsciente coletivo brasileiro.Programa de Pós-Graduação em Linguística (UnB-PPGL)2021-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/41400Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); Vol. 7 No. 3 (2021); 152-164Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); v. 7 n. 3 (2021); 152-1642447-7052reponame:Ecolinguísticainstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/41400/32084http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Diego Camargo, Hertz de 2021-12-29T14:58:25Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/41400Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/erbelPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/oaiecorebelbrasil@gmail.com2447-70522447-7052opendoar:2021-12-29T14:58:25Ecolinguística - Universidade de Brasília (UnB)false |
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