O ensino-aprendizagem de língua portuguesa na educação do campo em Manaus sob a perspectiva da Ecolinguística
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ecolinguística |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/49005 |
Resumo: | Este artigo trata do ensino-aprendizagem de língua portuguesa na educação do campo em Manaus sob a perspectiva da ecolinguística. A pesquisa foi baseada no paradigma qualitativo de cunho etnográfico, utilizando o estudo de caso. Os contextos de realização da pesquisa foram duas escolas da zona rural do município de Manaus, tendo como participantes quatro professores do componente curricular de língua portuguesa do ensino fundamental I e II. Os instrumentos de geração de dados selecionados foram questionários, entrevistas e observação em sala de aula. Os resultados apontaram que as políticas públicas não contemplam efetivamente o ensino-aprendizagem de língua portuguesa na realidade do campo. Evidenciaram-se dificuldades nas práticas docentes desse ensino que estejam de acordo com a realidade rural por falta de formação adequada dos professores, de estratégias e projetos que respeitem as particularidades locais, além do material didático que só contempla a educação urbana, e não reconhece a realidade rural. |
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O ensino-aprendizagem de língua portuguesa na educação do campo em Manaus sob a perspectiva da EcolinguísticaEnsino-aprendizagem de língua portuguesa; Educação do campo em Manaus; Ecolinguística.Este artigo trata do ensino-aprendizagem de língua portuguesa na educação do campo em Manaus sob a perspectiva da ecolinguística. A pesquisa foi baseada no paradigma qualitativo de cunho etnográfico, utilizando o estudo de caso. Os contextos de realização da pesquisa foram duas escolas da zona rural do município de Manaus, tendo como participantes quatro professores do componente curricular de língua portuguesa do ensino fundamental I e II. Os instrumentos de geração de dados selecionados foram questionários, entrevistas e observação em sala de aula. Os resultados apontaram que as políticas públicas não contemplam efetivamente o ensino-aprendizagem de língua portuguesa na realidade do campo. Evidenciaram-se dificuldades nas práticas docentes desse ensino que estejam de acordo com a realidade rural por falta de formação adequada dos professores, de estratégias e projetos que respeitem as particularidades locais, além do material didático que só contempla a educação urbana, e não reconhece a realidade rural.Programa de Pós-Graduação em Linguística (UnB-PPGL)2023-06-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/49005Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); Vol. 9 No. 2 (2023); 102-117Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); v. 9 n. 2 (2023); 102-1172447-7052reponame:Ecolinguísticainstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/49005/37219http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCoelho, Greicy de JesusMonteiro, Marta de Faria e Cunha2023-06-11T23:26:30Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/49005Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/erbelPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/oaiecorebelbrasil@gmail.com2447-70522447-7052opendoar:2023-06-11T23:26:30Ecolinguística - Universidade de Brasília (UnB)false |
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