Os tempos/modos verbais na linguagem da região de Major Porto (MG)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ecolinguística |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/41394 |
Resumo: | O objetivo central deste artigo é falar sobre a flexão dos verbos na linguagem rural de Major Porto, situada no município de Patos de Minas (MG). Mais especificamente, pretendo analisar como se dão as flexões de tempo, modo, número e pessoa nessa linguagem. A teoria utilizada é a Linguística Ecossistêmica, cuja metodologia combina a observação participante com o método da focalização (GARNER, 2004). Por esse motivo, não será necessário recorrer a modernas teorias linguísticas, como a Gramática Gerativa. A terminologia da Gramática tradicional será suficiente, pois o que mais interessa é olhar para essa linguagem pelo que ela tem, não pelo que se diz que o “padrão” tem e nela estaria “faltando”. No caso, o foco é dirigido para o povoado de Major Porto, visto da perspectiva da comunidade de fala (ecossistema linguístico) a fim de averiguar como se dá a flexão verbal em sua linguagem. |
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Os tempos/modos verbais na linguagem da região de Major Porto (MG)Dialetos rurais; Flexão verbal; Linguística Ecossistêmica; Ecometodologia.O objetivo central deste artigo é falar sobre a flexão dos verbos na linguagem rural de Major Porto, situada no município de Patos de Minas (MG). Mais especificamente, pretendo analisar como se dão as flexões de tempo, modo, número e pessoa nessa linguagem. A teoria utilizada é a Linguística Ecossistêmica, cuja metodologia combina a observação participante com o método da focalização (GARNER, 2004). Por esse motivo, não será necessário recorrer a modernas teorias linguísticas, como a Gramática Gerativa. A terminologia da Gramática tradicional será suficiente, pois o que mais interessa é olhar para essa linguagem pelo que ela tem, não pelo que se diz que o “padrão” tem e nela estaria “faltando”. No caso, o foco é dirigido para o povoado de Major Porto, visto da perspectiva da comunidade de fala (ecossistema linguístico) a fim de averiguar como se dá a flexão verbal em sua linguagem.Programa de Pós-Graduação em Linguística (UnB-PPGL)2021-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/41394Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); Vol. 7 No. 3 (2021); 81-93Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); v. 7 n. 3 (2021); 81-932447-7052reponame:Ecolinguísticainstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/41394/32077http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCouto, Elza Kioko N. N. do2021-12-29T14:58:35Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/41394Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/erbelPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/oaiecorebelbrasil@gmail.com2447-70522447-7052opendoar:2021-12-29T14:58:35Ecolinguística - Universidade de Brasília (UnB)false |
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