Vivências e desafios relatados por youtubers e imigrantes venezuelanos/as no Brasil: um estudo À luz da Análise do Discurso Ecossistêmica
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ecolinguística |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/49003 |
Resumo: | Este artigo tem como objetivo descrever, analisar e discutir as vivências e desafios enfrentados pelos imigrantes venezuelanos em solo brasileiro, visto que, ao chegarem ao Brasil, esses indivíduos encontram muitas dificuldades, como as diferenças linguísticas e culturais, bem como enfrentam preconceitos, como a xenofobia. Para atingir esse objetivo, foram utilizados depoimentos de imigrantes venezuelanos na plataforma YouTube, bem como vídeos e imagens deles em diversas situações de mendicância. Nesses depoimentos, é dada ênfase à Ecologia da Interação Comunicativa (EIC), sob a ótica da Análise do Discurso Ecossistêmica (ADE), que possui uma Visão Ecológica de Mundo (VEM). Como embasamento teórico, são utilizados principalmente os trabalhos de Couto & Fernandes (2021), Couto (2018; 2020), Couto; Couto & Borges (2015). |
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Vivências e desafios relatados por youtubers e imigrantes venezuelanos/as no Brasil: um estudo À luz da Análise do Discurso EcossistêmicaImigrantes venezuelanos; ADE; EIC; Vivências.Este artigo tem como objetivo descrever, analisar e discutir as vivências e desafios enfrentados pelos imigrantes venezuelanos em solo brasileiro, visto que, ao chegarem ao Brasil, esses indivíduos encontram muitas dificuldades, como as diferenças linguísticas e culturais, bem como enfrentam preconceitos, como a xenofobia. Para atingir esse objetivo, foram utilizados depoimentos de imigrantes venezuelanos na plataforma YouTube, bem como vídeos e imagens deles em diversas situações de mendicância. Nesses depoimentos, é dada ênfase à Ecologia da Interação Comunicativa (EIC), sob a ótica da Análise do Discurso Ecossistêmica (ADE), que possui uma Visão Ecológica de Mundo (VEM). Como embasamento teórico, são utilizados principalmente os trabalhos de Couto & Fernandes (2021), Couto (2018; 2020), Couto; Couto & Borges (2015).Programa de Pós-Graduação em Linguística (UnB-PPGL)2023-06-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/49003Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); Vol. 9 No. 2 (2023); 73-89Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); v. 9 n. 2 (2023); 73-892447-7052reponame:Ecolinguísticainstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/49003/37217http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessThomas, Erick Samuel SilvaCouto, Elza Kioko Nakayama Nenoki do2023-06-11T23:26:35Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/49003Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/erbelPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/oaiecorebelbrasil@gmail.com2447-70522447-7052opendoar:2023-06-11T23:26:35Ecolinguística - Universidade de Brasília (UnB)false |
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